Aqui vai um dos muitos casos que tenho para contar do meu casamento. Como disse no outro relato, começamos a nos relacionarmos com outras pessoas, nos anos 80. O que vou contar, aconteceu em abril de 1987 acho. Fomos passar 6 dias em Porto Seguro. A idéia era só fazermos uma viagem dos sonhos a época. Relaxar, descansar e ver as belezas do lugar que estava começando a virar moda. Nesta época, minha mulher tinha um amante, o segundo amante fixo que ela teve. O Celso. Ele não ficou muito contente com a nossa viagem. Para dizer a verdade, ele até que tentou ir junto também, mas como ele tinha um comércio e era casado, não conseguiu arrumar tempo nem desculpas para se ausentar. Bom, continuando, chegamos na terça feira a noite. Vimos que o hotel, apesar não ser muito grande, estava cheio de gente. Muitos casais e muita gente solteira também. Muitas mulheres e alguns rapazes. No dia seguinte foi um dia livre, fomos a praia, almoçamos e passamos a tarde na piscina do hotel. Na piscina conhecemos varias pessoas e minha mulher logo entabulou um papo com um rapaz. Ficaram conversando e rindo no canto da piscina. Quando fomos para o quarto, ele me disse que achou o Henrique, esse era o nome dele, muito simpático. Era de Jundiaí, cidade próxima a São Paulo e que veio com uns amigos para descansar e paquerar em Porto Seguro. Cidade já famosa por atrair um grande número de turistas mulheres afim de se divertirem e soltarem a franga. Mas ela disse que ele parecia ser muito tímido, que ela teve que puxar conversa com ele. Com tantas mulheres ali, ela viu ele sozinho em um canto. Disse que ele era, e de fato era mesmo, um belo rapaz. Era um pouco mais novo que nós ,a época, eu 34 anos e ela 32. Ele tinha 29 anos . A noite, fomos a cidade e na passarela do álcool. Minha mulher, que tem 1,65m a época era magra, seios médios , bonitos e redondinhos, pernas lindas e um bumbum arrebitado. Usava cabelos tipo pajem, cleópatra, com franja. Cabelos castanhos escuros bem lisos. Pele bastante alva e um rosto lindo que a fazia aparentar menos idade do que tinha realmente. E olhe que era mãe de 3. Naquela noite, ela usava um vestido preto bem justo e curto, com um generoso decote. Muitos homens olhavam para ela com olhar de desejo. Lá encontramos o Henrique sozinho novamente. Os amigos já haviam se enturmado com algumas garotas e ele se perdeu deles. Minha mulher o convidou a juntar-se a nós. Fomos caminhando, bebendo, rindo como velhos amigos. Sentamos em um banquinho ao ar livre, e começamos a conversar mais animadamente. Minha mulher a qualquer pretexto punha a mão na perna do rapaz que a princípio ficava meio sem jeito, mas ao perceber que eu não notava, ou ligava, relaxou e começou a se soltar. Disse que aquela hora, talvez seus amigos já tenham se dado bem. Minha mulher deu uma espetada e disse, talvez ele estejam só servindo de companhia, por que muitas moças de São Paulo vem aqui em Porto Seguro, para ver o que é que o baiano tem. E que talvez ele desse mais sorte do que eles. Todos rimos, mas percebi que ele ficou sem entender. No caminho de volta ao hotel, perguntei ao Henrique se ele já havia experimentado o whiskey Jack Daniel’s. Ele disse que sim e que havia gostado muito. Aproveitando o gancho eu disse a ele ir mais tarde, após banhar-se, ao nosso quarto, pois nós tínhamos uma garrafa e podíamos tomar a saideira de Jack Daniel´s lá. Ele aceitou prontamente, mas antes fez uma ressalva, perguntando se não iria atrapalhar. Ai minha mulher é quem respondeu. Disse que de modo algum, que seria um grande prazer recebe-lo. Disse isso com um sorriso, que qualquer pessoa, mesmo os mais tímidos e desconfiados, perceberia a sinceridade do convite. Quando ficamos a sós no quarto, ela me perguntou com um sorriso maroto, o que eu pretendia convidando o Henrique para a “saideira “ em nosso quarto. Eu respondi que apenas estava facilitando as coisas para ela, pois percebi que o rapaz era muito tímido e que achava que ele não tomaria iniciativa nenhuma, mesmo se ela caísse no colo dele, se ele não tivesse a certeza de que eu estaria de acordo. Ela riu e disse que pensava que a viagem era para nós, uma segunda lua de mel. Eu disse que sim, mas percebi que ela havia ficado com vontade, ou dó do rapaz. Ela me deu um beijo e disse que estava louca de vontade de experimentar o garoto. Disse que