Meu primo não aguentou o jejum. Part 2

Daquele dia em diante não tivemos mais contato.
Alguns meses depois minha família se mudou de São Paulo para Minas e nunca mais vi o meu primo até os meus 18 nos quando retornei à São Paulo.
Onze anos haviam se passado. Fui morar os primeiros anos com meu irmão mais velho, casado, vivi com ele por 11 anos também. Nesse período quase não via o meu primo Ailton, que já estava casado, exceto raras visitas que fazíamos à casa de sua mãe para almoçar nos fins de semana e nos esbarrávamos por lá. Ele estava um gato, maduro, musculoso, um tesão, mas nunca tocamos no assunto sobre nosso flert da infância.
Depois desses anos com meu irmão, fui morar na casa dos meus pais que havia ficado vaga, pois meu outro irmão se mudara de lá e fui com a intenção de cuidar dos imóveis.
Nesse interim minha tia precisou de uma casa pra alugar e foi morar também no mesmo quintal que eu. Trabalhava de segunda a sábado e ficava em casa nos domingos, e via meu primo de vez em quando lá na casa da mãe dele, mas nunca havíamos nos esbarrado lá ainda, minha tia dizia que ele costumava vir nos sábados, pois nos domingos ia pra sogra com a esposa e o futuro bebe que esperavam.
Por alguma razão um belo dia recebi uma folga no sábado e não fui trabalhar. Acordei tarde, e já fui logo arrumar o meu almoço, estava faminto, pois como não ia pro trabalho abusei da madrugada na frente da TV. Estava muito frio em Sampa, como de costume. Eu vestia um short preto de dormir, curtinho que gostava de usar e estava com o meu roupão por cima por causa do frio. Lidando na cozinha, de repente ouvi batidas na porta da sala, fui até lá pra atender, achei que fosse a tia precisando de algo, qual nada, surpresa! Ao abrir a porta me deparei com um gato moreno de 1,90MT de altura, sorriso largo no rosto, vestia um conjunto de moletom, blusa larga caída sobre as coxas, bem larga dão, bem tesudão.
Fiquei ali parado, olhando aquele rosto, surpreso e ele me disse: Não vai me convidar pra entrar o sem educação, é assim que me recebe depois de tanto tempo sem me ver?
Eu sorri e estendi a mão para cumprimentá-lo, mas ele passou direto e abrindo os braços já veio logo me abraçando, e que abraço, forte, demorado, saudoso. Me encoxou e eu fiquei ali parado, sentindo o calor daquele corpo no meu por alguns segundos que parecia horas de tão gostoso. Ainda abraçado comigo ele me disse que sentiu saudades de mim. Eu fiquei encabulado sentindo aquelas coxas firmes me pressionando e antes que desse sinal de vida lá em baixo me afastei, em gesto de brincadeira puxei ele pra dentro de casa e fechei a porta dizendo: Entra que esta muito frio hoje. E nos sentamos no sofá, ele em um e eu no outro, de frente nos olhando, e começamos a conversar de inicio sobre o porquê eu estava em casa num sábado e conversa vai conversa vem, ele perguntou o que eu estava fazendo naquele momento. Disse a ele que preparava o meu almoço e ele me disse que deveria ir almoçar com a mãe dele lá embaixo, mas eu recusei dizendo que já jantava lá a semana toda depois que chegava do trabalho, pois a tia já me esperava no meio do caminho com as panelas aquecidas e não me deixava subir sem jantar, portanto final de semana eu gostava de fazer minha comida. Convidei-o pra almoçar comigo e ele recusou, pois a tia já preparava o almoço deles e não ia ficar bem. Bom eu disse pra ele que tudo bem e o convidei pra tomar uma cervejinha comigo então. Ele aceitou e eu fui abrir a cerveja na cozinha, e antes mesmo de eu abrir a garrafa ele estava atrás de mim com os copos na mão. Tomamos ali mesmo na cozinha conversando enquanto eu continuava fazendo meu almoço. Da cerveja passamos pra caipirinha que preparamos juntos, ele descascou os limões e eu temperei a batida. Depois