Me chamo Camila, o que vou contar aconteceu no dia 30 de outubro de 2011, foi um sábado, e me lembro como se fosse ontem. Eu sou do tipo que falam bicho grilo, gosto da natureza e curtir o silencio, tenho amigos por todo o mundo e adoro festas ao ar livre, fui convidada por uma amiga da faculdade para uma festa num sítio, eu adoro festas em sítios, aceitei sem pensar. Saímos de faculdade e fomos direto. Como eu sempre tenho roupas no carro, nem me preocupei, ela já estava com a mochila, chegamos no sítio umas 2 da manhã do sábado. Ficamos curtindo o som e o povo até amanhecer, tinha muitos homens e mulheres, de todas as idades, era um lugar especial, pois parecia ter sido projetado para aquilo. No amanhecer do dia eu já estava liriri, minha amiga estava dopada e aparentemente, as duas querendo dar. Um grupinho de rapazes se aproximaram e começamos a conversar e em menos de 20 minutos estávamos falando sobre sexo, e o assunto caminhou para um abatedouro que havia atrás do palco. Eu não estava entendendo muito, e a minha amiga acredito eu, muito menos, mas ela disse que queria ver o tal abatedouro, e eu brinquei: - Quem sabe vc não consegue ser abatida. Pra que falei isso, saíram correndo feito loucos para lá. Eu fui com mais três homens, bem mais velhos que eu, chegando lá, era uma espécie de celeiro, chão de terra, cercados internos de madeira, um mezanino, normal, o que não era normal era a minha amiga ajoelhada chupando 5 caras. Eu não acreditei, ouvia falar na faculdade que ela era do tipo safada, mas não imaginei pra tanto. Eu mesma já havia transado com 3 rapazes, mas acho que não foi dessa forma. Eu via ela chupando um, depois outro e o outro, os caras já tinham tirado a sua roupa e ficavam apertando seus peitos e puxando o cabelo. Os homens que estavam comigo ficaram me olhando, como coisa que fariam o mesmo. Eu não queria aquilo, mas pensei em curtir. Disse para eles curtirem um pouco lá, e quem sabe eu poderia participar. Fiquei só de espectadora, ela ajoelhada com 8 homens ao seu redor, nesse momento ela já colocava dois na boca, tentava chupar três de uma só vez, os caras davam tapas na cara dela, puxavam o cabelo e ela gemia. Um deles me chamou e eu disse que precisava me excitar mais. Me deixaram de lado. Colocaram ela de pé e começaram a comer, enquanto um comia, ela chupava outros dois, e assim foi rodando todos os oito rapazes. Sinceramente, comecei a ficar excitada com aquilo, coloquei a mão por baixo da calcinha e minha buceta estava ensopada, depois desse sinal do meu corpo, me levantei e caminhei já tirando minha roupa até eles, os que não estavam metendo nela vieram para cima de mim, eu tenho 1,60 de altura, peso 54kg, sou loira de olhos claros (típico jargão, mas sou neta de suecos e nasci em Chapecó-PR). Assim que o primeiro chegou já tomei um tapa na cara que me desnorteou, me pegaram com força e me fizeram chupar o pau de um, enquanto um outro já me comia, eu tentei me soltar, mas meu corpo pedia para ficar, é interessante como o ego e o tesão andam separados, meu psicológico mandava eu sair, pois era muita humilhação, mas o meu corpo mandava eu ficar então eu fiquei! Não que eu seja safada, mas eu gosto de sexo, quando eu transei com três rapazes, eu estava muito bêbada, e só fiz por que me obrigaram e eu não tive resistência. Agora eu não queria, mas meu corpo queria. Fiz o meu melhor, chupava até onde agüentava e pedia para meter mais enquanto estava confortável. Minha amiga é loira, queimada de sol, bem mais alta que eu e estava com muito mais fome de sexo que eu, eu estava ali por que estava excitada demais para sair, mas ela parecia querer estar ali. Ela já estava fazendo sexo anal, com um cara e chupando o pau do outro, eu mal conseguia respirar e os caras me arrebentando, eu não pedia para parar por que eu sempre gostei de sexo mais pra violento do que para carinhoso, mas se passasse daquilo eu ia gritar. Eu via de relance os caras dando diversos tapas no rosto da minha amiga, o nome dela é Amanda (nome real, igual ao meu) e na bunda dela, eu ouvia os barulhos e ouvia ela gemendo. Eu tentava identificar quem estava me comendo, por que sempre tinha um diferente para eu chupar. Não me vanglorio disso, muito pelo contrário, nunca transei de camisinha e a minha sorte é que nunca tive nenhuma doença. Chupava um e depois esse mesmo pau me comia, meus seios já estavam doloridos por que tinha uns dois caras que apertavam demais eles, fiz um esforço para me levantar e ver o ambiente. Tinham quatro caras comigo e quatro com ela, a diferença que comigo eles estavam se revesando, com ela estavam todos juntos. Um deles enfiou o dedo na minha bunda e eu gritei, disse que ali não, tomei um tapa na cara que eu vi até estrela. Mesmo atordoada consegui erguer o rosto e falar claramente que se quisesse comer um cu, não seria o meu. Tomei outro tapa do filho da puta e ainda por cima me fez chupar o pau dele como se estivesse comendo uma buceta. Ouvi um deles falando para ir devagar e tive sorte daquele filho da puta