Meu primo não aguentou o jejum. Final.

Depois de 7 longos dias, meu primo que não aguentava mais o jejum em que se encontrava, finalmente voltou a minha casa, era domingo e eu estava em casa curtindo minha folga semanal ouvindo minhas músicas. Soube que ele chegara na casa da tia, sua mãe, lá em baixo bem antes do almoço, parece que tinha outros visitantes para o almoço e farra corria solta. Terminei de lavar minhas roupas e arrumar a minha casa e fui preparar minha comida. Fiz uma caipirinha pra garantir, e comecei a cozinhar na esperança que ele viesse cumprir o prometido naquele dia. Mas o tempo passou, tomei metade da bebida e almocei sozinho, ele não apareceu. Arrumei tudo e fui descansar um pouco no meu tapete da sorte, quem sabe ele não sentia que eu estava ali, preparado pra ele. Assim fiz e ouvindo musicas já estava quase desanimando quando ele bateu a porta. Me levantei, coloquei a camiseta regata que estava a mão e abri a porta. Ele me perguntou se eu estava dormindo, percebi que ele estava já bem alto, e lhe disse que estava quase dormindo pois cansei de esperar por uma pessoa que não quis vir sequer me dizer um alô hoje. Ele respondeu que não veio antes porque tinha outros convidados lá e se ele viesse não voltaria tão logo para baixo e isso iria atrair a atenção dos demais. A Sorri e disse que iria me esforçar pra crer nisso. Ele também sorriu e aquele sorriso novamente me fez tremer as pernas. Mandei-o entrar e me dirigi pra cozinha, sem perguntar coloquei caipirinha no copo e dei a ele, ele tomou um golinho e colocou o copo na mesa e ficou a me olhar com um olhar triste que me deixou preocupado. Perguntei se ele estava bem, ele disse que sim. Perguntei se ele queria comer alguma coisa e ele agradeceu balançando a cabeça e foi de volta pra sala, de lá o ouvi dizer bem baixinho: O que eu quero comer com certeza você não me daria. Eu fingindo não ouvir, me aproximei da porta e perguntei o que ele disse, ele me olhou de frente e falou ainda mais baixo: O que eu quero comer você não me daria, foi o que eu disse. Eu respondi a ele: Porque você não pede, se eu tiver o que você quer comer, com certeza que eu te dou. Ai ele não aguentou, se aproximou mais de mim e segurando meu braço me forçou a me virar de costas e me encoxando por trás, colocou sua boca próximo do meu ouvido e me disse: Sabe que eu to num jejum lascado em casa, a mulher ta pra ganhar a criança e já tem uns meses que eu to a ver navio, e desde a semana passada, depois que sai daqui que esse desejo me consome todo. Senti seu pau enrijecer e me roçar a bunda por sob as nossas roupas. Ele continuou dizendo: Quero comer sim, mas quero comer você, você da pra mim essa tua bunda gostosa primo, to com muito tesão em você. Senti que seu pau estava em ponto de bala, pulava feito uma vara verde ao vento, sentia ele ofegar de tanto desejo. Me virei de frente pra ele, abracei ele bem forte, e olhando nos seus olhos eu disse: Tudo que eu mais quero é sentir você me tocar, tirar minha roupa, me apertar nu no seu corpo nu e fazer loucuras com você que não fiz esses anos todos. Mau terminei de falar e ele já me lascou um beijo na boca, com tanta sede, com tanta loucura que nem senti ele me arrancar a camiseta, só percebi que da boca ele passou para os meus mamilos com tanta volúpia que até perdia o folego. Em seguida ele arrancou também a sua camiseta e ia abrir a calça mas eu segurei os seus braços, coloquei para trás segurando as costas do sofá e comecei uma massagem naquele tórax de deus, malhado, barriga tanquinho, cueca aparecendo o elástico por sobre o cós da calça, nem acreditava no que via, comecei a chupar aquele peito duro e passando a língua naquela pele rija fui descendo devagar até o seu umbigo onde trabalhei aquele orifício com a ponta da minha língua ate ouvir os seus gemidos, ai mesmo por sobre a sua calça, mordisquei aquele