Continuando minhas peripécias na juventude. Depois de ter esfolado meu cuzinho no pau dos caras do bairro e logo depois com o Paraíba, fiquei uma semana sem sair pois estava em miséria. Meu cuzinho estava parecendo uma couve flor de tão estufado. Havia sido muita rola naquele dia. Depois de uma semana me recuperando fui novamente no campinho mas não encontrei ninguém. Dei uma volta pela praça e encontrei o betão, ele me chamou no canto e me disse que tava doido para comer meu cuzinho, mas estava sem tempo pois iria fazer um serviço na padaria de seu Adenor, um português que morava na rua de baixo. Então não poderia me comer naquela hora, mas assim que acabasse me procuraria lá na cabaninha. Então lá fui eu, dei mais uma volta pela redondeza e depois fui pra cabaninha. Quando cheguei lá alguns dos moleques estavam lá também, mas só estavam o neguinho e mais outros dois. Quando me viram já se animaram. O neguinho já me puxou pra sentar no seu colo e começou a me bolinar. Eu sentia a sua pica dura me cutucando a bunda. Fiquei ali sendo abusado e adorando aquilo. Logo depois ele me pediu para chupar e lógico que eu fui chupar. Já estava com saudade de sentir o gosto de rola na boca. Chupei muito aquela rolona. E quando fiquei de quatro para chupar seu pau, outro moleque já começou a roçar a rola na minha bunda. Abaixei meu short e deixei ele meter. Era um pau fino, não deu trabalho nenhum. Pra falar a verdade não tava sentindo nada. Ele socava fraco enquanto eu chupava o pauzao do neguinho que logo depois resolveu colocar no meu cu. Aí sim ficou bom. O neguinho sabe meter como gente grande, e já conheci meu gosto por pica. Ele meteu muito e por muito tempo. Os outros moleques me colocaram pra chupar mas eram paus pequenos, não enchiam minha boca. Mas ainda assim chupei enquanto levava ferro do neguinho. Os moleques logo gozaram aquelas porrinhas ralas e sem graça mas o neguinho continuava botando com gosto. Algum tempo depois o betão chegou e já me encontrou com uma rola no cu. Ele já veio colocando aquela jiboia pra fora. Chupei gostoso, aí sim fiquei com a boca cheia. Levava rola no cu e rola na boca. Estava adorando. Pena que o neguinho gozou. Continuei chupando o betao. Ele me chamou pra ir para a casa dele, aceitei. Me vesti me despedi dos garotos e fui feliz da vida pois iria dar para um homem de verdade. Quando estávamos a caminho passamos pelo Paraíba que já veio sorridente e coçando a rola. Quando chegou perto já veio me perguntando como estava meu cuzinho e que estava com vontade de me foder de novo. Betão já emendou dizendo que estava indo fazer justamente isso e me perguntou se eu me importava de levar ele. Claro que disse que não me importava e que iria adorar. Então fomos para a casa do betão. Chegando lá, já fui caindo de boca na rola dos dois. Chupei muito o pau do Paraíba enquanto betão me dava uma surra de língua no cu. Estava no céu. Uma rola pesada na boca e um macho delicioso chupando meu cu. Daí o Paraíba veio comer meu rabo, e já foi colocando com tudo, ainda bem que meu cu já estava laceado pelo pau do neguinho e a língua do betão. Então o pauzao entrou de vez. Foi ótimo. Me senti todo preenchido. Betão veio me dar de mamar, aí a coisa ficou ótima. Depois e muito me foder betão disse que teria uma surpresa pra mim. Vestiu a roupa e me deixou sendo devorado pelo Paraíba que estava me comendo muito bem. Saiu e uns quinze minutos depois volta com o seu Adenor da padaria e leleco o ajudante da padaria. Leleco era um negão lindo com quase dois metros de altura bem malhado e um sorriso lindo. Já me encontraram sentado na taca do Paraíba. O leleco já foi puxando aquela rola enorme pra fora e me colocando pra chupar, chupei enquanto cavalgava o pau do Paraíba. Seu Adenor não estava acreditando que um moleque franzino como eu estava aguentando um homem adulto como o Paraíba e o pior com um pau de cavalo cravado na bunda. E eu estava adorando tudo aquilo. Seu Adenosina era um coroa não muito bonito, gordo e um tanto carrancudo. Mas o que chamava atenção nele era o volume que ele carregava no meio das pernas. Era algo que assustava. Ele veio se