Sempre tive atração por homens, mas nunca tive muita coragem de ficar com um e não sabia como minha família aceitaria. Mas aos 17 anos fui estudar em um colégio em outra cidade, na capital. Era uma escola muito maior do que a que eu estudava antes. O nível era outro: as pessoas eram mais bonitas e não eram todas iguais como na minha escola antiga, por isso respeitavam muito as diferenças. Não sei se isso tem a ver com a condição financeira ou instrução das pessoas, mas é inegável que eram mais instruídos e mais bonitos que os alunos do meu antigo colégio. Bom, na minha antiga escola eu era hétero, na nova eu era bi (e isso não era escandaloso). Inclusive, tive minhas primeiras relações com homens após essa mudança de colégio. Não foram muitas e a maioria não chegou aos estágios finais. Transei com três meninos: fui ativo em duas e versátil em uma. Certo dia, recebi um convite inusitado: Guto, um amigo da escola antiga, me ligou e me convidou pra passar o feriado no sítio dele. Fiquei extremamente empolgado com a ideia, afinal, não o via a bastante tempo e gostava bastante dele. Ele me explicou que chamou mais gente da turma, mas, pela reação da galera, o mais provável seria que fossemos só eu, ele, o irmão dele (Gabriel) um ano mais novo e um primo dele (Greg) pouco menos de um ano mais novo que o Gabriel. Conversei com meus pais e com os pais dele e ficou tudo acordado. Ficaria de quinta a domingo no sítio do Guto. O Guto, e também os familiares dele, eram muito diferentes de mim. Tanto fisicamente quanto no jeito. Eu tenho 1,72m e peso 61kg, ou seja, sou magrinho, mas tenho o corpo bem definido, sou branco e tenho os cabelos lisos e castanhos claros, eu sou mais calmo e um pouco mais “tímido”, não fico desesperado atrás de pegações e não acho que o mundo tem que saber delas. O Guto e o Gabriel se pareciam um pouco (afinal, são irmãos): ambos eram mais baixos, tinham por volta de 1,60m e 1,65m, e eram bem fortinhos – apesar de não fazerem academia –, tinham uma bunda enorme e tinham um corpo bronzeado. O Greg era mais alto que seus primos e era mais magrinho, devia ter mais ou menos 1,68m e, sei lá, 55kg (sou péssimo em estimativa) e era branquinho. Todos eles eram muito safados. Não perdiam uma festa e não negavam mulher. O que viesse era lucro. O Guto era muito bom de papo, o Gabriel muito bonito e o Greg muito animado (apesar de eu acha-lo mais gatinho que o Gabriel), ou seja, tudo que as mulheres gostam. E eles passavam o rodo. De tão safados e desesperados que eram, sempre achei que rolava alguma coisa entre eles quando estavam em épocas ruins. Mas era só uma impressão, minha imaginação. Nunca deram a entender que faziam isso. E quando fui passar o fim de semana com eles também não fui com o interesse de ficar com eles, fui só pra matar saudades, afinal, eram muito amigos meus. E para eles eu era hétero. Contudo, nada disso me impedia de nota-los. O primeiro dia foi muito bom. A gente nadou na piscina, na lagoa; pescamos, jogamos bola e pedimos uma pizza a noite. Demorei pra conseguir dormir. Ficava pensando nas bermudas coladinhas que o Greg usava, que evidenciavam seu volume que ele frequentemente apalpava. Não dava pra saber o tamanho da pau dele pelo volume e eu fiquei horas imaginando como seria aquilo. Mas depois dormi como uma pedra. Não vi extremamente nada a noite e sequer lembro dos meus sonhos. No dia seguinte eu fui o ultimo a acordar, levantei e já estavam todos tomando café. Os pais do Guto e do Gabriel falaram que teriam que ir pra casa resolver uns problemas e voltariam só no domingo. Me perguntaram se teria problemas eu ficar lá sozinho com os meninos e se meus pais deixariam. Falei que eu não ligava e que meus pais também não, mas ligaria pra eles pra avisar. Acabei esquecendo disso. O sítio era num condomínio fechado, então eu estava tranquilo quanto à segurança do lugar. Passaríamos dois dias sozinhos. Não tinha ideia do que poderia acontecer, mas não esperava nada demais. Entretanto, vi que estava errado em não esperar nada. Não demorou muito e o Greg, animado e sem noção que era, enquanto nadávamos, falou pra gente