Quando eu era moleque, andei trocando algumas vezes, nao sei quantas eu perdi a conta, fiz isso muitas vezes, poucas vezes fui so comido, e poucas vezes eu so comi, mas depois fiquei rapaz e isso ficou no passado, eu ja nem lembrava mais quando fui para o exercito, eu nao sei explicar bem, nunca me importei com isso, mas acho que minha compania tinha 80 homens, e para eles havia 3 cabos, 2 sargentos e um tenente.
O nosso tenente gostava de promover lutas de ringue, e muitas vezes ele mesmo entrava em combate, ele gostava de dar porradas nos rapazes, e um dia ele cismou de dar umas porradas em um cara meio pequeno que nunca havia brigado ali, exatamente por ser meio baixinho ninguem se importava com ele, procuravam so os fortoes, eu tambem nao era procurado, embora nao fosse exatamente baixinho, nao era fortao, mas o tenente rapidamente correu do ringue quando percebeu que ja tinha levado uns quatro murros e nao conseguia nem encostar no J luis, entao entrou um sargento e levou porrada dele, e pronto ele ficou sendo considerado, na verdade todo mundo tinha um pouco de medo dele, e eu tambem que nunca fui de briga, eu ja estava no quartel a dois meses quando fomos fazer um acampamento, ficariamos uma semama acampados, nossas barracas eram de lona verde com uns desenhos para se confundirem com o ambiente, mas eram minusculas, deveria caber apenas um homem em cada mas dormiriam duas pessoas em cada uma, elas ficavam em pontos variaveis, para nao se tornarem nitidas na paisagen, algumas mais longe umas das outras outras mais perto, parecia uma confusao, mas nao era, e quando se escolheu os pares de rapazes para mim caiu o J luis, a gente nao era muito amigo, so se conhecia e eu tinha receio da presença dele, depois que ele ficou meio famoso ele ficou um pouco violento, mas todo mundo respeitava ele, e eu e talvez mais alguns tinha e medo mesmo, eu sabia que nao dava pra mim uma briga com ele, entao eu tinha que mais é ser amigo dele,aqueles calçoes do exercito sal terriveis de grandes cabia duas pernas minha em cada perna do calçao, mas era assim para nos deixar bem livres, no exercito tudo tem um motivo, bem, aquela noite depois de alguns treinamentos fomos dispensados para dormir e eu me expremi no cantinho da barraca pro J luis ficar mais a vontade falei boa noite e virei pro canto, mas uns dez minutos depois senti um movimento conhecido, e nem olhei ele estava tocando uma punheta, so que nao terminou, acho que ele olhou para o lado e viu coisa melhor, eu fingi que ja estava dormindo, mas ele nao entrou na minha e disse, o mauro, quebra o meu galho, eu nao to conseguindo dormir, to com uma tesao danada, eu quis dar uma de machao, mas ele nao se intimidava, e falou porra cara eu sei que voce ja andou levando pica nessa bunda, voce tem jeito de ter feito isso quando era muleque, pow quebra a minha e fica frio eu nao vou contar pra ninguem nao, e ja foi me puxando, bem achei melhor deixar, afinal isso nao tira pedaço e eu fia cair nas graças dele, entao tirei o calçao e abri as pernas o pouco que dava, rapidinho ouvi ele cuspir na mao, pra molhar a cabeça do pinto, que en segundos encostou no meu cuzinho, e começou a forçar, ele sabia bem como fazer isso, doeu um pouco quando entrou mas eu consegui relaxar e foi entrando macio, eu ja tinha feito isso quando moleque, mas naquela época eu nao tinha nem noçao do que era gozar, entao foi alguma surpresa quando comecei a sentir com ele bombando no meu cu que estava perto de gozar tambem, e foi uma explosao de prazer quando ele disse no meu ouvido, vou gozar cara vou gozar to gozando, eu gozei tambem e foi o gozo mais gostoso que ja senti, me deu trabalho pra limpar o chao da barraca, mas vesti o calçao e dormi, ele nao falou nada a respeito no outro dia todo, mas a noite ele nem pediu foi logo baixando meu calçao forçando pra abrir minhas pernas, bem eu facilitei as coisa e tomei no cu novamente, mas desta vez eu tinha papel higienico para colher minha porra, e ela veio facil e gostoso, com ele no meu cu, pela primeira vez eu pensei o quanto era gostoso ser comido por outro homem, e na noite seguinte novamente, e na outra noite eu ja estava esperando e desejando, mas ele fez diferente, ficou sentado e pegou minha cabeça me mandando chupar ele, e ele era tao rispido, que nao tive coragem de dizer nao, mamei na rola dele um tempinho depois ele falou que ia me comer agora, e comeu e eu gozei de novo gostoso, entao no dia seguinte, a tarde houve a chegada de novos rapazes e alguns que estavam foram para o quartel, J luis foi, e veio outro cara dormir comigo, eu ate hoje nao sei se o J luis falou para alguem, porque o cara que veio dormir comigo era amigo dele tambem, e logo que chegou na barraca foi encostando e me pedindo o cu, fiquei tentando olhar pra ele, tentando porque estava escuro, mas ele insistiu e eu pensei no quanto era gostoso, e disse ta bem, e gozei com esse cara tambem, gozei até muito porque o pau dele era mais gostoso, ou ele sabia comer um cu de forma melhor, nao sei, em alguma coisa ele era diferente, o dia seguinte foi igual e no outro dia cedo levantamos acampamento, voltamos pro quartel, dois dias depois no quartel a noite eu estava quase dormindo, e o J luis falou no meu ouvido, Mauro, tira o calçao, vamos meter, e pronto me comeu naquela caminha estreita, eu so rezava pra ninguem ver, apesar da escuridao, mas ali havia muita gente dormindo, tres dias depois o J Luis recebeu uma semana de folga, e foi para casa, fiquei aliviado, ledo engano, aquela noite um cara que eu nem falava com ele veio na minha cama e nem pediu foi logo se ajeitando, eu senti que eu era mesmo o viado da compania foi a primeira vez que me vi como Gay, senti que eu era realmente gay, porque eu gostava mesmo de dar o cuzinho, e dei pra esse tambem e foi gostoso e no dia seguite foi outro cara conhecido de vista, e assim foi aquela semana, cada dia um, mas no final da semana o sargento me chamou e mandou eu ao escritorio, quando cheguei la eu tinha baixa, e la estava o meu certificado, ninguem falou nada, apenas me mandaram embora, sai dali e pensei, acho que todo mundo sabia, mas sacudi os ombros, pra mim tava bom, tava livre daquilo embora eu gostasse, e agora eu pensava tambem na quantidade de homens que havia ali, nao sabia como seria aqui fora agora, porque tres dias depois eu tava doido pra dar a bunda e nao sabia a quem, foi quando procurei locais onde haviam muitos gays, e nao demorou um cara me cantou e eu fui todo alegre, alegre porque varios homens e gays ali presentes estavam vendo que eu estava na area, e seria reconhecido, foi como começou minha vida atual, agora ja sou bem conhecido, e homen nao falta pra comer meu cuzinho todos os dias, tenho um monte de amigos e amantes, eu percebo que as vezes eu dou uma de alegrinho, mas tudo bem eu sou mesmo, mamae ja sabe e tudo bem, meu pai é que é complicado mas anda desconfiado, sorrisos, nao me importo, pra mim o que importa agora é nao faltar essa coisa gostosa que se chama pica.
Senti um tesão do caralho nesse conto.Que delícia! Votado