Alguns verões atrás, estávamos eu e minha mulher, vivendo uma vida calma, sem fortes emoções. Os filhos já crescidos, nossa vida sentimental e financeira estava bem. Ela estava com o Celso, seu namorado já há alguns anos. Estavam estáveis também. Vivíamos sem sobressaltos. Passamos parte do verão na praia e ela estava mais linda do que nunca, com um bronzeado espetacular que deixava as pernas mais lindas ainda. A maturidade fez muito bem para ela. Ficou com mais curvas e manteve milagrosamente uma cintura mais acentuada. Talvez pela atividade sexual intensa. Ela se encontrava com o Celso 3 vezes por semana, no mínimo, e nós , principalmente no verão, fazíamos sexo quase todos os dias. Mas já fazia muito tempo que não dávamos umas escapadas pela noite paulistana. Nem uma paquerinha. Tínhamos os finais de semana livres. Ela saia com o Celso durante a semana, o que deixava os finais de semana só para nós, já que os filhos tinham os programas próprios. Tinha um amigo nosso, o Felipe, que há alguns anos, saíamos juntos, com ele comendo minha mulher na minha frente. Mas que naquele ano, ele que trabalhava em um consultoria internacional, vivia viajando para fora do país pois era um ano pré bug do milênio. Como corno, eu estava satisfeito, pois minha mulher tinha um amante fixo e tudo mais. Mas eu , naqueles dias, talvez pelo verão, achava que podíamos aproveitar mais os finais de semana, sairmos para fazer umas brincadeirinhas eróticas. Falava para ela, mas ela estava sossegada, dizia, sossega homem. Ou hoje não. Vamos ficar em casa curtir. Eu aceitava, mas estava com um fogo incontido. Até que uma sexta feira, a Mara, uma amiga nossa casada com o Carlos, que já contei em um conto anterior quando introduzimos eles nas delícias de um casamento liberal, veio até nossa casa para passar a noite conosco. Ela estava sozinha em casa, pois o Carlos e os filhos, que estavam de férias, foram passar uns dias na casa dos pais do Carlos, no interior. A Mara, como não pode sair de ferias, ficou em São Paulo. Ela e o marido, depois daquele dia em casa, onde eles, transaram com minha mulher e o ex amante, passaram a ser participantes de swings, e ela já teve um namorado fixo, mas estava sem namorado na época. Como a sexta feira estava quente e convidativa, aproveitei a presença da Mara, e sugeri que saíssemos para uma balada. A Mara logo se animou dizendo que gostaria de dançar, e que não gostava de ficar sozinha em casa em uma noite que se anunciava linda como aquela. A minha mulher acabou se convencendo e se animou também. Resolvemos ir em um baile country,. Nós nunca tínhamos ido em baile deste tipo. Minha mulher e Mara tinham curiosidade em conhecer. As amigas delas que freqüentavam esses bailes diziam que a música era contagiante e que havia muitos cowboys lindos nestes bailes. Eu fui de jeans e usava um par de botas, bem a caráter. A Mara também, estava com calça e casacos jeans bem justos estava muito linda e ainda usava um chapéu, Minha mulher não estava nada country, usava um vestido branco bem justo e curto. Estava muito sexy. O vestido além de curtíssimo e justo revelando as curvas e pernas espetacularmente bronzeadas, não tinha pano nas costas e na frente ainda tinha um grande decote, como ela gosta de usar. Usava também uma sandália branca de tiras amarrada na canela. Linda, mas nada country. Eu estava todo animado, mas a Mara no caminho disse que ela havia ligado para o marido dizendo que ia sair com a gente, e que o Carlos ficou um pouco preocupada, fazendo mil recomendações e dizendo que ligaria de madrugada para a casa dela para ver se ela estava em casa. Mas ela disse que era bobeira dele, pois ela só queria dançar um pouco, ver gente, ouvir música, que não estava interessada em conhecer ninguém. Minha mulher disse o mesmo, disse que estava realizada