nadar pelado. Todo mundo recusou a ideia, mas ele não se intimidou. Falou que nadar pelado era muito melhor, libertador. Tirou a roupa e não quis nem saber, foi nadar pelado. A pica dele era sensacional. Um pouco grande, mas fina. E sua bunda era muito mais linda do que eu pensava: era magra, mas redondinha, branquinha e lisinha. Meu pau se animou um pouco ao ver aquilo, mas como eu estava na piscina ninguém viu. O Greg era muito animado, pulava na piscina toda hora, e era lindo ver aquela piroca balançando quando ele pulava e corria em volta da piscina. Não queria tirar o olho dele, mas, pra não dar muita pinta, eu evitava olhar. Torcia pra que o Guto e o Gabriel também tirassem a roupa para que eu pudesse ver aqueles bundões. Mas não aconteceu. Só o Greg que quis se “libertar”. Até então, eu queria apenas rever e passar o feriado com os amigos. A partir daquela piscinada, eu fiquei doido pra ter relações com aqueles gatinhos, sobretudo com o Greg (e o Biel também me excitava um pouco). À noite, quando fomos dormir, eles fizeram piada com o meu sono, com o tanto que eu dormia e eu comentei que, de fato, eu dormia muito e meu sono é muito pesado. Falei, com algumas segundas intenções, que se alguém abusasse de mim enquanto eu dormia eu nem ficaria sabendo. Contamos algumas piadas, falamos de mulheres e acabamos dormindo. Meu sono aquele dia não estava tão pesado e eu acabei acordando com alguns gemidos baixos. Onde estava deitado eu podia ver a cama de todos os três. Os gemidos eram do Biel se masturbando. Fingi ainda estar dormindo e fiquei observando. Estava um pouco escuro (o quarto estava iluminado apenas com a luz da lua) e não dava pra ver direito. Era impossível ver o dote do Gabriel. Após uns 30 segundos notei que o Guto também estava tocando uma. Ele estava tocando deitado de lado e de costas pra minha cama, portanto também não vi nada dele. Fiquei na expectativa de que fosse rolar algo a mais entre os dois, mas nada aconteceu. Após a punheta, os dois dormiram, e assim o fiz também. No sábado, eu fui o segundo a acordar. Quando levantei o Greg já estava de pé, só de cueca. O pau dele tava duro e dava um lindo volume na cueca. O garoto era novo devia ter uma pica de uns 17 centímetros. Fiz piada com o fato de ele estar com a barraca armada e ele falou que acorda excitado todos os dias. Comentei que isso acontece as vezes mesmo. Curioso e inconveniente, ele perguntou se a minha pica dura cabia na minha cueca ou se era pequena. Eu ri bastante, falei que cabia, mas que ela era bem generosa e não deixava a desejar (e de fato não deixava, eram 19 centímetros). Ele riu e falou que a minha era maior que a dos primos dele. Disse que a dele era a maior dos três e que, provavelmente, por ele ainda ser novo, ela cresceria mais. Foi a brecha pra eu comentar do que tinha visto na noite anterior. Ele só riu e falou que eu não tinha visto nada. Não entendi se ele quis dizer que eles fazem muito mais ou se ele só queria que eu não comentasse isso com ninguém. Na dúvida, não comentei isso com mais ninguém. Então, o Greg e o Gabriel levantam juntos. Ambos dormiram de short de pijama sem cueca, e ainda estavam nitidamente gozados. Eles pareciam nem se importar, mas eu não comentei nada do que vi. Passamos mais um dia normal, nadamos (o Greg pelado) e fizemos um churrasco. Todos os três eram muito bons de churrasqueira. À noite, eu não queria dormir. Esperava ver algo de novo. E não demorou muito após o “boa noite” para que o Gabriel começasse a bater punheta de novo. Ele foi interrompido pelo Greg, que o chamou baixo: Greg: - Biel, você que tá tocando? Gab: - Que foi, Greg? Sou eu sim! Greg: - O Leo te viu tocando ontem. O Gabriel parou na hora, mas logo depois voltou a se divertir: Gab: - Foda-se, ele também toca. E hoje ele nem vai ver nada, ele tava até roncando já. Greg: - Você acha que o sono dele já tá pesadão? Gab: - Acho. Por que? Você quer vir brincar comigo hoje? Greg: - Acho que a gente podia se divertir hoje! – falou entre uma risadinha – tem um tempão que eu não como uma mina. Gab: - Tudo bem então. Vem aqui pra gente se divertir um pouco. Chupa