Na decada de 40/50/60/70, eram muito comuns os paus de arara, caminhões que traziam levas de nordestinos para o Rio de Janeiro e São paulo, eu morava em uma cidade por onde passavam muitos desses caminhões, e muitas vezes os vi passando, na Decada de 70 eu viajava para o norte e nordeste, foi quando aconteceu os fatos que me levaram a escrever meu primeiro conto neste site, e foi tambem quando eu soube desta historia que nao tenho porque achar que nao é verdade, porque eu conversei com o frentista a quem foi contado isto pelo homem que viveu o problema, bem porque para ele foi um problema,
em Teofilo Otoni na zona de mata Mineira existe um posto de abastecimento um pouco antes da cidade, uns 3 Kilometros antes, e ali é um ótimo lugar para se parar o caminhao para dormir, é fresco e bastante agradavel o lugar, e era bastante comum os pau de araras pararem ali para o pessoal dormir, porque nao se podia dormir nos caminhões, entao o pessoal se espalhava pelos gramados e dormia para seguir viagem cedo no dia seguinte, este motorista no caso passou no posto na volta da ultima viagem dele, e como tinha amizade com o tal frentista, parou ali e contou o que lhe havia acontecido na viagem passada, naquele lugar, ele ja nao podia fazer nada entao curtia o fato,
Era bastante comum o motorista comer alguma mulher que viajava com eles, segundo ele em todas as viagens ele comia uma ou mais das mulheres, e as vezes mesmo mulheres casadas que estavam com o marido do lado e que dormia profundamente recebendo os chifres sem perceber, e naquela viagem ele havia trazido a propria familia, irmãos mais novos, o pai e a mãe dele, mas havia uma vizinha da mãe dele que ele andava doido nela e ela sabia, olhava para ele e ria do olhar guloso dele em relaçao a ela, e ele tomando cuidado para a mãe nao perceber, fazia sinais para ela, trejeitos com a boca e ela aceitava tudo na boa, entao ele estava certo de que comeria a vizinha naquela viagem, e tendo chegado a este posto ele prestou atençao onde a vizinha havia se deitado, ele esperaria para bem mais tarde quando todos estivessem dormindo pra ele ir ate ela, como sempre teria que ser uma foda silenciosa, ou poderia acordar alguem, e ele fez isso, caminhou cuidadosamente entre as pessoas deitadas, nao havia Lua entao ele apenas via siluetas, vultos, porque na época a iluminaçao do posto era desligada depois das dez horas da noite, mas ele teve certeza de que chegara ao local onde ela estava deitada na grama e se deitou ao lado dela, meteu a mao em baixo da saia dela e começou a alizar ela, nao demorou ela acordou e imediatamente apalpou ele tambem e coida começou, ele botou o pinto pra fora pos a mao dela em cima e ela pegou firme logo estava mamando nele e ele adorou aquilo, mas sempre asustado olhava para os lados puxou a calçola dela e meteu a vara nela ali no gramado, ela era melhor de bicho do que ele havia imaginado e embora sem falar nada ela mexia em baixo dele e muito mal ele ouviu grunhidos quando imagina que ela gozou, ele tambem estava terminando, e se sentou ao lado dela, e para um prazer seu de ver depois, mais uma trepada que havia dado em viagem ele pegou a saia comprida que ela usava e deu um nó na ponta, isso ele sempre fazia para, era uma forma de satisfação para ele ver o nó depois, voltou para o caminhao e terminou a noite, pela manhã como sempre ele acordou todo mundo, ja com o caminhao funcionando, ele nao podia perder tempo, e vamos embora pessoal ta na hora vamos vamos subam rapido vamos embora, e olhou para mae dele e disse vamos mãe, entao ela olhou e disse para ele, espera meu filho, alguem deu um nó em minha saia, e eu to desmanchando hahahahaha
delicia, simples e excitante, merece continuação, pois não pode terminar assim.
Essa piada é antiga...
mt ecitante