Faziam 3 semanas que eu ouvia gritos e gemidos de algum apartamento próximo ao meu e comecei a ficar curiosa, tomei coragem e fui perguntar ao porteiro, e ele disse que não podia me informar nada sobre moradores, eu tentei fazer um charme mas não rolou. Esperei outro dia que tem outro porteiro do prédio que “paga um pau” pra mim, e não foi nada difícil, desci eram 1 hora da manhã, estava com um pijaminha curtinho que mostrava tudo e mais um pouco, ele estava dormindo e quando acordou, não acreditou, bati um papo e rapidinho estava contando tudo. Se tratava de uma nova moradora, até então solteira, faziam 5 semanas que estava no prédio. Perguntei como ela era e ele logo abriu dizendo: é uma puta lora gostosa, cabelos compridos quase na bunda, é mais alta que eu e tem um peitão! - É mesmo! - Nossa, gostosa demais... - Puxa! - Desculpe Dona Fernanda, me exaltei. - Tudo bem, entendo... deve ser muito bonita mesmo! - É... é sim... Conversamos mais um pouco e voltei pra casa, satisfeita com as informações, sabia que ela morava 3 andares pra cima de mim, qual era o apartamento e o nome dela. Demorei poucos dias para encontrá-la, estava indo para a academia do prédio e quando entrei no elevador encontrei ela, realmente a mulher era gostosa. Estava de shorts e top, e dava pra ver praticamente todo corpo dela, tinha a pele lisinha e branquinha, parecia a minha antes de eu ficar bronzeada. Como eu também estava com roupa de ginástica nós começamos a conversar e ela disse que era moradora nova e tals... fomos para a academia e lá tinha um casal malhando e um carinha meio esquisito que eu sempre encontrava, malhei um pouquinho pernas, bumbum e abdômen e depois fui para a esteira. Ela foi para a esteira também e ficamos correndo mais de uma hora, ficamos só nós duas na sala da academia e eu tomei coragem e perguntei se ela ouvia uns gritos e gemidos de noite, e ela respondeu: - Faz pouco tempo que começou a ouvir? - Sim, faz... (ela já tinha matado a minha pergunta) - Pra falar a verdade, sou eu. - Nossa! (puts... não sabia mais o que falar...) ... ... hum... seu marido deve ser um arraso! - Que marido que nada! - Namorado? - Não... curto sozinha, com amigas, amigos... - ! - Não sou casada, não namoro, estou solteira e pronta pra tudo! - Legal! Eu também! - Que ótimo! Qualquer dia você pode passar em casa! - Por que não!? Parei de correr e fui beber água, ela também parou e perguntou o que era uma porta próxima ao bebedouro e eu disse que era a sauna, ela ficou encantada e entrou. Eu nunca tinha olhado pra dentro daquela sala, só sabia que tinha, nunca gostei de sauna, mas aproveitei o momento e estiquei o pescoço, era todinha de madeira, linda, cheirava eucalipto, parecia que nunca tinham usado e o que aconteceu depois... ahahah coisas de Fernanda... aquelas que só acontecem comigo. Ela saiu, pegou a chave da sala da academia que ficou na porta e trancou, voltou e falou, agora podemos curtir uma sauna... ninguém mais vai vir aqui, são mais de 10hr. Olhei com cara de safada desconfiando e ela entrou na sauna, eu liguei e entrei, fechamos a porta e começou a pegação. Ela me deitou na madeira e sentou lenha, fui estuprada por uma mulher, deu pra entender logo de cara por que ela gritava e gemia tanto, era violenta e muito safada, me chupou inteirinha, mamou nos meus seios, queria meu leite (já tinha pegado homens que gostavam disso, mas nunca uma mulher), mamou tanto que deixou os bicos roxos... não aguentava mais, estava com dor, mas gozava ao mesmo tempo, depois foi a vez dela me chupar a buceta, aiaiaiaiai nunca ninguém tinha me chupado daquela forma, ela