Ola amigos aqui vai mais um conto real. Morava na Ponte Pequena, hoje estação Armênia do metro e estudava no Colégio Santinelli, como bom estudante de 19 anos preferia ficar no bar do Ceará ao lado do colégio jogando pebolim e bilhar e tomando umas do que ir a aula, havia começado a trabalhar lá um rapaz mulato, simpátio e tímido de nome Nivaldo. Após algum tempo começaram uns boatos que o cara era muito dotado, eu ninguem imaginava ser gay já comecei a sonhar com aquela rapaz. Os dias foram passando e fizemos amizade, o ceará deu alojamento ao Nivaldo no fundo do bar e assim, mesmo que durante o dia o bar estivesse fechado eu ja podia ir beber uma pois o Nivaldo deixava eu entrar pelos fundos. Certo dia, estabelecimento fechado, eu tomando uma cachaça o Nivaldo foi tomar banho, claro não perdi a oportunidade e fui fazer xixi e pude constatar que realmente ele tinha um belo pau porém nunca deu liberdade nem entrada para poder falar algo a ele. Com certeza ele deve ter percebido que o admirei porque dias depois, ao fechar o bar ele me pediu uma carona para ir até Santana o que de pronto concordei. Entramos no carro e no caminho ele me perguntou _ ROBINSON voce é gay? Que é isso Nivaldo, ta me estranhando? _ É que percebo voce olhando direto pro meu pau Disse isso alisando o cacete e sorrindo, eu meio sem jeito respondi que ele me chamava mesmo a atenção e na hora ele disse: Então vou te levar para um Hotel la em Santana e te fazer ser minha menina seu viadinho. Ao chegarmos entrei meio sem graça pegamos um quarto e subimos, quando entramos ele pegou minha mão e colocou sobre seu pau e disse, vê como voce me deixa tesão. Foi tomar banho e me preparei aguardando o macho que chegou nú, pau super duro, deitou-se ao meu lado e começou a roçar meu cuzinho, que maravilhaaaaa. Depois falou com voz autoritária: Mama bem gostoso que quero encher sua boca de leite putinha vadia. Mamei gostoso aquele pau negro, grosso e muito saboroso, ele urrava, puxava meu cabelo para enfiar mais fundo até eu engasgar e ria, tirava o pau da minha boca e batia com ele na minha cara e falava, mama tesão seu negro, pouco depois gozou feito animal e não tirou o pau da minha boca, só falava para eu engolir tudo, obedeci. Pouco tempo depois, ja de pau duro novamente falou, agora vou fazer o cuzinho, não se preocupe que serei carinhoso, me colocou de quatro, e lentamente foi enfiando, ja não aguentava mais e perguntei se ja havia colocado tudo, ele tirou lentamente o pau e mostrou o que havia entrado não era nem a metade. Voltou a colocar na minha bunda devagar e foi socando até o saco e depois num vai e vem louco gozou novamente. Me sentia rasgado, dolorido mais feliz ele me abraçou, beijou e dormimos. Ao acordar ele estava esfregando o pau em minha cara e disse, bom dia meu amor, vamos começar bem o dia, chupa seu negro que quero te dar seu leitinho, sem pensar duas vezes mamei gostoso e recebi meu leite quentinho. Tivemos um romance que durou 8 anos, dei para ele de todas as maneiras e me senti uma femea todas as vezes. Hoje sinto falta dele porém casou-se e nunca mais quis sair comigo. Procuro outro negro ou mulato para me fazer femea novamente.
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