emocionalmente e sexualmente. Disse isso olhando para mim. Confesso que fiquei um pouco decepcionado, e ainda tentei argumentar. E o papo de cowboys lindos e coisa e tal.? Elas responderam que era só para olhar. Que não estavam afim de nada. Chegando no local, sentamos em uma mesa em uma espécie de mezanino com vista para a pista de dança. Ficamos um tempo ouvindo música e bebendo, reparamos que ao contrário de outras baladas que conhecíamos, o tal baile country parecia haver mais homens que mulheres. Todos vestidos de cowboys com chapéus e botas. Pelos comentários elas estavam gostando do que viam. Minha mulher viu um homem forte e simpático junto com outros rapazes, na pista de dança. Fez um comentário que não pude ouvir para a Mara e ambas riram. Depois elas resolveram dar uma volta ir a toalete e descerem para a pista. Eu disse ok ficarei aqui apreciando. Elas desceram e logo as vi, perto do grupo de rapazes. Não demorou muito e elas estavam sendo abordadas por eles. Ficaram juntos dançando , fazendo coreografias, conversando. Pelo que pude notar, minha mulher estava se entrosando justamente com o homem que ela havia comentado daqui de cima. Começou uma seqüência de musicas lentas e vi minha mulher dançando com o tal homem. As luzes foram diminuída, mas dava para ver o vestido branco dela. A Mara dançou com um rapaz mas percebia uma certa distancia. Minha mulher pelo que dava para perceber estava bem colada ao homem. De longe vi que a mão dela passeava pelo corpo dela. Imaginei, sem que ela me falasse, que ela estava curtindo muito. Ri comigo mesmo, pensando que a bucetinha dela devia estar extremamente úmida. Conheço bem a minha gatinha. Terminada a seleção, houve uma parada nas músicas as luzes voltaram. Vi minha mulher e o homem de mãos dadas juntarem-se a Mara. Conversaram, Vi minha mulher falando ao ouvido da Mara abraçando-se a ela. Pareciam que estavam decidindo algo. Conversaram os 3 e vi minha mulher apontando em minha direção. O rapaz fez que sim com cabeça. Um pouco depois eles se separaram e minha mulher e a Mara subiram e voltaram para a mesa. Ao chegarem a Mara me disse, oi maridinho. Eu não entendi, e minha mulher me explicou. Disse que o Pedrão, esse foi o nome que o cowboy se apresentou, perguntou se a aliança que ela usava era enfeite. Ela disse que era casada, e ao falar isso percebeu uma breve reação de afastamento da parte dele, daí então ela disse que o marido estava viajando que ela tinha vindo com a amiga Mara e o marido dela, eu. Tudo explicado, eu perguntei mas como seria. Nós teríamos que voltar mais ou menos cedo pois o Carlos iria ligar para a Mara. A não ser que você fique sozinha com ele, e eu levo a Mara para casa e venho te pegar depois, sugeri a ela. A minha mulher fez beicinho e disse: “ Acho que não. Nós vamos embora, mas ele parece ser tão gostoso! Tem uns olhos lindos, um cheiro bom, e uma mão enorme e safada”, Disse isso rindo com olhar de menina sapeca. Eu ri baixinho e disse para ela, marca com ele para outro dia sei lá. Ela disse que estava com tesão hoje. Que eu vivia enchendo o saco dela, agora que ela queria eu não encontrava solução. Ai a Mara falou. “Gente calma”, e olhando para mim, disse : -“ Sua mulher é uma putinha tarada não? ” E rindo. “ Vamos fazer o seguinte, convida ele para vir até minha casa. Diz que você não pode ficar e nem sair com ele sozinha, porque seu marido irá ligar para minha casa. Que tal? ” Eu achei uma ótima idéia. Minha mulher ainda indagou com a Mara se ela tinha certeza disso. Afinal a casa era dela, apesar de que o rapaz parecia ser boa gente. A Mara com cara de safada, disse que seria legal e excitante saber que ela estaria com outro na cama dela. Rimos e a minha mulher disse que iria convidar o Pedro para a mesa e que nós então fizéssemos o convite Minha mulher desceu para pista