Esta historia conteceu a alguns anos atrás. Sou de Urucania. Naquela época, em nossa residência minha mãe teve que contratar uma empregada. Apareceu uma moça, 29 anos, morena, para iniciar em nossa casa. Ficava em casa pela manha e estudava a tarde. Ela era uma boa domestica, e fazia todo serviço. Casada, sem filhos, vestia-se bem simples, roupas normais. Uma manha, estava dormindo, meus pais trabalhando e minha irma na escola, ela abriu a porta do meu quarto e veio abrir a janela. Estava de cuecas, e de pau duro(devido a vontade de urinar), ela percebeu, pelo lençol, o tamanho dele(20cms) e ficou encarando de leve. Percebi isso e dei uma acariciada nele.Passou por mim e pediu para sair da cama, para arrumar-la. ao levantar-me o cacete ficou estufado na cueca. Pensei, vou aprontar para ela. encostei na bunda dela e esfreguei o pau. Ela disse, ai, para Carlos. Vc é bem gostosa, Claudia. Sou casada, disse ela. Eu sei, mas sou discreto. Tenho medo, falou. não se preocupe. Abracei-a e a beijei, bem gostosamente. Após isso, deitamos na cama, tirei a sua blusa e acariciei seus seios gostosos e grandes, fui descendo pela barriga, abaixei sua calça e apareceu uma calcinha normal, porem, sensual. estávamos tesudos, ela receosa, mas aos poucos fui tirando a sua roupa e abri suas pernas e desci para a sua xotinha, cabeluda por sinal, onde abri os seu lábios e passei a língua bem devagarzinho. buceta bem ensopada, gosto de sexo delicioso. Esfregava e apertava minha cabeça contra sua buça.não resistiu gozou em minha boca, foi demais. Em seguida, deitou-se, e com o cacete duro, comecei acariciá-lo. ela vendo isso, veio até minha barriga, começou a beijá-la, foi descendo , chegou até a minha cueca, tirou-a, e gostosamente, começou a mamar o cacete. Chupava muito bem, estava quase gozando. Segurei, coloquei-a de quatro e vendo aquela buceta cabeluda, enfiei o cacete por trás, em sua buceta, até o talo. Muito gostoso, fui enfiando devagar, e aos poucos fui aumentando. Não resistimos, ficamos 5 minutos num vai e vem cadenciado e finalmente, gozamos, ela pela segunda vez. Caímos extenuados, ela deu-se conta do que tinha feito. Meu marido, e agora? Tranqüilizei-a, dizendo que manteríamos segredo. Foi muito gratificante. Ela foi tomar banho, e voltou ao serviço, como se nada tinha acontecido. Fui tomar café, onde relaxei e fiquei pensando como seria daqui por diante. Passou-se 2 meses, e nunca mais saímos. Ela pediu demissão e nunca mais a vi. Neste período, procurei não forçar a barra. Foi um bom momento, muito diferente e gostoso.
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