Meu nome é Lucas, tenho 18 anos, sou moreno, alto, tenho 1,80 e peso 77kg, olhos castanhos claros e cabelos castanhos escuros e lisos. Gosto de variar nos cortes de cabelo, acho que mudar o visual faz com que eu não me canse de me ver no espelho. Sem querer ser muito modesto, sou muito atraente (magro com o corpo riscado, bem definido, além das qualidades já citadas) e não tenho muito problemas em conseguir pegar as garotas - inclusive já fiquei com uma mulher de 30.
Apesar disso, cheguei aos 18 virgem. Queria perder a virgindade com alguém que eu gostasse de verdade e fazer daquele momento o melhor da minha vida. Isso é um pouco raro com homens mas, felizmente, eu tinha alguns amigos e amigas que partilhavam da mesma ideia que eu. Um deles, Gustavo, foi uma das principais pessoas a me fazer pensar dessa forma. Nos conhecemos desde os 10 anos e estudamos juntos durante quase toda nossa vida. Ele, também com 18, já namora desde os 15. A namorada dele, Tatiana, é linda (sempre foi) mas também sempre foi muito reservada em relação a sexo. Apesar dos 3 anos de namoro, eles nunca transaram. Digo com certeza pois sou o melhor amigo de ambos.
Bom, o Gustavo, como eu, quis esperar a hora certa, mas para ele, após três anos, a hora certa já tinha chegado. Só que a Tati (quase um ano mais nova que a gente) queria esperar a maioridade dela. Eu, no fogo cruzado, ouvia ambos os lados, mas compreendia melhor o do dele, afinal também sou homem.
Descrições a parte, certo dia tinha marcado com uma galera de amigos de irmos à boate. Já estava terminando de arrumar pra sair quando o Gustavo me ligou. Falou que tinha brigado feio com a Tatiana por ciúmes imbecis dela e perguntou se podia ir lá pra casa pra desabafar um pouco. Eu já tinha um programa marcado e já estava pronto pra sair, não poderia recebê-lo. Então o convidei pra ir pra balada com a gente. No começo ele negou, falou que não estava com cabeça pra isso, mas eu insisti e ele aceitou. Busquei ele na casa dele e fomos farrear. Volta e meia ele soltava alguns insultos a Tatiana mas eu nem dava muita ideia; discussão de namoro é sempre assim.
Chegamos na boate e encontramos com a galera. O Gustavo parecia nunca ter ido numa boate antes. Era o mais animado de toda a festa. Quando a boate encheu, cada um de nossos amigos foi procurar uma gatinha. Tinha uma menina dando muito mole pra mim e uma amiga dela dando mole pro Gustavo. Eu estava respeitando o momento dele e nem chamei ele pra ir atras delas, mas pra minha surpresa ele que me convidou pra chegar nelas. Fiquei meio assustado, claro! O cara namora!
- Porra, Gustavo, você namora e vai caçar mulher?
- Lucão, eu não namoro! Ela terminou comigo! Hoje eu to na pista! Pego até homem! - ele falou com uma cara meio debochada, mas me pareceu bem sincero da hora. Eu só dei uma risada meio safada pra ele, apesar de não ter nenhuma segunda intenção na hora.
Fomos então atrás das meninas. Elas já estavam bem a fim. Nem precisamos nos esforçar muito. E eram muito gatas! O Gustavo bebia muito. Intercalava beijos e amassos com goles nas mais variadas bebidas. Eu não podia beber, estava de carro, fiquei só com os beijos mesmo.
As meninas foram embora cedo. Deram indícios que gostaram da pegação. Deixaram telefone, facebook, whatsapp e insistiram para que entrássemos em contato. Rolaria algo depois. Depois que elas foram embora, não deixei que o Gustavo bebesse mais. Mas ele já estava bem alterado. Curtimos mais a festa e fomos embora por volta das 4 da manhã. Ele já estava menos bêbado, mas pediu pra dormir na minha casa porque não queria que seus pais o vissem dessa forma. Meus pais estavam viajando, então não vi problema.
Chegando lá em casa, perguntei se ele queria tomar um banho. Alegre, ele respondeu que era tudo que queria ouvir. Tirou a roupa na sala mesmo e foi pelado pro banheiro. Nunca o tinha visto nu. Ele é lindo! Branco, loiro, com os olhos castanhos e o corpo bem malhado com os peitos relativamente grandes. O corpo lisinho com apenas alguns curtos fios loiros na virilha. E um pau maravilhoso! Tinha uns 15cm mole. A bunda dele é redondinha, linda, branca com marca de cueca e lisinha. Nunca tive atração por homens, mas a minha vontade naquela hora foi de voar nele e cair de boca naquele pau. Tentei disfarçar a vontade, mas acho que ele percebeu.
