Um feriado sexual parte 1/2

Faz tempo que não envio nenhuma aventura, por falta de tempo mesmo, mas agora vou atualizar vocês com umas histórias recentes que contarei neste e nos próximos contos.

Minhas histórias são meio longas, mas vale a pena, eu acho. rs

Mudei de cidade a uns 7 meses pra viver no mesmo lugar que faço faculdade. Comecei morando sozinho e a 2 meses passei a morar com 2 colegas. Parece que morar com amigos, mesmo héteros, era mais agitado que morar só, mesmo que eu não pudesse levar ninguém pra casa, por ser discreto.

Tudo aconteceu no feriado do dia do trabalhador, 1 de maio, que aqui onde moro (sertão pernambucano) acabou virando feriadão, pq 1 de maio caiu na quinta e a cidade imprensou até a terça seguinte que era aniversário da cidade. Os meus colegas de quarto, tinha viajado pra fazer um concurso público e por maravilha do destino eu tinha desistido por não ter estudado e acabei ficando sozinho em casa por 6 dias.

Os 2 primeiros dias foram normais, vi filme com amigos até tarde, me diverti bastante e nem tava pensando em aprontar nada enquanto estava sozinho. Até que chegou o sábado... Um dos meus amigos (o Cavalcanti) tem um amigo chamado Beto, um jovem de 22 anos, 178m de altura, branco de olhos e cabelos escuros, uma barriguinha de cerveja rsrs e de uma simpatia e charme que o tornava mais bonito que já era pela simples aparência.

Ele ia muito a minha casa pra beber com os meninos ou até mesmo só usar o wi-fi porque a internet dela era ruim. Infelizmente hétero (até então kk) e meio machista até. Neste dia ele chegou no fim da tarde pra usar a internet, depois de ter bebido muito numa petiscaria próxima, segundo ele tava tentando agarrar uma vizinha. Começamos a conversar enquanto eu preparava o almoço, ele reclamando dessa vizinha que estava enrolando ele à semanas e ele já estava subindo pelas paredes sem sexo e isso tava estressando ele, o que levou ele até a arrumar uma briga no bar.

Até ai conversamos normal, até que ele mencionou que brigou pq sentiu um cara passando a mão na bunda dele e ele se alterou e acabou brigando e machucou a barriga na mesa. Levantou a camisa pra me mostrar e vi que o machucado foi grande e fui pegar o kit de primeiros socorros pra limpar e fazer um curativo. Ele não protestou nem nada, agradeceu até e eu estava sem intenção alguma. Mas enquanto eu colocava agua oxigenada ele começou a reclamar de ardência e quando eu ia pegar o ventilador ele gritou agoniado pra eu assoprar que é mais rápido.

Fui passando o algodão e assoprando lentamente e de repente ele começou a se excitar e o pau dele ficou marcando muito a calça, eu não consegui evitar o espanto e dei um sorriso malicioso até. Ele ficou bem sem graça e só me pediu pra terminar logo. Quando já tava no fim tive que me abaixar um pouco mais e desabotoar o botão da calça pra passar no final do machucado e ele se excitando mais ainda.

Eu estava me controlado pra não fazer besteira e levar um esporro dele, mas o cheiro que vinha com força no meu rosto tava me deixando louco, até que resolvi arriscar colocando a mão na coxa dele pra me apoiar e ficou bem próximo do pau dele já totalmente ereto.

Ele suspirou fundo e só disse “termina o serviço me tratando embaixo que eu to precisando aliviar”. Entendi a deixa e já baixei calça e cueca junto e fiquei apaixonado pelo pau dele. Nunca tinha visto um membro tão lindo, tinha uns 19 cm, grosso na medida certa com uma cabeça rosada e rígida que eu já fui colocando na boca e chupando igual um picolé.

Ele me revelou que nunca tinha sido mamado (quase não acreditei, ele sempre foi muito pegador) e ia a loucura com cada sugada eficiente, modéstia a parte, que eu dava.
No início não queria passar de uma mamada pq ele tava bêbado e temia que ele alegasse que me aproveitei, mas depois de uns 5 minutos mamando, ele já tava sem fôlego até pra falar quando ofegante disse “posso te comer, mano?” Eu simplesmente SOU LOUCO por quem me chama de Mano, não consegui dizer não e fomos pro quarto. Ele tava meio sem jeito por nunca ter feito isso, então só mandei ele deitar que eu fazia o resto.

Tomando cuidado pra não tocar no machucado dele, comecei sentando devagar e meu cú foi sugando alvoroçadamente o pau dele que foi gemendo cada vez mais alto (espero q não o suficiente pros vizinhos escutarem rs) e ver um cara delirando de prazer por minha causa me faz enlouquecer comecei a cavalgar rápido e ele já gritando que ia gozar uns 2 minutos depois encheu a camisinha de porra, eu queria mais, não nego, mas ele chapado e a semanas sem sexo parecia não aguentar muito.

Ai eu só falei “se quiser dormir aqui, vou voltar pra cozinha” e ele me puxou de surpresa me beijou rápido, mas com doçura e sussurrou “nem acredito que fiz isso, mas deita aqui comigo um pouco”. Como eu sou muito fácil deitei e acabamos dormindo juntos, enquanto eu pensava o quão estranho isso ia ser depois que ele ficasse sóbrio. Mas ele surpreendeu mais uma vez e me acordou umas 22h mordiscando minha orelha e dizendo “quero de novo, agora até dizer chega”.

E a noite foi uma criança, depois de mamar um pouco e passar uns 5 minutos procurando a droga da caixa de camisinha (kkk) ele me colocou de quatro e começou a colocar só a cabeça e tirar e quem parecia machista se mostrou alguém bem carinhoso, ficava sempre me beijando no pescoço, mordendo minha orelha ( meu ponto fraco) e minhas costas. E foi aos poucos encaixando o pau inteiro dentro de mim e foi acelerando as estocadas aos poucos com uma sagacidade excitante e um tesão que parecia não ter fim. Entre variação de posições e eu gozar 2 vezes sem nem tocar no meu pau, ele enfim gozou e caímos na cama de novo, foi quando reparamos a hora e já havia passado da meia noite, estávamos a mais de duas horas nesse prazer todo.

Dormimos juntos e no outro dia cedo eu só lembro dele me acordando dizendo “tenho que ir pra casa, obrigado por tudo, até mais, baby” e saiu (ele morou uma época no Canadá e pegou mania de falar “baby” rs). Tava com muito sono e voltei a dormir.

Mais tarde eu arrisquei mandar uma mensagem chamando ele pra ver o jogo, mas ele não respondeu e ficamos 3 dias sem se falar. Os meninos chegaram e ele enfim apareceu pra beber com eles, nos cumprimentamos e só. Eu já tava conformado que aquelas muitas horas de prazer não se repetiria. Mas o mundo dá voltas e acabou rolando outras vezes, geralmente após discussões nossas (acho q é fetiche da gente kkk), e agora meio que estamos namorando só que sem usar esse termo.

P.S.: Ele leu metade desse texto, que comecei a escrever ontem a noite, mas ele ficou excitado e acabamos transando a noite toda.

P.S. 2: Em meio aos nossos tapas e beijos (brigas e trepadas) acabamos se pegando em lugares doidos, como atrás da sala de aula na faculdade em plena luz do dia e numa área de serviço do aeroporto de Recife num fim de semana. Mas isso fica pra outros contos.
P.S. 3: Rolou outra trepada no feriado, com outro cara, que contarem no próximo conto.

Me mandem nos comentários os melhores contos de vcs pra gente ler juntos que meio que nos anima rs.