minha pica. O Greg estava deitado numa beliche, acima do Gabriel. Desceu e, de fato, foi chupá-lo. Aquilo estava me dando um tesão muito grande, mas eu não podia mostrar que eu estava acordado. Pelo menos não ainda. O Greg passou um bom tempo chupando o Biel, e quando eles foram trocar, a cama fez barulho e acordou o Guto, que bravo cochichou: Guto: - Caralho! Vocês tão se divertindo hoje sem mim? Greg: - Não! Agora você pode vir brincar com a gente. Mas toma cuidado pra não acordar o Leo. Guto: - Então vai ter só boquete? Ninguém vai meter não? Gab: - Cara, tô doido pra meter, mas faz muito barulho e vai acordar o Leo. Nesse instante, o Greg me surpreendeu com um comentário que me deixou louco: Greg: - Mas bem que ele poderia participar também. Ele falou que a pica dele tem 19cm. Ia ser muito bom ele brincar com a gente. Gab: - Caralho Greg! Você tá querendo meter ou dar? Greg: - Não vem com caô, né Biel? Se nenhum de nós gostasse de dar a gente não estaria brincando agora. E essa bundinha sua aí engole meu pau todo. Guto: - Ow, vocês vão ficar brigando ou vão me deixar entrar na brincadeira? Então, o Greg e o Gabriel foram à cama do Guto, que era um pouco maior. Tinha mais espaço pra sacanagem. O Guto estava chupando os dois. Nesse momento resolvi que deveria entrar pra brincadeira. Peguei meu celular e liguei a lanterna dele em direção aos meninos. Eles pararam assustados e eu fingi estar um pouco surpreso também. O Guto começou a tentar desculpar-se e eu o interrompi: Eu: - Bom, se vocês me deixarem participar, ninguém jamais saberá. Mas não gosto de ficar só no boquete não. A ficha deles demorou um pouco a cair, mas logo após, todos riram com cara de safados. O Greg, então, levantou-se, acendeu a luz e veio em direção a mim. Eu já estava sentado, ele se ajoelhou em frente a mim, puxou a minha bermuda junto com a cueca e meu pau, já duro, saltou. Ele segurou o segurou, olhou pra mim com uma cara de safado e comentou: Greg: - Seu caralho é grande mesmo, hein Leo? Pode deixar que eu vou cuidar bem dele. Ele começou a lamber meu pau pelas laterais e dava esporádicas mordidinhas. Depois começou a chupar devagar e pausava algumas vezes pra me masturbar. Enquanto isso, eu observava os dois irmãos, Guto e Gabriel, fazendo um 69. Meu tesão estava a mil. Eu nunca tinha transado com mais de uma pessoa ao mesmo tempo. O Greg começou a chupar mais fundo e acariciar minhas bolas com a mão, até que começou a descer seu dedo até meu cu. Vendo que eu não me importei, ele olhou pra mim com cara de safado e falou: Greg: - Leo, quero te comer. E não é de hoje! Dá pra mim? Eu não queria dar, queria comer os três. Mas o Greg era muito gostosinho e o pau dele era uma delícia. Não consegui recusar. Mas dei minhas condições: Eu: - Deixa eu gozar na sua boca e eu deixo você me comer. Não precisei pedir duas vezes. Assim que falei, o Greg começou a me masturbar com a boca na cabeça do meu pau. Masturbava rápido, apertando forte. Não demorei e gozei na boca dele, que engoliu tudo. Ele levantou o rosto, pegando com o dedo a porra que havia escapado da boca dele e chupou o dedo com porra e falou ansioso: Greg: - Vou bombar você agora, Leo! – falou enquanto levantava. Pegou um lubrificante na gaveta, e começou a passar no pau. – Vira o cuzinho pra mim, Leozinho, deixa eu lubrificar esse cuzinho virgem. Meu cu não era virgem, mas não quis frustra-lo, não falei nada. Talvez ele não percebesse, afinal, dei apenas uma vez. Debrucei sobre a cama com o cu para o alto. Neste momento, surpreso, o Guto exclamou: Guto: Caralho! O Greg vai comer o Leo! Gab: - E eu vou comer você, maninho. Vem cá! Então, Guto deixou sua surpresa de lado e olhou pro Gabriel com uma cara de safado. Ele estava por cima. Ajoelhou-se sobre a cama, em cima do Gabriel, que já estava deitado, encaixou o pau do irmão, e começou a cavalgar. Neste momento, Greg começou a fazer um cunete em mim. Minha excitação ia a mil sentindo a língua do Greg abrindo meu cu enquanto via o Guto cavalgando no Biel sem ao menos um lubrificante. Os irmãos transavam deliciosamente bem e o Greg parecia beijar o meu cu. O cunete