Quando eu era mais novo

Olá a todos, sou novo por aqui, venho contar a voces as minhas experiencias ao longo da vida.
Bem, vou me descrever brevimente, sou branco, hoje tenho 30 anos, 1,78 de altura, 75 kilos.
Essas aventuras se deram quando ainda tinha 18 anos. Moro em uma pequena cidade da grande Sao Paulo, e desde muito novo sinto atração por homens. Quando criança, meu pai trabalhava o dia inteiro e minha mãe havia ido embora com o "tião do caminhão" um vizinho nosso, um negro de dois metros de altura, malhado como um touro, era meu sonho de consumo... mas vamos ao conto. Meu pai trabalhava o dia inteiro como eu disse, e eu ficasa a cuidados de minha tia. Eu estudava na parte da manhã e brincava a tarde inteira com meus amigos em um campinho proximo a um matagal. Meu grupinho era formado por mais ou menos nove amigos, todos quase da mesma idade, havia no grupinho dois amigos bem mais velhos, o Pedro que nos chamavamos de neguinho, pois ele era bem negro e um pouco magro, ele tinha na epoca 19 anos, e o diego um baixinho filho de paraibanos, por isso chamavamos ele de paraibinha pois paraiba era seu pai, diego tinha na epoca 20 anos ele era baixinho e fortinho. Nos brincavamos, como disse, todos os dias no campinho, as vezes dividiamos o campo com os caras mais velhos que jogavaam bola nos fins de semana. Como eu disse o campinho ficava proximo a um matagal, um dia eu meus amigos resolvemos fazer uma cabaninha no fundo desse matagal, nessa cabaninha foi onde aconteceram as melhores aventuraas de minha vida. Sempre que iamos brincar na cabana, rolavam coisas diferentes. Uma vez, o diego, o paraibinha veio com a ideia de tocarmos punheta juntos, e quem gozasse menos, pagaria uma prenda. Bem, eu nunca fui de gozar muit, mas resolvi entrar na brincadeira pois nao poderia perder a chance de ver todos aqueles garotos pelados em minha frente. Todos baixaram as bermudas e eu vi na minha frente oito rolas de diversas cores e formas, as maiores eram a do pedro a do diego e a do felipe um moreninho de 19 anos. fiquei com agua na boca, mas me contive, pois nao queria pagar de viadinho, todos se masturbavam e os primeiros ja gozaram em pouca quantidade o neguinho e o paraibinha gozaram logo depois e gozaram bastante dava pra encher um copo americano, os outros tambem gozaram pouco e eu nao gozei nada. entao o grupo me zuou muito e o paraibinha veio com o resultado, ja que havia perdido a aposta, teria que pagar a prenda, que era dar uma chupada no pau de todos ali. logo deu inicio a uma lagazarra me incentivando a chupar e eu me vi "obrigado" a fazer isso. comecei a chupar os menores, e terminei chupando o paraibinha com seu pau grosso e sacudo e o neguinho com seu pau comprido e grossinho, o felipe tinha um pau grande mas nem se comparava ao do paraibinha imagina a do neguinho. pois bem, chupei todos um por um, alguns gozaram novamente em minha boca, o neguinho me fez engolir a sua rola ate onde dava, e mal cabia metade em minha boca. enquanto chupava o neguinho, o paraibinha veio por tras e ficou alisando a minha bundinha e passando o dedo no meu cuzinho por cima do meu short. aquilo estava uma delicia, ate que o neguinho mandou um dos moleques metere em mim. soltei o pau dele e disse que nao queria, que iria me machucar, que iria doer. mas ele nao quis nem saber, me segurou e mandou o baraibinha abaixar meu short. de quatro, com o short abaixado ate o joelho e o cuzinho livre, senti o baraibinha molhar o dedo na boca e enfiar no meu buraquinho. doeu, tentei gritar mas a pica do neguinho estava socada em minha garganta e nao deixou. o paraibinha metia dois dedos em meu cu enquanto os outros garotos olhavam vibrando com o espetaculo ate que um deles resolveu meter em mim a rolinha era pequena e fina, como meu cu ja estava laceado pelos dedos do paraibinha, eu nem senti. os garotos se revesavam em comer o meu cuzinho que ja estava ardendo, ate que o felipe resolveu me comer. ai sim, eu senti, meu cu doeu, ardeu, queimou, mas o felipe nao tirava o pau do meu cu. eu com a boca cheia, hora com a pica do neguinho, hora com a do paraibinha, so podia gemer. e eu gemia muito, gemia alto, tentava pedir para o felipe tirar mas nao podia com a boca cheia. o felipe finalmente gozou, deixando o meu cu bem lubrificado, o que facilitou o neguinho entrar tudo de vez, ele bombava forte e bem fundo, eu ja estava vendo estrelas com aquela pica enorme no fundo de meu cu. eu ja nem sentia meu cuzinho de tao ardido que estava. quando o neguinho tirou de dentro, senti um frio no fundo de meu cuzinho, quando passei a mao, vi que meu cu estava todo aberto. o neguinho bateu com a rola em minha cara e me fez chupar dinovo enquanto o paraibinha socou fundo, ai eu fui a loucura, porque a pica do paraibinha era a mais grossa de todos, ele metia e seu saco batia no meu, era uma delicia. o neguinho gozou em minha boca e logo depois o paraibinha gozou em meu cu. eu ja tinha gozado umas tres vezes sentindo eles todos me comendo, estava tao acabado que fiquei deitado com as pernas abertas e o cu pra cima por um bom tempo, ate me recuperar, os garotos tambem ficaram por ali ate recuperarem o folego. depois fomos embora. quando estavamos saindo do matagal, vimos que os caras mais velhos ja estavam no campinho jogando bola. passamos como se nada tivesse acontecido e fomos cada um para a sua casa. quando cheguei em casa fui tomar banho e ver o estrago que tinham feito em meu cu, ele estava estufado e vermelho, tive que sentar de lado por um bom tempo. mas o problema é que todos os dias os meninos queriam mais. acabei dando para eles todos novamente, algumas vezes todos juntos, outras vezes so alguns. mas eu adorava dar para o paraibinha, pra esse eu dava quase todos os dias, era uma delicia. o neguinho tambem sempre me comia esse me machucava com gosto, a sua pica pegava fundo, ele metia forte, pegava com gosto.
nossas brincadeiras aos poucos ganhavam mais integrantes, ate que um dia, alguns dos caras mais velhos flagraram nossas brincadeiras, ai a coisa ficou seria. mas esse é um outro conto. ate la votem. se tiver algum negao roludo afim de esperimentar do meu cuzinho, entre em contato.