ah, Marcinha...

Tenho uma vizinha que se chama Marcia. Mas ela é toda "Marcinha". Explico: uns 1,55 de altura e talvez 60 quilinhos muito bem distribuídos. Enlouqueço ao vê-la na piscina aqui do prédio, pois seus biquínis mostram mais do que escondem. Sempre a observo e por várias vezes dei a entender o que mais quero com ela: fuder! Mas sempre houve uma distância de segurança, pois ambos somos casados. Porém, certa vez, estávamos na piscina, eu de um lado e ela no outro, mas na mesma punhetação: ela se exibindo e eu me deliciando. Como pouca gente fica na piscina, me encostei na cadeira e fiquei olhando fixamente para aquela bunda quase perfeita. Marcinha se mexia e eu imaginava se aqueles movimentos não seriam de tesão, já que certamente seu grelinho roçava no biquini e na espreguiçadeira. Totalmente envolvido pelo visual e pela minha fantasia, meu pau cresceu e ficou roçando na sunga. Como eu estava sentado, nem liguei e fiquei curtindo aquilo. Porém, fechei os olhos e em um dado momento ao abrí-lo, dei de cara com Marcinha, agora sentada na sua cadeira, me olhando, obviamente na direção da minha pica ereta e mordendo os lábios. Fiquei inicialmente desconcertado, mas resolvi ver aonde minha vizinha conseguia chegar. Fingindo não ter percebido seus olhares, passei vagarosamente a mão por cima da minha rola e, com o canto do olho, vi Marcinha se ajeitar na cadeira, muito mais por tesão do que por qualquer outra coisa. Pensei comigo "mordeu!". Levantei, peguei minhas coisas, coloquei apenas a camisa e acenei para ela, indo na direção do elevador. Para minha surpresa (ou não! rs), ela veio atrás. Segurei a porta para ela entrar e entrei. Ela me olhou de cima a baixo e, sem pensar, falei baixinho "escada" olhando firmemente em seus olhos. O prédio tem poucos moradores, por isso eu tinha certeza que nada nos atrapalharia. Parei no meu andar e ela seguiu. Fui para a escada e em seguida ela apareceu. Sem nada falar, nos beijamos sofregamente, nos apertando e nos alisando como se amantes antigos fossemos. Minhas mãos exploravam com força aquele corpinho delicioso, ao mesmo tempo que Marcia esfregava sua bucetinha ainda no biquini contra minha vara. Me posicionei em um degrau mais baixo que o dela, cheguei seu biquini para o lado e comecei a mamar aquela bucetinha doce. Nossa, que delicia é a Marcinha! Ela se contorcia, gemia baixinho e sem grande esforço meu, gozou na minha boca. Adoro o sabor do gozo de uma fêmea. Como sei que mulher quando acaba de gozar quer logo gozar de novo, coloquei minha pica para fora da sunga e a fiz sentar nela. Cara, sentir a Marcinha descendo na minha rola dura com aquela bucetinha toda molhada foi algo que talvez eu nunca esqueça. Ela começou a me cavalgar, subindo, descendo e rebolando na minha piroca. Como não podíamos fazer barulho, ela sussurrou baixinho "mete um dedinho, mete!" e empinou a bunda. Molhei um dedo no seu suco e meti de leve no cuzinho dela. Nossa, Marcinha enlouqueceu! Acho que gozou mais umas duas vezes assim. Daí, levantou e se agachou na minha frente, iniciando o oral mais tesudo que já me proporcionaram. Ela ora lambia, ora chupava a cabeça da minha piroca. E mordiscava minhas bolas, para depois engolir todo o meu caralho. Gozei fartamente naquela boquinha mágica. Nos limpamos, nos despedimos e pronto: mais uma foda sem compromisso... rs

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Ficha do conto

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Nome do conto:
ah, Marcinha...

Codigo do conto:
47408

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
23/05/2014

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