foi substituído por dedadas deliciosas. O Greg passava lubrificante nos dedos e ia cada vez mais abrindo meu cu, até que estava com três dedos lá dentro. Logo em seguida, me posicionou de quatro e começou a enfiar seu pau em mim. Foi entrando lentamente, enquanto eu gemia cada vez mais forte sentindo meu cu engolindo cada vez mais o Greg. Guto e Gabriel já metiam selvagemente neste momento. Greg me penetrou completamente e começou o movimento de vai e vem, acelerando lentamente, enquanto passava as mãos pelas minhas costas. Greg: - Leo, seu cu é o mais gostoso que eu já meti – falou ofegante enquanto metia O fato do Greg se manifestar, a todo momento, extremamente interessado em mim me excitava mais ainda. Fechei os olhos, abaixei meu corpo deixando apenas a minha bunda em pé, e deixei que o Greg conduzisse a relação. De repente, sinto o Guto e o Biel se aproximando. Abri os olhos e ambos estavam com o pau próximo ao meu rosto. Foi a primeira oportunidade de vê-los de perto e com detalhes. Ambos eram bem grossos – o que me fez ficar surpreso com a facilidade com que o Guto sentou na rola do Gabriel – e as veias bem saltitantes. A pica do Gabriel era ligeiramente maior, mas ambas eram bem parecidas. Fiquei meio abobado olhando para elas até que o Guto passou seu pau na minha cara. Guto: - Você não acha que vai entrar na nossa brincadeira e só o Greg vai se divertir com você? Agora você é nossa putinha! – falou rindo com uma cara de safado. A princípio, eu não queria ser a putinha, queria meter em todos eles, mandar e desmandar como se eles fossem meus capachos. Mas eles inverteram as coisas e eu estava rendido. Estava adorando aquilo e não queria que parasse. Então olhei pra eles com cara de safado, levantei o corpo ficando novamente de quatro e chamei os irmãos: Eu: - Enfiem logo essas rolas grossas na minha boca. Não demorem se não eu mudo de ideia! Era uma cama de solteiro, mas eles se apertaram e ambos, prontamente, subiram na cama. Éramos quatro metendo numa pequena cama de solteiro. Os irmãos tentaram enfiar suas rolas na minha boca para que eu chupasse ambas de uma vez, mas elas eram muito grossas. Era impossível. Então, chupava as duas picas alternadamente enquanto Greg me metia, já bombando com velocidade. Aquele momento era único. Notei então que o Greg estava começando a ficar mais ofegante. Estava prestes a gozar! Greg: - Acho que vou gozar! – neste momento, prontamente, Gabriel gritou: Gab: - Não goza no cu dele! Goza na cara! Vamos deixar esse viadinho todo esporrado! Greg até tentou levar seu pau ao meu rosto, mas gozou em minhas costas assim que tirou o pau da minha bunda. Neste momento, veio em direção a mim, enquanto isso, Gabriel foi em direção ao meu cu. Já esperava que ele fosse me arrombar ainda mais, quando senti sua língua em minhas costas tomando toda a porra do Greg. Enquanto isso, Greg me mandava terminar de limpar o pau dele. Guto acariciava a bunda do Greg enquanto eu limpava a pica daquele gostosinho, segurando seu pau e o lambendo. Guto: - Eu ainda não gozei! – Falou impaciente notando a intensidade e a lentidão com que eu lambia o pau do Greg e que o Gabriel lambia a porra em minhas costas. Neste momento decidi que arrombaria o Guto. Não aceitaria essa ofensa! Na verdade, não me senti ofendido, mas era um pretexto para que eu o comesse. Eu: - E nem vai gozar em mim! Porque a putinha agora vai ser você! Vou te comer, Guto. Ajoelhei na cama, pedi licença para o Greg que estava na frente do Guto e puxei suas pernas de uma vez, fazendo-o cair numa posição perfeita pra eu poder meter nele num “frango assado”. Ele estava tão safado que nem se importou com a mudança de comando. Olhei para ele com uma risada safada e ele correspondeu com o mesmo sorriso. Então coloquei suas pernas sobre meus ombros e me surpreendi com seu cu. Não era nenhum monstro, mas já estava nitidamente relaxado e, realmente, dispensava o lubrificante. Então enfiei meu pau e comecei metendo lentamente, quando me ele me surpreendeu: Guto: - Hmmm Leozinho, é só isso que você sabe fazer? – falou rindo sarcasticamente. Seu sarcasmo junto de sua safadeza me