o achava um tesão. De fato ele era um rapaz de uns 1, 85m uns 80 kg, bonito, cabelos castanhos claros, branquinho como ela. Seria uma variação já que eu sou moreno e o Celso o amante, também era um descendente de árabe moreno também. Eu também estava louco de vontade de vê-la com o rapaz, afinal fazia muito tempo que não fazíamos o menage a trois que foi o início de tudo. A fantasia maior, que colocamos em prática havia alguns anos. Depois que ela começou arrumando amante fixo, paramos com os menages. Uma que era difícil a época conseguir parceiros que topassem, outra, que o fato de ela ter um amante, ser de outro homem, fazer amor varias vezes durante a semana, já satisfazia minha vontade de ser corno. Eu era muito feliz assim. Bem voltemos ao relato. Fui tomar banho. Quando bateram na porta do nosso quarto, ela entrou no banheiro me dando um beijo, e disse para eu não espantar o rapaz que ela iria seduzir o moço. Abri a porta, e recebi o Henrique, que percebi, havia caprichado no visual, estava todo perfumado usava uma bermuda e uma camiseta regata, mostrando uns braços fortes. Pensei na hora que havia sido aqueles braços que chamaram a atenção dela. Ela tinha uma certa fixação por braços e pernas. Convidei-o a entrar e como o quarto era pequeno, sentamos na cama. Percebi ele buscando com olhar uma pergunta silenciosa. Respondi que ela estava no banho e logo se juntaria a nós. Peguei a garrafa de Jack Daniel’s os copos e perguntei se ele preferia com gelo. Ele disse que não , servi nossos copos e começamos a falar sobre o lugar, amenidades, quando minha mulher saio do banheiro, paramos de falar. Deu para escutar a respiração forte do Henrique ao ver minha mulher com um Baby-dool minúsculo, branquinho, transparente, e sem nada por baixo. Dava para ver os seios redondinhos com as aureola rosadas, e o V preto dos pentelhos, como se usava na época. Ela se chegou, de mansinho, com andar sinuoso , sentou na cama no meio de nós dois e deu um beijo de leve na boca e outro mais demorado na boca do assustado convidado. O silencio continuou, pois apesar de estar ansioso, para mim também a entrada foi uma agradável surpresa. O show era dela. Ela então quebrou o silencio perguntando se já havíamos se servidos do whiskey. Ela perguntou ao Henrique se ele tinha perdido a língua, ele me olhou e sentiu que eu estava sereno. Levantei-me e fui pegar um copo para ela. Quando voltei ela estava falando ao ouvido dele e com a mão em sua perna. Cheguei próximo e ouvi ela falando para ele ao pé do ouvido. Perdeu a língua mas tem uma coisa aqui que esta crescendo. Ele riu sem jeito e ela disse a ele. Relaxe, ele gosta de me ver com outro homem. Ele adora ser corninho. E virando se para mim disse, não é verdade querido? Eu respondi dando um beijo nela. Sim eu adoro, faça de conta que não estou aqui. O que aconteceu a seguir foi um espetáculo, que não sai jamais de minha cabeça. Eles se abraçaram ela já estava quase nua, ficou completamente nua, a bermuda dele foi tirada com pressa por ela, a camiseta e por fim a sunga, revelando um pau grande grosso e branquinho e duro que ela abocanhou com sofreguidão. Foi lindo, eles treparam de todas as formas, ela cavalgou ficando de costa para mim que pude ver de perto aquela rola portentosa entrando na sua bocetinha linda. Quando gozaram, ele exausto foi ao banheiro, eu cai de boca em sua boceta melada. Nos beijamos, ela disse que me amava muito, que estava muito feliz e perguntou se eu tinha gostado. Eu quase as lagrimas disse que era um dia muito feliz para mim. Que ela tinha sido maravilhosa. e que eu a amava muito também. Que ela era uma mulher completa. Quando ele voltou do banho, não fez menção de ir embora, então minha esposa perguntou se ele queria dormir com ela, ele disse alegremente e com esperança nos olhos que sim. Então assim fizemos. Pedi a portaria uma cama extra e dormi nessa caminha os 5 dias restantes, porque ele ficou não só aquela noite, mas como todas as outra que ficamos lá. AO voltarmos para São Paulo, eles ainda se encontraram algumas vezes, mas pararam pela distancia, e porque o amante dela era muito ciumento e desconfiado, e ela o amava muito e não queria perde-lo. Afinal ele estava sempre a mão éramos vizinhos. Escreva-me se gostaram e prometo enviar mais relatos.
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