conseguia enfiar lingua e nariz dentro de mim... gozei mais vezes, estava em êxtase, senti ela enfiando os dedos e começou a me foder inteirinha, eu gritava de tesão e ela não parava, ela me alargou com seus dedos, colocava três ou quatro, não sei, de cada lado e abria, cuspia lá dentro e chupava, tremia de tesão e ela não parava. Pedi para ela parar para eu tentar me recompor e voltar ao corpo e ela me cedeu uns instantes... Eu não estava enxergando direito, mas sentia ela me olhando e me comendo com os olhos, ela chegou bem pertinho e disse: - Quero você lá em casa. Não conseguia responder... e ela insistiu... - Quero comer você lá em casa. Me puxou e eu levantei tonta, tentei vestir minha roupa, mas não estava em condições... ela insistiu e eu disse: - Hoje não. Chega! Não estou em condições para isso, me desculpe. - Prometo que vou mais devagar, é por que eu não agüentei esse corpo gostoso suado... - Carol (esse é o nome dela), me desculpe, não vou conseguir, vamos deixar para uma próxima. Saímos da sauna e eu não conseguia andar direito, quando vimos a porta da academia, o porteiro safado estava lá do lado de fora. Eu não sabia onde enfiar a cara, me recompus o mínimo para poder tentar ser normal e a Carol abriu a porta, ele olhou nós duas com cara de safado e deu uma risadinha, eu entreguei a chave pra ele e fui direto para o elevador que levava ao meu apartamento, mas o elevador ficava ao lado da porta da academia, para a minha sorte ou azar, o elevador estava no 16º andar. Eu não olhava para trás, estava com vergonha, ouvi o porteiro dizendo: - Dona Carol, o horário da academia é até as 22hr. Após esse horário não pode mais utilizar a sala. - Eu não sabia, por isso tranquei a porta, para não incomodar os vizinhos. - Da próxima vez vou precisar notificá-la. - Me notificar, acho que não vai ser necessário. - Espero que não mesmo, afinal, seria muito chato... Ai!!! Chegou o elevador, não conseguia mais ouvir aquela ladainha... Ele deveria falar que para ele ficar de bico fechado ela ia ter que pagar alguma coisa pra ele, sei lá, daí ela dava logo pro porteiro. Eu e a Carol entramos no elevador, eu dei boa noite ao porteiro e a Carol mandou um beijinho, a mulher era uma safada mesmo. Ela me empurrou para o canto do elevador e disse: - Hoje você vai dormir em casa. - Não posso. - Pode! Eu quero, então você vai dormir em casa. Caralho, por que eu não sou um pouco maior para impor respeito, que merda! Aquela mulher ia me arrebentar a noite inteira, e foi exatamente o que aconteceu. Antes de eu conhecer essa mulher, eu fazia sexo oral (e muito bem, por sinal), vaginal, anal e com dois e três homens sem problemas, depois que essa fdp entrou na minha vida, Eu consegui fazer dupla penetração na piriquita e no anel (igual a Fran). Ela me arregassou durante 4 meses 2x por semana. Nesta primeira noite ela nem quis tomar banho, me jogou na cama dela e arrancou a minha roupa, voltou a me chupar e quando eu estava toda molhada ela tirou debaixo da cama uma caixa com mais pintos do que um sex shop, tinha grandes e enormes, os grandes dela era o meu big toy e os enormes, afff, eram enormes mesmo! Hoje eu não me assusto com o tamanho do pinto, me assusto com o dono deles. E a dona daqueles me dava medo. Ela pegou um grande, e enfiou de uma vez dentro da minha florzinha, eu gritei de dor e tesão, ela enfiou quase até o fim, senti me preencher completamente, depois tirou e enfiou novamente, fez isso varias vezes, quando eu gozei ela tirou o pinto e começou a chupar, enfiava inteiro na boca, fiquei com inveja, jamais conseguiria fazer aquilo com um daquele