da primeira copada que fizemos, o calor começou a baixar na gente, vi que ele estava até transpirando, e logo ele se levantou da cadeira, tirou a blusa do moletom e foi colocar no sofá, dei uma olhadinha pra ele enquanto estava de costas, nossa que bunda gostosa, redondinha, arrebitada, imaginei logo como seria de frente. Voltei-me pra pia pra preparar outra caipirinha, quando o percebi se aproximava de mansinho e me pediu pra o deixar tirar o meu roupão pra mim, o que eu permiti com certeza. Estava só com o short, sem camiseta, mas como tinha uma camiseta pendurada da lavanderia ali perto, enquanto ele foi levar meu roupão no sofá me vesti rapidamente pra ele não perceber minha ação, mas é que estava meio frio e eu estava muito vulnerável sem uma peça pra disfarçar minha excitação eminente. Ele voltou e de novo se encostou em mim pra observar a preparação da bebida pelas minhas costas, senti aquele corpo próximo de mim, sua mão estendida ao longo do corpo roçando minhas nádegas de leve. Eu disse pra ele que era uma pena ele não almoçar comigo. Ele disse que voltaria pra comer em minha casa o mais breve que pudesse. E eu disse que estaria esperando por ele a qualquer dia que estivesse em casa. Nesse papo, por trás de mim, eu fiz alguns gestos na tentativa de encostar ainda mais nele, e ele estava firme ali, não arredava o pé, mas eu terminei o preparo e pedi pra ele pegar copos limpos, ele foi ao armário e eu fiquei observando ele de relance, mas ele percebeu meu olhar pelo vidro do armário e perguntou o que eu estava admirando nele. Fiquei sem graça e abaixei a cabeça me voltando pra pia sem resposta. Ele voltou e bem de perto me fez a mesma pergunta de novo: O que você estava olhando em mim? Eu meio sem jeito disse sorrindo: A sua calça, é muito legal.
Nisso a tia o chamou aos gritos lá de baixo pra ir almoçar. Ele pegou o seu copo e saiu dizendo: Vou lá se não apanho, mas depois trago o seu copo falou? Eu disse ok e ele se foi.
Almocei sozinho, arrumei a minha cozinha e o meu quarto que ainda estava bagunçado e nada dele voltar. Depois já de umas duas horas eu me deitei no tapete da sala ouvindo umas musicas nas fitas cassetes que eu tinha e gostava muito de ouvir. Fiquei ali, cabeça nas almofadas quase a dormir já, efeito da caipirinha, mas enfim ele bateu à porta de novo, nem me levantei, disse que estava aberta e ele entrou com o copo na mão dizendo: Quero mais caipirinha tem? Eu disse que sim, me levantei bem na frente dele, subindo de vagar e olhando pro corpo dele de baixo até o rosto, fechei nos olhos dele, estavam brilhando, seu sorriso estava ali estampado no rosto. Fui à cozinha apanhar a bebida, ao voltar o encontrei sentado ao lado do lugar em que eu estava no chão, estendi pra ele a bebida e me deitei ao seu lado, ficamos quietos ali, ele bebendo o que restou da caipirinha e eu curtindo a música. Não falamos nada e logo a musica acabou. Ergui-me e de joelhos fui até o som na estante, fiquei de costas pra ele e coloquei outra musica, ainda de costas perguntei pra ele: Vê se você gosta. Antes que começasse a tocar ele respondeu: Gosto muito. Eu sorri e disse: Mas nem começou a tocar ainda. Ai ele falou: Ah! Você esta falando da música. Eu me voltei e deitei de novo rindo da gracinha dele. A música rolava e logo ele me passou oi copo que eu coloquei no chão do meu lado, ele foi escorregando e se deitou ao meu lado. Eu peguei uma almofada das minhas e dei pra ele colocar a cabeça, ele pegou e se ajeitou. Ficamos ali dessa forma alguns minutos, começou uma música nova a tocar, romântica, nesse momento ele não estava mais aguentando, senti sua mão pegando a minha, deixei-me levar, ele colocou minha mão sobre o seu pau e apertei a minha mão naquele membro rijo, latejando, eu