Eu e a amiga da minha mãe

Minha mãe sempre foi uma mulher de muitas amizades, minha casa sempre viveu cheia das amigas dela.
Uma em especial, me atiçou desde a primeira vez que a vi. Uma mulher na casa dos 40, quase 50 anos, não muito bela de rosto, mas com um corpo com tudo no lugar e um sex apeal que me deixava louco!
Ela certamente não era uma mulher com muita moral, morava com um homem bem mais velho, por dinheiro e, segundo os boatos que corriam, tanto ela quanto a filha liberavam fácil, fácil...
No início ela não ia muito a minha casa, aparecia por lá esporadicamente e ficava pouco. Porém, os nossos olhares se encontraram tudo mudou.
A partir disso, ela passou a frequentar minha casa todos os dias, chegava sempre com uma calça "Legging" bem justa marcando o corpo e com uma regata de decote generoso. Ela aparecia em casa pela manhã, depois de fazer a caminhada matinal dela. Assim que chegava, ela tomava uma xícara e a enchia de café, e é aí que começava a minha agonia, ela bebia o café e fica passando a língua pela lateral da xícara de uma maneira que me fazia suar frio.
Como a minha mãe estava sempre em casa, eu nunca podia chegar nela e tentar alguma coisa, eu até percebia uns olhares indiscretos dela, mas nada que pudesse confirmar a tal fama que ela tinha.
Um dia ela ia subindo pela rua e eu assoviei para ela, quando ela olhou eu me escondi, fiz isso mais para testar a reação dela. No outro dia quando ela passou em minha casa, a minha mãe tava no telefone então ela sentou pegou o seu café como de habitual, e começamos a conversar, quando, de repente, ela me pergunta porque eu assoviei para ela aquele dia. Nesse momento eu me fiz de bobo, não fazia ideia do que ia acontecer. Aí, para minha surpresa, ela diz: "Meu marido está no trabalho e a minha filha só volta a noite, vá lá em casa hoje pra gente conversar", eu apenas confirmei com a cabeça.
Logo depois dela ir embora eu parti para a casa dela, não era mais virgem a algum tempo, mas era como se fosse, era a primeira possível vez com uma mulher mais velha, isso me deixava louco!
Ao chegar toquei a campainha, e ela saiu para me atender, mas dessa vez ela estava com um modelito diferente, uma camisola preta, com detalhes em renda, bem justa, e com o cabelo molhado, tinha acabado de sair do banho.
Ela gentilmente me pediu para entrar, fomos lado a lado até a porta sem trocar uma palavra, mas quando ela a fechou, eu a agarrei pelo meio e dei um chupão em seu pescoço que me fez perder o ar, ela virou para mim e disse que achava que eu nunca iria perceber os sinais dela, que sonhava com os meus músculos e com meus olhos verdes. A minha resposta foi enfiar a minha mão no seu sexo o que a fez tremer igual vara verde. Arranquei minha blusa e ela pulou em mim, saímos engatados para o quarto dela e deu marido enquanto nos beijávamos como loucos.
Já no quarto, eu a joguei na cama, rasguei a sua camisola e suguei seio direito com força, ela balançava a cabeça para frente e para traz numa clara sensação de prazer. Depois, tirei a calça junto da cueca, quando ela viu minha ereção que, estava enorme, ela lambeu os lábios e disse algo como: "nada melhor que a juventude", ela tomou-o com as duas mãos e o enfiou na boca, nesse momento, eu tive certeza que ela, se não fosse o que as pessoas falavam, era algo muito próximo disso, o jeito que ela chupava era algo quase profissional, nunca havia tido algo assim.
Quando eu estava quase gozando, pedi pra ela parar e disse que era a minha vez. Ela tinha uma buceta linda, parecia desenhada, quanto a depilação, era apenas uma fita fina de pelos negros e encaracolados. Suguei o seu clitóris lentamente, e com movimentos suaves fui levando ela ao orgasmo, no meio do sexo oral, ela me revelou várias coisas, como o fato de estar com o velho apenas por sobrevivência, o nojo que ela tinha dele, a necessidade de sexo que ela sentia e que não poderia ser satisfeita pelo seu marido. Talvez seja esse o motivo pelo qual o seu nome não era dos mais limpos no bairro.
No fim, quando percebi que seu corpo já tremia e seus bicos começavam a enrijecer percebi que ela ia gozar, impulsionei minha língua e enfiei o dedo pelo canal vaginal, ela gozou muito, ficou extasiada na cama por um bom momento.
Quando ela voltou a si, perguntei a ela se valeu a pena, ela me responde que ainda não tinha terminado, uma vez que eu nem gozado tinha.
Ela então partiu pra cima de mim que estava sentado e encostado na cabeceira da cama e se sentou sobre mim, a minha ereção que ainda estava forte a penetrou profundamente, quando chegou no talo eu soltou um gemido gutural, que deve ter sido ouvido lá da rua. O movimento de sobe e desce se repetiu por muito tempo pareciam horas. Ela descia e subia segurando os meus braços, que ela dizia serem espetaculares. Quando eu estava para gozar ela percebeu, saiu de cima de mim, e colocou meu pênis em sua boca recebendo meu gozo em cheio. Ela lambeu os lábios recolhendo alguma parte que tenha ficado fora da boca e engoliu como se fosse um líquido qualquer. Eu então, me encostei na cama exausto, nunca tinha pegado uma mulher com tanto fogo, sem dúvida foi uma tarde memorável.
Vesti minha roupa e nos despedimos com um longo e caloroso beijo. Ia em direção ao portão quando ela me parou e pediu que repetíssemos de novo outro dia, eu concordei com o pedido dela e fui embora, sentindo ainda no meu corpo o sabor daquela mulher incrível.