tamanho. Quando ficou limpinho ela veio me limpar com sua língua sugadora, a mulher me chupava forte e não conseguia ter reação, somente gemia, estava dominada. A Carol, percebeu que minha bundinha piscava então procurou um pinto pequeno para me comer o rabo, eu queria, afinal sentia muito tesão em fazer sexo anal. Ela colocou um relativamente grande e consegui engolir com facilidade, ela percebeu e pegou aquele que tinha usado na minha flor, daí eu pensei “ferrou”! Ela sem cuidado nenhum mirou e empurrou, senti meu anel alargar o máximo e esticar, doeu muito e eu dei um grito pedindo para parar. Tomei um tapa na cara e ela continuou me fudendo, eu não estava agüentando, estava doendo demais mesmo, nunca tinha enfiado um daqueles na minha bundinha e parecia que eu estava sendo rasgada literalmente. Implorei para a vadia parar e nada, tentei relaxar para ver se dia menos, doeu, mas mesmo assim foi foda agüentar aquilo. Acho que ela ficou assim uns 10 minutos eu não sentia mais nada, pensei até que estivesse sangrando toda, quando ela parou, ela segurou lá dentro, quase uns 15cm pra dentro da minha bundinha, pegou uma maquina fotográfica na caixa e tirou uma foto do meu rabo com o pinto lá dentro e outra com ele fora, quando ela me mostrou eu assustei. Acho que cabia até uma mão lá dentro. A desgraçada me rasgou inteira, tinha um buraco na minha bunda e estava doendo como nunca doeu. Fiquei quieta, em silencio, tentando voltar ao normal e controlando a dor. Quando me levantei dei um tapa no rosto dela que chegou a doer a minha mão, ela arregalou os olhos e disse: - Só isso? Não entendi, mas a reação foi dar outro e dei. - Nossa, acabei com você para você fazer só isso? Eu tentei pensar em alguma coisa, olhei pra baixo e vi um monte de pintos, e no meio deles tinha uma algema, não pensei duas vezes, peguei a algema e disse: - Agora é a minha vez. Coloquei a Carol de quatro e algemei as duas mãos dela para trás. Ela tentou resistir mas eu usei todas as minhas forças e consegui algemá-la. - Por favor, não me arrebente. Eu não fiz nada demais com você. - Não vou te arrebentar... Por que está com medo? - Não estou com medo não. Senti nas palavras dela que ela estava com medo, daí botei para quebrar. Arranquei o shorts que ela vestia e nem precisei tirar calcinha, já estava sem, era uma safada de primeira. Tinha a buceta rosa, linda demais, sem nenhum pelinho, e uma bundinha que de longe dava pra ver que era bem rodada. Procurei no meio de tanta pornografia algum gel, não achei nada, perguntei se ela queria no seco ou no molhado e ela disse no seco. Safada fdp! Peguei o mesmo que ela usou para me estuprar e apontei na entrada da bundinha dela, só ouvi um suspiro. Empurrei, mas estava seco, foi difícil entrar, mas eu não ia me preocupar, afinal minha bunda estava doendo e eu não teria dó daquela vadia. Empurrei mais um pouco e entrou, ela estava só respirando fundo, eu tirei olhei e a bunda dela estava um buraco, igual ao meu, mas com 2 segundos apenas. Puxei os cabelos dela até ela ficar de joelhos, perguntei se ela gostava de dar a bunda e ela disse que amava, perguntei se ela queria com pouco carinho ou sem nenhum e ouvi um “sem nenhum”. - Se quer sem nenhum carinho, vou fazer com raiva, ok? - Não, com raiva não. - Você me arrebentou, preciso relaxar. - Não. Pensei em fazer tudo que tinha vontade com ela. E fiz! Dei outro tapa com muita força que ficou até as marcas dos meus dedos, empurrei ela para baixo e peguei o pinto novamente, enfiei com tudo na bunda dela, ela gritou e eu continuei, entrava e tirava inteiro, olhava e não acreditava naquilo que