para falar com o Pedrão. De lá de cima, vimos ela encontrando o rapaz, ficaram conversando um tempo, dançaram e vimos escaparem para perto de um pilar e ficaram se amassando. A Mara me provocando, falou que achava que eles não iriam esperar par ir para casa dela. Ela ficou me observando por alguns minutos e depois me disse. “Murilo, você curte muito as safadezas de sua mulher né? Dá para notar, seus olhos brilham. O Carlos até aceita meus casos, mas ele também tem que ter o dele. Como uma vingança. Você não, você é feliz assim. Você não tem um pingo de ciúme? ” Eu respondi a ela que não havia ciúme. Que eu confiava no amor que sentíamos um pelo outro. Confirmei que adorava esta situação. Que ela não poderia compreender, as mulheres não entendem. Pode no máximo, como a minha mulher, aceitar, mas entender profundamente, não. Logo em seguida eles chegaram a mesa. Minha mulher me apresentou como marido da Mara. O Rapaz sentou a nossa mesa e pude ver que ele devia ter uns 40 anos, simpático, forte e de olhos claros. Ficamos ouvindo música, conversando, apesar de notar que ele estava meio sem jeito. Minha mulher tentava se aninhar com ele, mas ele parecia estar pouco a vontade. Eu resolvi falar para ele que o marido dela estava viajando, e que era um cara chato, mas que eles podiam ficar a vontade, pois esta não era a primeira vez, que ela saía com a gente. Pisquei para ele e disse que eu e “minha” mulher a Mara, éramos liberais e que a Margarete, minha mulher de verdade, sempre que queria se “divertir” um pouco, arranjava uma desculpa para sair com a gente. O rapaz foi ficando mais a vontade, e por fim já estavam abraçados, se beijando na boca descaradamente. Bebemos e conversamos alegremente, quando a Mara resolveu convidar o rapaz. Disse: “Marga, já é tarde, seu marido vai ligar,” e virando-se para o Pedro disse: “Você não quer ir lá para casa? Podemos tomar uma saideira lá, e vocês, pombinhos podem namorar a vontade” e virando-se para mim disse: “Não é amor?” Eu disso lógico, vamos lá para casa. O rapaz fez menção de recusar, olhou para minha mulher e disse, “Podemos ir?” minha mulher falou com voz de gatinha manhosa. “Eu gostaria muito. Vamos?”. Fomos em caros separados. Eu e a Mara no meu carro a minha mulher e o Pedro no carro dele. No começo do caminho eles foram nos seguindo, mas no meio do caminho nós os perdemos. Mas como minha mulher estava com ele e conhecia o caminho da casa da Mara, não nos preocupamos muito. No caminho, talvez pela bebida e também pela situação, a Mara estava visivelmente excitada. Ela me disse que ela estava maravilhada com a expressão de tesão que eu havia ficado desde de que minha mulher falou que queria passar a noite com o Pedro. Ficou dizendo “Come é que pode? Você gosta mesmo que sua mulher foda com outro homem né? Você curte mesmo? Curte até mais que ela, aposto”. Ela sentou bem junto a mim, começou passar a mão em meus cabelos, em minha perna. Com voz suave começou a dizer que me achava um tesão e me perguntou se eu não achava ela gostosa. Eu disse que ela era maravilhosa, muito gostosa mesmo. Então ela me perguntou: “ Porque nós nunca transamos?” Eu não respondi, só dei um sorriso para ela. Após um breve silêncio, ela me confidenciou: “ Você sabe que o Carlos comeu varias vezes sua mulher ?” Eu disse sei, você se esqueceu que foi lá em casa que vocês começaram? Ela disse: “Não estou dizendo naquele tempo, ela , o Ricardo eu e o Carlos, estou dizendo agora.” Fiquei olhando com cara de não estar entendendo. Ela prosseguiu. “Sim agora, sempre que ela vai em casa e estamos só nós 3, sem as crianças por perto. Você não sabia mesmo? Pois é? O Carlos pediu a ela para não falar nada para você. Pois afinal vocês são amigos há muitos anos. Sei que você não liga, e até apoia que sua mulher transe por ai. Mas ela não contou, pelo