Tenho uma queda, e assumo, pelas fofinhas. Explico: sou muito cuidadoso, atencioso e carinhoso na hora da foda, mas também curto, e muito, pegar com mais rudeza uma fêmea gostosa e certamente as fofinhas seguram muito bem o tranco. Posso meter com força e jogar o peso do meu corpo contra o delas, de forma que minha pélvis roce gostoso no grelinho, sem ter que me preocupar em "quebrar" algo. Pois bem, tenho uma vizinha, novinha, lindinha, toda gostosinha e um pouco acima do peso. Certamente não sou o único, mas sempre a olho e vejo ali uma fêmea louca para fuder. Sua forma de se vestir, sempre com roupas justas que marcam bem seu corpo, seu jeito de olhar... Ah, esta é a primeira coisa que reparo em uma mulher: o olhar! Tendo aquele olhar guloso, safado e maroto, pode estar completamente fora dos padrões de beleza que certamente tentarei algo. E com Juliana aconteceu assim... Era um fim de tarde chuvoso e eu voltava de carro quando, ao parar em um sinal, a vi molhada na calçada. Ela, por incrível que pareça, me reconheceu e, sorrindo, fez aquele sinal de pedir carona, fato que me fez rir e abrir a porta para ela. Estava linda como sempre: cabelão louro solto, molhado, calça de ginástica bem colada e uma camiseta branca que, por estar molhada, delineava perfeitamente seus seios fartos. Seguimos pela Jardim Botânico, que como sempre tinha um trânsito infernal, e fomos papeando. Quando entrei na Lopes Quintas, Jú perguntou se eu conhecia a área do Horto, pois ela iria à casa de uma amiga. Disse que sim, e falei para ela dizer aonde era que eu a levaria. Ela sorriu, me olhou de cima a baixo e perguntou na dura "me levaria aonde eu quisesse?" e ficou me olhando e ajeitando a blusinha branca. Gelei, mas não perdi o controle do carro. Ao contrário, parei antes da descida da Globo, a encarei e respondi "me diga aonde, ou como, e te faço chegar.". Sem pestanejar, ela veio na minha direção e me deu um beijo tão doce e tão quente que esqueci tudo o que havia aprendido sobre não namorar dentro do carro. Nossa, a língua de Juliana era uma delícia e, como que adivinhando o que eu queria, ela começou a procurar meu pau dentro da calça. Me ajeitei, coloquei-o para fora e a olhei. Seus olhinhos brilhavam no escuro. Ninguém na rua naquele início de noite fria e com chuva. Perfeito! Ela mordeu os lábios, aliás, que lábios lindos tem a Juliana, e começou a me punhetar, sempre me encarando. Eu alisava seus cabelos molhados e ela suspirava vendo minha rola dura na mãozinha dela. Sim, porque as fofinhas tem mãos pequenas e eu as amo por isso também! Jú passou a língua em volta da minha boca e começou a falar sobre já vir me secando há algum tempo e que ao me ver parado no sinal pensou "é agora!". Aquilo me surpreendeu, mas não tive tempo para retrucar: Juliana se abaixou e engoliu literalmente meu pau, fazendo-o sumir em sua boquinha doce. Fazendo pressão, em poucos movimentos me fez começar a gemer, tendo eu então que me concentrar para não gozar antes do que sei ser o ideal. Para isso, comecei a apertar a bunda deliciosamente grande dela, de forma que meus pensamentos iam naquela direção. Eu apertava e marcava o caminho do reguinho dela sob a calça justa. Ela apoiou um pé no banco do carro e me deu acesso a sua bucetinha. Comecei a boliná-la ainda por cima da calça, mas consegui por minha mão por dentro, de forma a sentir seu calor. Juliana babava meu pau, sugava, mamava e me punhetava, enquanto eu castigava seu grelinho. Ela gemia baixinho, mas suspirou alto quando sentiu dois dedos meus penetrando sua bucetinha molhada. Ela largou meu pau e me encarou. Comecei a fazer os dedos entrarem e saírem cada vez mais rápido e em pouco tempo senti Jú gozar suspirando ofegante e segurando meu braço com força. A beijei carinhosamente no rosto enquanto ela relaxava no meu colo, bem ao lado do meu pau que latejava de tanto tesão. Mas, como estava bom demais para ser verdade, percebi alguém em uma janela do prédio que parei em frente nos olhando. Sem alarde, avisei a Jú que devíamos sair dali. Liguei o carro e parti, mas a minha fofinha não me deixou guardar minha rola: foi me punhetando até um local que percebi ser o ideal para fazê-la gozar de novo, sendo agora na chuva. Mas esta vou contar depois... rs
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