via, ficou um rombo na bunda dela, parecia que tinha tirado um pedaço. Eu não acreditava no que eu via, um buraco enorme de borda rosa. Cuspi lá dentro e continuei fodendo ela com o pinto, tive a brilhante idéia de pegar um maior, afinal, aquele estava muito fácil. Procurei de cara o maior, ela um que ela da grossura de uma garrafa de cerveja, dei para ela chupar e... - Não, esse não! - Ou você molha ou vai no seco. - Não, por favor. - Vai no seco! Apontei na bundinha dela e ela gritou. - Ta, ta, por favor, molha! - Eu não, molha você. Coloquei na frente do rosto dela e ela não conseguia nem morder o pinto de tão grande. - Vai chupa! - Pega na gaveta... Dei um tapa no rosto dela que mais pareceu um soco. - Não vou pegar nada! Ou você molha agora ou não vou ficar esperando. Ela cuspia e esfregava a boca no pinto, ela começou a ficar toda babada, e eu ajudei, fui em frente dela e cuspi no rosto dela. Ela aproveitou e espalhou com o rosto no pinto, ouvi um gemido e dei uma risadinha. - Ta gostando sua vadia! - Não, to com medo! - Uma vez ouvi... medo de cu é rola! Ouvi outro gemido. Tirei o pinto da frente dela e coloquei atrás, o buraco ainda estava aberto, percebi que ela empinou a bundinha para facilitar e eu empurrei, empurrei mais e ela gritou, não entrava, olhei pro rosto dela e ela estava rindo, vadia, botei força e entrou, a desgraçada gemeu igual uma vaca, rebolou no pinto e tudo, eu não acreditei no que vi, empurrei e puxei varias vezes, até sentir ficar fácil, daí empurrava e tirava, quando comecei a fazer isso ela começou a chorar, eu não parei, pois também chorei e nada dela parar comigo. Empurrava com força e tirava de uma vez, fazia barulho de rolha de vinho quando saia. A Carol tem um corpão, mede uns 20cm mais que eu e agüentava e gostava de dar a bunda, mais que eu, a Fran e muita mulher que conheço que gosta juntas, eu olhava e não acreditava que um cu pudesse ficar daquele tamanho e voltar ao normal depois. Depois de um tempinho colocando e tirando eu parei, olhei pra ela e questionei: - Não doi? - Sim, um montão, mas é tão gostoso... A mulher era totalmente lesada. Eu já tinha visto em filmes as mulheres colocando a mão dentro da buceta da outra e pensei em colocar minha mão dentro da bunda dela, com certeza entraria com grande facilidade, pois o pinto era maior que a minha mão. - Vou de foder com a minha mão agora. - Adoro! Hahaha, ia conseguir fazer algo que nunca imaginei fazer, mas tinha vontade. Cuspi na minha mão e com cuidado fui colocando, entrou fácil. A sensação a primeira vista é que você colocou a mão dentro de um saco plástico, é apertadinho e quente. A textura não é lisinha, é parecido com a nossa pele, mas um pouco mais pegajosa (para não falar áspera), as paredes são bem molinhas. Quando a minha mão entrou, fui verificar tudo isso e depois de uns segundos que eu comecei a movimentar a mão lá dentro, eu tirava e colocava minha mão, fiquei assim até ela gozar. Tremeu toda e quando estava quase, pediu para eu enfiar fundo, eu empurrei meu braço até travar, fiz isso sem força, claro! Ela gemeu e tremeu toda. Ficamos paradas uma olhando para outra, e ela disse que iria me querer todos os dias. Eu falei brincando que só tinha disponibilidade duas vezes por semana e ela aceitou. Não sabia o que dizer. Daí pra frente foi foda. Ela conseguiu colocar a mão inteira na minha buceta, me rasgou inteira, foram 4 meses assim, 2x por semana. Após esse período fiquei 2 meses sem sexo, fazendo exercícios para tudo voltar ao normal. Conto algumas em outra história. Beijos. Fer.
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