Carlos. Tudo começou um dia que estávamos só nós 3. O Carlos estava muito excitado e estávamos tomando vinho. Lembra? Foi o dia que ela foi lá para tratarmos do presente que iríamos dar a Priscila no casamento dela? Nós fomos padrinhos os 4. Pois então há mais de 2 anos. Sei que ele agarrou ela e a colocou no colo, falando um monte de coisas. Rimos eu também entrei no jogo. Depois não lembro como estávamos os 3 nus na cama. Depois desse dia, nós já fizemos sexo varias vezes. Não sei não se eles não transam só os 2 algumas vezes. Eu não liguei muito na época, pois assim o Carlos não tinha condição moral de querer impedir que eu encontrasse o Luiz sozinha. Acho que fizemos uma traiçãozinha. Você está zangado? Come a mulherzinha do seu amigo também para se vingar, come”. Eu dei um sorriso e passei a mão no rosto dela. Fiquei pensativo, fiquei imaginando porque minha mulher não me havia contado. Mas deixei para me preocupar outra hora. Tudo aquilo só estava me excitando mais. Chegamos a casa da Mara, estacionamos e entramos. A Mara foi ao quarto dar uma arrumadinha, pois provavelmente ele seria usado pelo casal que estava para chegar.. Eu fui me familiarizar com o bar deles para me passar como anfitrião. Mara saiu do quarto trocada. Tirou a roupa jeans e colocou um a saia curta bege e uma blusa rosa quase transparente e dava para ver que estava sem sutiã Estava muito bonita e sexy. Logo após, minha mulher e o Pedro chegaram. Fui recebe-los, e fomos para a sala. Eles sentaram no sofá e eu ofereci uma bebida, decidimos por um whisky, fui preparar e percebi o Pedro elogiando a casa e de passagem fazendo galanteios também para a Mara. Percebi que o cara era bem safado. Quando servi a bebida, minha mulher estava sentada no colo do Pedro, recostada em seu ombro beijando seu pescoço. Ela devia estar com muito tesão. Olhei e vi que a Mara também estava com indisfarçavel tesão. Eu estava em uma poltrona e Mara estava em outra poltrona. Percebi o olhar do Pedro que ia do rosto da minha mulher onde a beijava, para a poltrona onde a Mara estava sentada. Olhei e percebi o que ele estava vendo. A Mara estava sentada de pernas levemente aberta se tocando. A safada estava sem calcinha. Minha mulher então falou. “Mara você empresta seu quarto para nós ? Estou louca para provar desse homem delicioso”. A Mara falou. “Estejam a vontade, mas deixem a porta aberta, pois o corno do seu marido irá telefonar.” Minha mulher e o Pedro entraram no quarto e deixaram a porta semi aberta. Ficamos um tempo eu e a Mara na sala, depois fomos para a porta do quarto e começamos a espiar. Eles estavam se despindo um ao outro enquanto se beijavam. Minha mulher ficou nua rapidamente e o Pedro ficou admirando e falando coisas desconexas ou eu é que não consegui entender o significado. Minha mulher se ajoelhou e baixou a cueca do Pedro e começou ali mesmo, com ele em pé próximo a cama, uma chupeta maravilhosa. .A Mara visivelmente excitada, encostou a bunda no meu pau e começou a se esfregar. Ela também estava nua nesse momento. Eu coloquei minha mão em sua buceta e comecei a dedilhar. Tirei o pau para fora, e ficamos assim, eu a Mara em pés junto a porta do quarto, Ela com me masturbado lentamente e eu dedilhando a buceta dela, enquanto assistíamos o casal no quarto fudendo gostoso. Minha mulher gemia como nunca, o Pedro falava palavrões, a chamava de puta, dizia que ela era vagabunda, que ia deixa-la toda marcada e arrombada par o que o corno aprendesse a não deixa-la andando por ai vestida como puta. Falava que quando o marido dela telefonasse para ela falar que estava fudendo gostoso com o macho dela. Para minha surpresa, que até então a vi fudendo com homens onde ela sempre ou quase sempre, guiava a relação, isso parece que estava surtindo efeito com ela. Ela estava visivelmente mais excitada. Dizia