Desde de que cheguei na puberdade, os meus hormônios ficavam loucos quando eu encontrava minha tia. Ela já era uma mulher madura, com uns 40 anos mais certamente era muito melhor do que duas de 20. Eu sempre fantasiava com ela, sexo oral, anal, vaginal, tudo que eu fazia era pensando nela, já a homenageei com várias punhetas. Certa vez eu estava em casa vendo TV quando alguém bate na porta, ao abri-la era minha tia, linda como sempre. Ela entrou a gente se cumprimentou e fomos conversar. Sentamos bem próximos no sofá da sala quando eu tive a impressão de que ela estava se encostando muito em mim. De repente, ela começou a passar a mão nas minhas coxas enquanto víamos TV, e me perguntou se eu tinha namorada. Fiquei chocado, minha tia tesuda dando moral pra mim? Eu meio que gaguejando disse que não, que tava solteiro. Aí ela aumentou ainda mais os movimentos, indo até mais para cima. Nesse momento eu não me controlei, enchi minha mão direito com o seio dela e a beijei com tesão. Quando o beijo acabou ela, rapidamente, sentou em cima de mim e começou a tirar minha blusa, eu fazendo o mesmo, tirei a dela enquanto beijava o seu pescoço. Enquanto eu tirava o sutiã dela, sussurrava palavras obscenas no ouvido dela, com ela respondendo no mesmo tom. Quando o sutiã caiu minha ereção já estava como ferro, seus seios eram de tamanho mediano, mas apesar de ela já ter tido dois filhos eram rijos e empinados, verdadeiras obras de arte. Após isso, peguei-a no colo e a levei para a cama dos meus pais, que, convenientemente, estavam em outra cidade. Agarrei a calça legging preta justíssima que ela estava usando e a puxei para baixo. Dei de cara com uma calcinha vermelha de renda, fio-dental, a qual tirei sorrateiramente, enquanto ela já buscava o seu clitória para acariciá-lo. Arranquei minha calça junta da cueca de uma vez só e parti para cima dela. Comecei com um prazeroso sexo oral, ela, ao contrário das meninas que eu estava acostumado, não era adepta de uma depilação total, ela tinha no máximo aparado os pelos, o que me agradou muito. Chupei a buça peluda dela como se a minha vida dependesse disso. A cada linguada ela gemia feito louco, os vizinhos certamente ficaram assombrados. Quando eu vi que os bicos dos seios dela já estavam ficando duros e seu corpo tremia percebi que ela ia gozar. Deitei na cama e ela veio por cima de mim cavalgando, a cada descida, cada um de nós soltava um gemido. Enquanto isso, ela me confidenciava que aquele era o melhor sexo que ela já teve, seu marido nunca havia sequer a havia chupado, ela nunca tinha tido um orgasmo. Quando eu já estava quase gozando a tomei de quatro e fui até o fim desta vez. Quando terminamos o suor escorria pelos nossos corpos, eu podia ver nos seus olhos que ela tinha encontrado o que veio procurar. Depois disso fomos tomar um banho para nos recompormos, onde a penetrei novamente gozando ainda mais, mas essa é uma história para outro dia...
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