Conheci Sara numa festa. Ela contou que tinha se separado do marido rico porque o sogro descobrira que ela levava um rapazola da praia (Icaraí) para o próprio apartamento, onde trepava na frente dos filhos André e Ricardo, ainda garotos, e lhe dera um flagrante na presença de policiais. Além de perder a guarda dos guris, também teve de sair de casa. Como era estudante, me encontrava com ela num quarto que ela alugava no Bairro de Fátima. Logo, estávamos juntos e nossas trepadas eram verdadeiras orgias. Especialmente depois de ela me dizer que, apesar da separação, Augusto, o marido, lhe pagava um salário mensal, que era o nosso sustento, mas, apaixonado por ela, fazia questão de passar o dia do pagamento num motel. Recebia Sara e pedia para contar como tudo aconteceu. Ela percebeu que me excitava com seu relato e, sempre que nos preparávamos para trepar, ela contava com detalhes outras relações que mantivera recentemente, inclusive com pessoas que eu conhecia, como um velhote divertido dono de salas de escritórios no Catete, que só queria saber de chupar-lhe o grelo saliente e se contentava com uma punhetinha rápida. Ganhava sempre uns presentinhos, claro. Tudo corria bem até que tivemos uma briga por causa da chegada do carnaval. Eu queria alguma liberdade para brincar com os amigos, ir pra farra. Quando a procurei, sua sobrinha, Elvira, um tesão de mulher, me contou que ela fora com Célia e Regina para Salvador E de carona. Na volta, me contou que fora aos trios elétricos e elas conheceram uns caras com quem se divertiram. Me confidenciou que chegou a ter uns rala-ralas com um baiano muito legal, que as levava para a praia todas as manhãs. E me mostrou fotos que o baiano mandou para ela posteriormente. Quis ver as fotos e fiquei morto de raiva ao vê-la correndo peladinha na beira d’água. Mas não pude deixar de apreciar as fotos de Célia e Regina, também nuas e muito interessantes, sobretudo Célia, com sua xoxota peluda, enquanto Regina preferia mostrar sua bunda bem fornida. Brigamos, mas o tesão que sentia por conta da descoberta das fotos me fez perdoar a pulada de cerca. Logo depois, uma amiga, amante de um policial na Baixada, nos cedeu uma casa num conjunto habitacional que fora invadido. Na casa o policial guardava alguns móveis, o que nos facilitou a vida. Com o tempo, descobrimos que a vizinhança era um paraíso de cornos e nossa relação ficou muito melhor, recebíamos amigos para reuniões e, como era distante do Rio, invariavelmente eles dormiam por lá mesmo. Uma vizinha muito bonita e com um filho bebê fez amizade conosco e ficou maluca por um destes amigos, o Alberto, um cara boa pinta. Descobri que Tina, a vizinha, logo estaria em nossa cama. A esta altura, como a padaria e o armazém ficavam na entrada do conjunto e nossa casa era uma das últimas, recorríamos aos garotos da vizinhança para comprar pão, refrigerante etc. Mas eles nem sempre paravam as brincadeiras para fazer o favor, a não ser que Sara pedisse o favor vestida com leves camisolas que mais mostravam que escondiam. Pela persiana da janela via a cara de excitação da garotada, que fazia questão de entregar o pão direto na cozinha. Para garantir a prestação do serviço, Sara, às vezes, fazia de conta que estava no banho e pedia para eles esperarem para dar um troco a eles. E saía enrolada numa toalha. Só não garanto que aquela geração tenha se iniciado sexualmente com este voyeurismo porque, dentro de casa, tinham material farto e de boa qualidade, tanto com suas jovens e assanhadas mães quanto com suas safadas irmãzinhas. Neste conjunto, finalmente, amadurecemos a relação e, depois de algumas noitadas muito doidas, fantasiamos trepar mesmo com casais de amigos dormindo próximos. Às vezes, eram estes amigos que trepavam e saíam para o banho bem à vontade. A gente só sossegava quando os filhos de Sara passavam uns dias conosco. Deviam ter 12,13 anos, e eram muito carinhosos com a mãe, que tomava banho com eles. À noite, víamos TV juntos, deitados em colchonetes, e, quando Sara dormia, eu procurava deixá-la bem à vontade, com o shortinho folgado do pijama, e ainda separava os lábios da xoxotinha, que ficavam bem visíveis à luz da TV. Me alonguei muito, mas como é meu primeiro conto, prometo mandar foto de Sara na cozinha da casa onde fomos tão felizes.
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