apertei a minha mão sobre ele, e ao sentir que eu aceitei a proposta ele soltou a minha mão. Eu fiquei alisando aquele pau por sobre a calça, mas não resisti muito tempo e fui logo tentando enfiar a mão dentro da calça dele meio sem jeito, sem querer me mover. Mas não resisti, estava desconfortável a posição, dai me virei de lado olhando pra ele que estava de olhos fechados, sentindo minha mão procurando uma entrada naquela calça, ele delirava de prazer só pelo meu toque. Eu tentei soltar a sua calça pra facilitar, mas ele resistia, parecia envergonhado ao mesmo tempo em que desejoso. Ai ele me perguntou: Você gosta desse pau, ele é grande não é? Eu aproveitei a deixa e me ajoelhei do seu lado e falei: Não da pra saber assim, preciso ver ao vivo e a cores. Ele deu uma risadinha safada e relaxou, consegui enfiar a mão dentro da sua calça, enchi a mão com aquele cacete durasso e puxei pra fora da calça com dificuldade, mal saiu a cabeçona vermelha, grossa, que eu alisei com a palma da mão enquanto ele gemia. Ele voltou a perguntar o que eu achava do seu pau. Eu abaixei o rosto próximo daquela cabeçona e disse pra ele: Grossa é, posso provar se é gostosa também. Ele relaxou um pouco mais e disse que sim. EU Forcei a sua calça pra baixo e vi aquele mastro se descortinando bem no meu rosto, encostei meus lábios naquela cabeçona vermelha, quente, latejando de excitação e ele me mandou engolir sua vara porque ele não estava mais aguentando de desejo pela minha boca sugando ele. Eu logo comecei a chupar aquele cacete delicioso, muito grosso que ficava difícil mantê-lo em minha boca, me posicionei sobre as pernas dele e comecei a bomba aquele pau na minha boca, invadindo minha garganta, ele gemia de tanta excitação. Eu fiquei ali sugando aquele pau, sentindo o meu melado escorrendo no meu pau que também estava durasso, mas eu me dedicava somente a tratar do meu primão. Chupei ele com gosto, ele gemia, socava na minha boca, forçava minha cabeça quando eu tentava respirar um pouco. Senti que ele estava acelerando pra gozar, dei um tempinho pra ele e quando achei que ele ia explodir, tentei tirar aquele pau da minha boca, mas ele segurou a minha cabeça e gozou dentro dela, foi uma esporrada e tanto, invadiu minha garganta de tanta porra, quente, que eu quase me afoguei. Tirei aquele pau de dentro da boca e engoli aquele leite quente, delicia... Ele pegou a minha cabeça e forçou meu rosto sobre sua vara me falando assim: Gostou do meu pau primo? Eu balancei a cabeça e ele me soltou dizendo: Ele é todo seu, quando você quiser. Eu sorri pra ele e disse: Quero sempre desse leitinho quente, espero que meu primão não suma de novo e se esqueça de mim. Ele sorriu e ia dizendo algo quando sua mãe gritou seu nome dizendo que estava tarde já. Só ai percebemos que já havia escurecido. Ele se levantou depressa, se recompôs e me abraçou dizendo que voltaria. Eu disse pra ele que queria ver só se ele tinha palavra, então ele me disse: Não se esqueça de que eu já te falei que vou voltar pra comer aqui.
Eu sorri, retribui o abraço e abri a porta. Ele se foi e eu cai no tapete sorrindo sozinho, satisfeito por enquanto.
Assim, esperei ansioso por sua volta, que não demorou muito a acontecer, mas esse é outro episódio que conto depois. Adiós comenta ai beleza. Abraços.


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Comentários


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doidao_rj Comentou em 02/06/2014

MANEIRO. AGORA CONTA COMO FOI O ALMOÇO DELE. RS




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu primo não aguentou o jejum. Part 2

Codigo do conto:
47734

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
29/05/2014

Quant.de Votos:
3

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