chegando tirando a roupa quando eu o vi de cueca fiquei ainda mais assustado. Era um pacote muito grande. Quando ele ficou na minha frente e baixou a cueca eu vi a rola mais grossa que já vi na minha vida. Nao era muito grande, deveria ter uns 19 centimetros. Mas era grossa, parecia uma mortadela de tão grosso. Tentei chupar mas não cabia na boca, só me restava lamber e tentar colocar a cabeça na boca. A essa altura o Paraíba socava no meu cu como um touro e o leleco me fazia punhetar sua jibóia, betão só assistia a trepada sentado na putrona. O Paraíba deu a vez ao leleco que entrou suave mas firme. Ele fodia muito bem, ritmado e forte mas sem violência. Era uma delicia. Ele me fodia enquanto eu tentava chupar aquele colosso. Eu estava no paraíso até que eu Adenor resolveu meter na minha Bundinha. Eu pedi pra sentar pois assim poderia controlar a entrada. Fui sentando, e aquilo foi me abrindo e me arrombando o rosto das pregas que eu ainda tinha. Aquela Tora entrou tudo até eu sentir o saco liso e farto colado na minha bunda. Reapirei fundo e esperei a dor passar. E ela passou. Seu adenor me colocou de quatro e foi socando devagar, com calma. Aquilo foi ficando bom, pois o pau dele apesar de grosso era macio, entrava gostoso. Enquanto ele metia, o saco balançava e batia no meu. Era muito bom. Eu estava amando equela rola grossa. Parecia que estava todo preenchido. Estava em êxtase com aquilo. quando fui acordado com a pica do Paraíba e do leleco batendo em minha cara. O betão continuava sentado assistindo eu me divertir com as três rolas mais gostosas que já tive na minha frente. Seu adenor metia muito gostoso apesar de não meter forte como eu gosto, mas era uma DELICIA sentir meu cu sendo massageado pela quela piroca. O Paraíba gozou na minha boca me fazendo beber toda a sua porra grossa e salgada. Era muita gala. Mas eu bebi tudo. Leleco ainda estava a todo vapor me fazendo masturbar aquele cacete lindo. E depois de ter bebido toda a porra do Paraíba, cai de boca na tora do leleco. Tentei engolir tudo mas não dava. Chupei seu saco uma bola por vez, depois as duas. Enquanto isso o saco do seu adenor batia no meu e seu pau grosso me arrombava. Ele me comeu de todas as formas possíveis. De quatro, de lado, de frango, de bruços, dessa forma eu adorei pois dava pra sentir seu peso sobre mim. Depois de muito tempo ele gozou e encheu meu cu de porra. Foi tanta porra que escorreu pelas minhas pernas. Eu estava exausto. Mas ainda faltava o leleco e o betão gozarem. Assim que seu adenor saiunde meu cu leleco entrou de novo. Mas dessa vez ele botou com raiva meteu forte e com vigor, meu cu já estava arrombado e cheio de gala, a caceta do leleco escorregava pra dentro de mim com facilidade o que me deu muito mais tezao, pois batia em algo que me fazia vibrar, meu cu se contraia de mordia a pica do leleco sem que eu controlasse. Logoneubestava gozando com um louco pelo cu. Com tantas contrações involuntárias, o leleco ficou louco e gozou também terminando de inundar meu cu com sua gala. O Paraíba e seu adenor estavam jogados e o betão batendo uma de leve vendo eu levar uma surra de piroca preta. Depois disso cai deitado com o rabp pra cima e de pernas abertas. Sentindo ainda as últimas contrações do orgasmo anal que tive. Estava realizado. Tinha acabado de levar rola de três jumentos e um deles tinha acabado de me fazer gozar pelo cu feito um cão selvagem. Mas ainda faltava o betão. Ele me colocou deitado na doutrina e me comeu de frango. Mas foi rápido. Acho que teve pena de meu cu. Depois de levar tanta pirocada estava exaito e faminto. Betão me mandou tomar banho e me preparou um lanche. Depois de comer fui embora com as pernas bambas. Já era noite quando sai. Cheguei em casa fui direto para a cama. Era incrível mas ainda sentia o caralho de seu adenor me abrindo e massageando as paredes de meu cu. Bati uma punheta gostosa com três dedos no cu. Dormi feliz da vida. Depois de um tempo fui procurar o seu adenor. Mas isso é uma outra história. Até a proxima. A baixo tem uma foto do Paraíba. Bjus nas cabeças das rolas.
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