Ele sequer fechou a porta do banheiro. De onde eu estava, dava pra ver apenas uma parte do corpo dele. Ele se ensaboava lentamente e aquilo estava me excitando bastante. Eu estava doido pra transar com ele ali. Estava tudo contra o que eu sempre preguei: transar com alguém com que eu não tenho um relacionamento, ainda por cima um homem!
- Lucão, não tem toalha neste banheiro aqui não! Traz uma aqui pra mim - meus pensamentos foram interrompidos pelo grito do Gustavo.
Quando cheguei lá ele ainda estava tomando banho, o pau todo cheio de espuma e não tão flácido mais. E tinha uma toalha no banheiro. Reclamei:
- Caralho velho, você nem terminou o banho e já tá pedindo toalha! E além do mais tem uma tolha aí.
- Pois é, Lucão, tem UMA toalha. Nós somos dois. Ou vai dizer que você não vai querer tomar banho? - ele falou me provocando. Mas eu não queria me render.
- Vou tomar banho porra! Mas depois de você, né? - falava bravo tentando olhar fixamente pros olhos dele, mas constantemente meus olhos desciam sobre seu corpo e sumiam com as palavras da minha mente. E claro que, entre várias gaguejadas, ele já tinha notado que eu estava a fim.
- Pra que você vai tomar depois de mim, velho? A gente se conhece há séculos. Cê vai ficar aí com boiolagem? Vem tomar banho, porra? É bom que economiza água!
Achei o argumento "convincente" e topei o banho. Tirei a roupa e ele ficou me olhando:
- Nada mal, hein Lucas? Bem dotado como eu! - falou entre risadas - mas aposto que o meu cresce mais!
- Cala a boca, Gustavo! Vou acabar indo dormir sem banho se você ficar com essas viadagens! - falei enquanto entrava pro chuveiro.
- Não, pode vir! Não vou te morder. Mas talvez eu te coma. - terminou a frase baixo, mas certificando-se que eu ouviria. Confesso que eu já estava doido pra ser comido. Mas eu era hétero. Não ia me render assim. E além do mais, ele estava meio bêbado e tinha acabado de terminar; não sabia o que estava falando direito.
Virei como quem fosse sair, o mandei a merda e falei que ia dormir. Neste momento ele segurou meu braço com força e me puxou. O chão estava molhado e eu escorreguei. Caí de cara pro pau dele. De perto era mais lindo ainda! Que vontade de engolir tudo!
O Gustavo ficou meio preocupado e me ajudou a levantar na hora. É possível que eu abocanhasse aquela pica se ele não fizesse isso tão rápido. Passou a mão no meu peito e perguntou se eu tinha me machucado. Respondi que não, mas que ele tinha me colocado de cara com o pau dele e pedi que ele me recompensasse. Ele perguntou como e eu falei que queria ver ele ficar de cara pro meu pau assim também. Ele deu uma risada de canto, segurou meu pau com a mão e disse que faria até mais. Nessa hora, minha pica, que já estava meia bomba, terminou de acordar. Nunca ficou tão dura! Ele agachou lentamente com uma mão no meu pau e a outra alisando meu corpo a medida que ele ia descendo. Eu não podia acreditar nisso que estava por acontecer.
Já agachado, ele olhou pra mim com uma cara de safado e sem dar uma palavra começou a lamber minha pica devagar. Começou apenas com lambidas na cabeça e aos poucos foi desbravando de lado o resto do meu pau. Minha veias já estavam saltitando, meu pau apontava pro teto e estava lambuzado de pré-gozo, o qual o Gustavo lambeu como se tivesse lambendo um picolé. Fiquei louco quando ele começou a chupar. Ia cada vez mais fundo. Meu pau, tem 19cm duro e ele conseguiu colocar quase tudo na boca. Chupava com vontade enquanto apertava minha bunda com as duas mãos. Deus, que delícia! Eu não conseguia fazer nada além de gemer. Nunca tinha sentido nada igual, estava em transe. Então ele parou de me chupar, levantou vagarosamente passando as unhas pela minha perna até minha cintura enquanto sobia e chupando o meu corpo até chegar ao meu pescoço. Quando ele começou a chupar meu pescoço meu olhos viraram e inconscientemente levei as duas mãos à bunda dele. Era redondinha e macia. Uma delícia.
- Recompensado, Luquinhas? - falou sensualmente ao meu ouvido após chupar quase todo meu corpo.
- Acho que agora eu quero mais - respondi entrando no embalo da relação.
- Quer é? Eu também quero mais que uma encarada no pau. Chupa ele vai? Ele ta morrendo de vontade! - ele falou com uma cara tão safada apontando pro seu mastro que estava igual uma pedra. 20cm ereto! Que gigante e que delícia. Não pude recusar.