excitaram tremendamente. E eu não podia deixar barato. Apenas ri e respondi com ação. Comecei a bombá-lo rapidamente, enfiando meu pau até o fundo de seu cu, enquanto segurava suas pernas. Ele começou a gemer alto, com os olhos virados, enquanto se punhetava. Enquanto metia, olhei de relance para o lado e notei que havia me esquecido do Greg e do Gabriel. Greg apenas nos observava sentado no chão e acariciava o Gabriel enquanto ele o chupava. Quando notei que estava relativamente próximo de gozar – e notei que o Guto também estava – chamei o Greg e o Gabriel para que gozassem também no Guto. Eu encharcaria seu cuzinho com a minha porra e os dois lambuzariam seu corpo. Safados, logo os dois estavam se punhetando próximos ao rosto do Guto, que foi o primeiro a gozar. Seu jato foi tão forte que chegou até seu rosto (perfeito!). Eu e o Gabriel gozamos quase juntos em seguida – eu no cu e Gabriel no peito – e o Greg, pouco tempo depois, lambuzou o rosto do Guto. Gab: - Agora quem vai limpar meu pau? Greg: - Tá todo mundo com o pau sujo! E se a gente se chupasse, de uma vez só? – Greg explicou sua ideia. Deitaríamos todos no chão, fazendo uma roda e chupando um o pau do outro. Nossos paus, que estavam meia bomba após as gozadas, começaram a se reanimar enquanto nos chupávamos. Meu pau foi o primeiro a se reanimar. Eu, que estava chupando o Gabriel, levei a mão ao sua bunda e enfiei o dedo no seu cu. Ele gemeu deliciosamente e eu entendi o recado: o Gabriel estava doido pra dar. Então, me virei para cima, no chão mesmo, dei um tapinha no meu pau e chamei o Gabriel: Eu: - Vem delicinha, deixa eu afogar minha pica nesse seu bundão. De fato a bunda dele era uma delícia. Era grande e ele cavalgando em cima de mim seria uma das melhores posições para que eu pudesse aperta-la e explora-la. Não demorou muito e ele já estava montado em mim. De fato sua bunda era muito gostosa e gulosa e seu cu não era tão largo quanto o do seu irmão. Ele era mais lento e intenso. Cavalgava no meu pau e, de vez em quando, rebolava como uma putinha dançando funk e o engolia com o cu, enquanto acariciava meu corpo. E eu não conseguia tirar as mãos daquela bunda deliciosa. Enquanto isso, Guto metia no Greg segurando-o no colo. Ele gozou rapidamente, e ambos foram tomar banho juntos. Eu continuava a meter no Biel. Na verdade, raramente dava umas bombadas, preferi deixar que ele cavalgasse ou rebolasse (até porque estávamos no chão). Quando ele notou que eu estava mais ofegante, prestes a gozar, sentou-se inteiro na minha rola e a apertou com o cu. Gozei dentro dele. Acho que foi a vez que mais gozei naquela noite. Em seguida, ele se levantou do meu pau e começou a se masturbar próximo a minha boca. Seus jatos foram certeiros, direto na minha boca, alguns quase na garganta. Antes que eu engolisse, o Gabriel se aproximou de mim e me deu um beijo, terminando-o puxando meus lábios com um chupão. Ele compartilhou comigo de sua própria porra. Fomos para o banho. O Greg e o Guto já estavam se secando. Fiz questão de lavar todo o corpo do Biel, aproveitando para acaricia-lo um pouco mais. E ele assim também o fez. Nos secamos, fomos deitar, e ficamos comentando de nossa foda por alguns minutos. Eles me confidenciaram que um amigo da turma do Gabriel já tinha participado da brincadeira uma vez, mas que eu transava muito melhor que ele. Depois, exaustos, dormimos até tarde. Pouco tempo depois de termos acordado, os pais do Guto e do Gabriel chegaram. Almoçamos normalmente como se nada tivesse acontecido, e depois fomos jogar vídeo game. Aparentemente era um dia como qualquer outro, mas guardava lembranças da madrugada anterior. Por volta das quatro da tarde, eu tinha que ir embora. Quando já estava no carro, Greg veio até mim, debruçou-se na janela e cochichou no meu ouvido: Greg: - Leo, gosto muito de uma bucetinha. Mas depois da nossa foda, eu troco todas pela sua pica e seu cuzinho! Eu sorri com cara de safado, aproximei meu rosto do seu ouvido, dei uma leve mordidinha em sua orelha e cochichei para ele também: - Teremos oportunidades.
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