Resolvi contar um lance que ocorreu quando eu e Sara nos mudamos para o conjunto residencial. Meus pais tinham uma boa casa em Sepetiba e, mesmo fora de temporada, resolvemos passar lá um fim de semana prolongado por causa de um feriadão. Na quarta-feira, à noite, saímos eu, Sara e Tina, a nossa vizinha. À esta altura, tinha grande tesão por ela, mas ainda não tínhamos trepado. Sem carro, fomos para a Avenida Brasil para pegar o ônibus em direção ao litoral. Na padaria onde o ônibus costumava parar, o fiscal da empresa disse que perdêramos o das 20h, e que só lá pelas 21h15 é que passaria o próximo. Resolvemos tomar cerveja e, logo, Tina já trocava olhares com um rapaz da mesa ao lado. Na segunda rodada, Agnaldo já participava de nossa mesa. Disse que morava em Santa Cruz e não se importava de dar carona. Era tudo que queríamos. Logo, estávamos tomando cerveja e comendo peixe frito à beira-mar. Noite quente, chegamos em casa por volta de meia-noite e, depois de tomarmos banho e ficarmos à vontade, resolvi ir para o quarto. Logo Sara chegou e já me abocanhou o pau sem nem fechar a porta que dava para a sala. Quando Sara já me cavalgava, percebi, pelo espelho do quarto que Tina e Agnaldo também se entendiam na poltrona da sala. Mas, pelo espelho, ele tinha toda a visão do corpo bem torneado de minha mulher, que se esmerava para se expor completamente para nosso novo amigo. Mas não passou disso. Como Agnaldo devia ser casado, logo se retirou, mas garantindo que bem cedo nos acordaria para um passeio pelas melhores praias da região. Quinta, por volta das 10h, tomávamos café e, pela primeira vez, via Tina de camisola semitransparente, com seus seios intumescidos por conta da gravidez recente. Com a chegada de nosso novo amigo, fomos à praia e voltamos no fim da tarde, com peixe comprado direto aos pescadores e um engradado de cerveja. Enchemos o tanque de gelo e as mulheres foram para a cozinha. Depois do almoço e pelo menos mais umas 10 cervejas, fomos para as redes e logo adormeci. Despertei e Sara não estava no varandão. Quando procurei a turma, só achei minha mulher, pelada na cama. Subi para o terraço e percebi que Agnaldo e Tina também dormiam pelados num colchonete. Apreciei a nudez de minha amiga, mas fiquei encucado porque dormira mais de três horas e não imaginava se Sara tinha tomado parte da orgia no terraço. Passamos o resto do feriadão alternando praia, banhos no chuveiro do lado de fora da casa, que me proporcionava uma bela vista do xoxotinha depilada de Tina. Mas Sara, bem assanhada, liberava geral para nosso amigo, No domingo, Agnaldo prometeu vir à noitinha para nos dar carona e aproveitei para perguntar a Sara o que achara do novo amigo. Ela estava entusiasmada, achou-o supersimpático e admitiu que se sentira excitada com o fato de transarmos sem preocupação com a presença de Tina e Agnaldo. Insisti em saber o que tinha rolado entre eles e ela garantiu que só uns sarrinhos especialmente quando dançávamos no terraço e, às vezes, no mar, quando vinha uma onda mais forte que deixava os seios fora do sutiã do biquíni. Mas disse que ficara impressionada com o pau de nosso amigo, sempre alerta, e ainda me contou que Tina era especialista em dar seu belo e rosadinho cuzinho. Voltamos para nosso conjunto residencial de alma lavada e descansados graças à oportuna carona. Mas, apesar do convite para nos visitar, Agnaldo nunca mais apareceu. Com o tempo, Tina acabou dividindo a cama conosco e, aí, a casa tornou-se uma filial do paraíso. Mas isso conto de outra feita.
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