Apenas acenei com a cabeça e agachei de uma vez. Não consegui ser lento e cauteloso como ele. Já estava explodindo de vontade. Caí de boca de uma vez. Ia chupando cada vez mais fundo aquela pica deliciosa. Tudo era gostoso! O gosto de pau, de pré gozo, o tesão... TUDO! Eu chupava com vontade e ele empurrava a minha cabeça, segurando meus cabelos. Eu não pararia nem se eu quisesse com ele forçando minha boca contra o mastro dele. Mas eu estava adorando.
- Agora nós vamos nos divertir de verdade - disse ele puxando minha cabeça e forçando pra que eu olhasse pra ele.
Pegou shampoo e começou a passar em seu pau. Fiquei com um pouco de medo, mas já completamente excitado, não me importei com o que estava por vir. Entendi o recado, levantei, coloquei as mãos na parede e empinei a bundinha pra ele como uma putinha. E foi exatamente o que ele pensou quando viu:
- Você tá uma putinha, Lucas! E eu to amando isso! - falou rindo.
Enquanto lubrificava seu pau com uma mão, passava shampoo no meu cu com a outra. Enfiou um dedo. Gemi com força e virei os olhos.
- Aguenta que vem muito mais, Luquinhas! - falou entre gargalhadas safadas
Foi enfiando cada vez mais dedos no meu cu, até que parou de me penetrar com os dedos. Olhei pra trás e ele estava preparando pra entrar com tudo. Abriu minha bunda com as mãos, colocou a cabeça na entrada do meu cu e foi penetrando devagar. Doía mas o prazer era muito maior. Eu comecei a gemer, e como se ignorasse a dor, pedi pra que ele enfiasse tudo e começasse a bombar. Tudo que ele queria ouvir! E foi o que ele fez. Começou bombando lentamente e acelerando aos poucos. Ele segurava minha cintura e me dava deliciosos tapas esporádicos na bunda. Que delícia esse Gustavo! Já metia forte e rápido. Notei que ele começou a gemer mais rápido e de uma vez gritou: "Vou gozar!". Não se passou um segundo e ele começou a jorrar dentro de mim. Foram vários jatos. Fortes. Quentes. Ele parou dentro de mim, me abraçou por trás e me deu chupões no pescoço. Tirou o pau devagar e riu:
- Que delícia que você é, Lucas!
- Sou? Quero te provar também, Gustavo! Agora é sua vez de ser a putinha. - falei enquanto me virava e ia pra cima dele.
Ele me parou com uma mão em meu peito:
- Espera aí, cara! Eu quero te dar de quatro! - passou a mão em meu saco, pegou a toalha e saiu correndo se secando.
Ele não podia ter ido pra outro lugar senão pro meu quarto. Peguei minha toalha, um shampoo e fui me secando pra lá também. Quando cheguei, ele estava de quatro sobre a minha cama, com o cu piscando pra mim. Instintivamente, caí de boca naquele cuzinho. Nunca tinha pensado em fazer isso antes, inclusive tinha um pouco de nojo. Nojo este, que deu espaço pro tesão. E que cuzinho gostoso! Fiz diversas acrobacias com a língua naquele cu lindo. Até que fui interrompido:
- Vamos Lucão! Não consigo mais esperar, tô morrendo de tesão! Me come logo!
Não pensei duas vezes! Lubrifiquei meu pau com shampoo e enfiei no cu do Gustavo. Minha ideia era de arromba-lo de uma vez, mas aquele cuzinho era virgem, apertadinho e o pica não entrou. Fui devagar então. Ele rebolava como quem quisesse me provocar. Comecei a meter mais forte. Ia até o fundo e voltava quase tudo. Fiz isso algumas vezes até começar a bombar rápido. Ele urrava e aquilo me dava mais prazer. Quando senti que gozaria, tirei o pau, puxei o cabelo dele e coloquei a boca dele na minha pica. Gozei na boca dele. Nunca gozei tanto! Em nenhuma punheta! Foram diversos jatos fortes e cheios de porra. O Gustavo não deixou nenhuma gota cair e me beijou ainda com porra na boca. Foi uma sensação única sentir o gosto da boca dele com o gosto da minha boca. Engolimos tudo após o beijo. O empurrei na cama e deitei sobre ele. Nos beijamos mais algumas vezes e acabamos dormindo.
No dia seguinte, acordei com o Gustavo chupando meu pau. Era apenas pra me acordar. Ele já estava vestido e falou que já ia embora. Disse que a Tati ligou pra ele e que ele passar na casa dela para resolver as coisas. Me perguntou o que eu achava e eu disse que achava que eles deveriam voltar se gostasse dela.
- Amo ela, mas adorei foder com você, Lucas. - ele estava meio indeciso.
- Agora você pode namorar com ela e não precisará reclamar que não transa. - ri sarcasticamente.
Eles voltaram. E nós, agora, somos mais amigos do que nunca. Mais unidos. E, por vezes, muito mais unidos, se é que você me entende.
FIM