concordar. Continuaram se revesando comigo, e com ela, os caras ficavam trocando e percebi quando um deles tinha comido o cu dela e deu o pau para eu chupar, sem chance. Só de chegar perto me deu enjôo. Disse que não dava e o cara entendeu. Esse mesmo cara voltou na Amanda e deu o pau para ela chupar e ela chupou normalmente. Como eu disse, sabia que ela era safada, pois todos falavam, mas era demais. O cara que quis comer minha bunda conseguiu chegar na bunda da Amanda e quando chegou todos perceberam, a Amanda deu um grito e só tomava tapa na cara, o cara meteu rápido e forte, a Amanda gritava, pois já tinha um comendo ela por baixo e o sujeito só parou quando cansou. Tirou o pau dela e voltou pra mim, queria que eu chupasse, eu empurrava e o cara voltava, tomei mais dois tapas na cara, abriu a minha boca e colocou dentro, não sei como explicar, mas o gosto é ruim demais, não aconselho a ninguém fazer isso. Para parar com o brincadeira, dei uma mordida no pau dele, tomei quase que um soco, fiquei atordoada novamente, depois eu cuspi e quase vomitei aquele gosto terrível. Ouvi a Amanda falando alguma coisa, mas não entendi, os caras que estavam comigo foram todos para perto dela e eu fui junto para saber o que ia acontecer. Ela estava sentada no pau de um e pediu para um outro vir por cima, ela queria dois paus dentro da buceta dela! Eu tentava não dar na cara que estava espantada, mas não conseguia. Os caras ficaram loucos e meteram até ela chorar. É engraçado que estavam usando nós duas, não davam a menor importância para o que queríamos ou sentíamos, estávamos totalmente como objetos de prazer. Eu estava gostando daquela situação, estava gostando de ser usada, é interessante como ao mesmo tempo que você não gosta de algo, você gosta da mesma coisa. Via os caras se revesando na buceta da Amanda e ela chorava, pediu para pararem umas 5 vezes, mas a única coisa que eles faziam era dar tapas e mais tapas na cara dela. Teve uma hora que deu dó, os maiores pintos foram juntos, ela gritava e os caras faziam mais rápido, nesse momento, um deles me puxou e me colocou de quatro em um pequeno caixote e tentou enfiar de uma vez na minha bunda, primeiramente dei um grito e depois veio a dor, o filho da puta meteu com tanta força que entrou, eu não conseguia ter reação, já havia feito sexo anal, mas tinha sido com muito cuidado e desta vez estava sendo na violência. Eu sentia dor no anus, mas ao mesmo tempo muito tesão, não sabia se tentava sair ou se ficava, fui ficando e o cara foi metendo. Ele saiu e veio outro, e outro e passaram os oito na minha bunda. Não conseguia me mexer, estava dolorida e totalmente arrependida, a impressão que eu tinha é que tinham passado lamina de gilete no anus, estava ardendo e doía. Os caras começaram a bater punheta na minha frente, eu tentei me ajoelhar, foi difícil, mas consegui, ouvi a Amanda falando para gozarem na minha boca e vieram todos na minha frente. Ela abriu a minha boca e começaram, Eu sempre que posso faço isso com os meus casos, eles adoram, mas não faço desse jeito, de boca aberta, mas nessa ocasião, foi assim. Não engoli nenhum, queria saber qual seria a quantidade, no quarto parecia que não cabia mais na boca e veio o quinto, o sexto até o oitavo. Quando terminaram, já estava escorrendo pelo meu pescoço, tentei evitar e a Amanda veio me lambendo, e me limpando. Falou que depois ia querer tudo que estava na minha boca e os meninos começaram a se exaltar. - Engole, engole, engole. Todos cantaram isso, em coro. Ela se abaixou na minha frente e eu dei tudo para ela, ela bebeu em três goles, e quando acabou eu cuspi o que tinha sobrado na minha boca, ela engoliu com um quarto gole. Os caras se vestiram e foram embora. Eu não tinha o que falar a Amanda, mas estava com vontade de dar um tapa na cara dela, e chamá-la de vadia. Fiquei olhando para ela e ela com cara de muito safada ficou olhando pra mim. Eu não falei nada, puxei o cabelo dela com força e dei um tapa na cara dela, a Amanda gemeu, fiz isso mais uma vez e ela gemeu e continuou me olhando com cara de safada. Perguntou se eu tinha gostado, e eu disse que sim, mas não queria ter dado a bunda, ela respondeu que eu precisava aprender muito e que tinha adorado me ver dando com ela. Achei aquele papo meio esquisito, me levantei, me vesti e fui em passos lentos até o carro, entrei e quando estava saindo ela bateu no vidro. Abri a porta e fomos embora. Ela disse que queria voltar na semana que vem, e eu nem falei nada, voltei calada até em casa. Voltamos a nos falar na faculdade, mas só o básico. Eu tive problemas com o meu anus durante uns 3 meses, precisei passar pomada e tomar remédio. Desde então nunca mais fiz sexo anal, e desde aquele dia, só transei com um de cada vez. Parei com a putaria.
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Adorei seu conto querida, muito excitante. Teve meu voto com louvor.
Leia meus contos, comente, vote, se gostar irei adorar. Ângela: Casal aventura.ctba
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