meu macho me come, sou toda sua, me arromba, meu marido é um corno broxa. Não chega nem perto do homem que você é, coisas assim. O sexo estava violento e vibrante. Com isso percebi que a respiração da Mara estava ofegante. Ela estava tendo orgasmos loucos ali em pé. Meu pau estava uma rocha. Ficamos assim até eles explodirem em orgasmo louco. Pelo menos minha mulher o Pedro parece que ainda não havia gozado. Nisso o telefone tocou. Todos paramos e Mara foi atender, falou com o Carlos que desligou, mas para continuar coma encenação, ela entrou no quarto, nua , e chamou minha mulher, dizendo que o marido dela estava querendo falar com ela. A minha mulher saiu do quarto e foi ao telefone onde fingia estar falando com o marido. Enquanto isso no quarto, o Pedro me chamou e falou. Cheguei e vi ele deitado na cama, com o pau duro, pegando no braço da Mara que em silencio olhava com desejo para o homem nu em sua cama. O Pedro então, passando a mão pelo corpo da Mara, falou “Oi parceiro, sua mulher é muito gostosa, acho que ela esta com vontade de pegar no meu caralho, você deixa? Você é corninho também parceiro?” Eu disse vai em frente. Nisso ele pegou a Mara e a deitou na cama, e começou a beijar, chupar, enfiar o pau na boca dela. Sai do quarto e encontrei minha mulher na sala, abracei-a e elogiei o desemprenho dela, dei-lhe um beijo e da deitei no chão. Comecei a chupa-la. Ele me perguntou se tinha gostado, pois ela havia adorado o jeito de macho cafajeste do Pedro. Eu disse que ela era a mulher mais tesuda do mundo. Enfiei o pau qu estava duro como pedra na buceta encharcada dela e comecei um vai e vem alucinado. Gozei rápido, pois o tesão era muito. Tomamos um fôlego e eu comentei com tom de censura, que sabia que ela já estava acostumada a dar a buceta naquela cama. Ela me olhou com uma cara indecifrável e que depois a gente conversava, que não tinha nada de mais. E levantou-se e disse que ia ao quarto pois queria mais rola do Pedro, Disse que não iria deixar a Mara exaurir o cawboy dela. O Pedro acabou indo embora já pela manhã, mostrando-se ser um macho potente, pois comeu as duas mulheres várias vezes a madrugada toda. A mim me coube a tarefa de ser chamado para levar água, cigarro e camisinhas para os amantes Ao sair, já vestido, ele voltou a ser um homem educada nem lembrando o “cafajeste” que me chamou de corno, mansinho e coisas mais, para quem ele imaginava ser o dono da casa, parecia ser muito abusado. Depois desse dia, voltamos ao bailam outra vez, com ela entrando sozinha para ver se encontrava o Pedro, e eu ficando de longe. Ela encontrou o Pedro, e eles ficaram lá e saíram, e eu esperei por varias horas até nos encontrarmos na saída. Ela me disse que não voltaria mais pois ela foi tratada como uma vadia no salão, pois o Pedro visivelmente havia comentado com os amigos, pois todos quiseram dançar com ela e foram abusados. Mas mesmo assim ela saiu com o Pedro. Mas nós voltamos lá outras vezes sim, pois apesar do desconforto que ela teve desta vez, ela sentia vontade de ser tratada como puta. Coisas de mulher. Quanto ao Carlos, ele nunca ficou sabendo que usamos a casa dele, mas eu um da o chamei de lado, e disse a ele que sabia que ele comia minha mulher na casa dele. Ele ficou branco, querendo se explicar, mas eu o acalmei, dizendo que éramos amigos, que não precisava fazer nada escondido, se ele quisesse, ele poderia come-la mesmo em casa. Ele se desculpou e agradeceu. Sei que depois desse dia, muitas vezes ele aparece em casa sozinho em finais de semana, dizendo que estava passando por perto, e que resolveu fazer uma visita. E quase sempre acaba comendo minha mulher. Como vocês vêem, tínhamos uma vida bem agitada. Se gostaram, me escrevam , afinal são mais de 15 anos de corno manso.
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