pau enorme que latejava ali debaixo, fiquei nesse trato por alguns segundos e comecei a abrir a sua calça, cada gesto fazia aquela vara pulsar mais e mais, e ele gemia como cabrito sendo acuado, puxei sua calça que tirei e joguei num canto, olhei aquela cueca, azul marinho, apertada, delineando as suas formas, via o contorno daquele mastro latejante, aquela cabeçona pulsando como veia carregada de sangue a ponto de jorrar, coloquei a boca naquela cabeça por sobre o tecido da cueca, mordi até envolve-la em meus lábios, ele gritou se esquecendo de que estávamos próximo da casa da tia, tirei minha boca assustado e me levantei, ele se desculpou e me pediu quase implorando que continuasse. Me ajoelhei de novo e enfiando a mão dentro da cueca apertada tirei aquele pau pra fora, estava todo melado, babando, não resisti e comecei a mamar com muita sede, aquele pau entrava na minha boca como se fosse um pirulito delicioso, enfiava e tirava saboreando aquela cabeça vermelha e lisinha, ele não resistiu, segurou minha cabeça com força e enfiou aquela vara até a minha garganta bombando com sofreguidão. Eu estava extasiado, engasgava e me esforçava pra puxar o fôlego, deixei ele se deliciar a seu modo uns segundos mas logo o impedi, não queria que ele gozasse ainda. Tirei a minha roupa e pedi que ele se deitasse no chão, ele o fez, então eu me deitei ao seu lado e continuei a chupar aquele pau, ele procurou a minha bunda com as mãos e iniciou uma tentativa de enfiar o dedo no meu cu, eu me trancava pra não ficar fácil, ele endoidava que só no seu latente desejo de me penetrar. Nisso, ele me segurou firme pela cintura e me jogou sobre ele, fiquei de pernas abertas na sua barriga, e ele começou a me cutucar com sua vara por trás. Perguntei se ele queria me comer agora, ele balançou a cabeça repetidas vezes sem falar, não conseguia soltar a voz. Eu disse que ele precisava me lubrificar pra enfiar aquela tora em mim, não sei o que ele entendeu mas ele me virou de costas pra ele ergueu minha bunda e começou a passar aquela língua quente no meu rabo, fui ao delírio, senti aquela língua quente me invadir as pregas e tentar abrir caminho no meu cu. Loucura total, eu estava a ponto de gozar sem sequer ter encostado as mãos no meu pau, que também estava todo babado. Ele me tirou de cima dele, me colocou de frente pra parede e se encostou por trás de mim, ambos ajoelhados no chão, sentia aquele pau me cutucando ao meio das coxas, procurando um caminho, uma entrada, fui ao delírio, ele colocou suas mãos nos meus peitos e começou a apertar os meus mamilos com os dedos, nisso senti suas pernas forçando as minhas que se abriram e ele encostou a cabeçona vermelha no meu rego, senti aquele pau se alojando ali, contrai os meu músculos apertando o seu membro no meu rego profundo, ele gemeu de novo, eu delirei de novo de tesão. Ele viu que eu tentava prolongar o processo e encostando a boca no meu ouvido me disse: Se você não facilitar pra mim agora mesmo, eu vou de arrombar a força viado. Eu me arrepiei de tesão. Disse pra ele assim: Se você quiser enfiar essa tora em mim, vai ter que me arrombar a força mesmo. E me preparei pra ser estuprado pelo meu primo. Ele mais que depressa, tirou minhas mãos da parede e me forçou pra frente fazendo com que minha bunda se empinasse pra ele pois estava ajoelhado sobre a almofada, nisso, tendo que ficar com as mãos apoiadas no chão pra me equilibrar, deixei ele livre pra fazer o que quisesse. E ele não esperou mais, cuspiu na mão e lambuzando o dedo meteu ele no meu cu pra abrir caminho, meu, que dor, ele não teve dó, eu gritei com a sensação de estar sendo arregaçado, meu cu era fechadinho apesar de não ser mais virgem. Tirando o dedo de dentro de mim ele posicionou a cabeçona do seu pau na entrada do meu anus, eu pedi que ele o fizesse devagar, mas ele me disse pra calar a boca que seria do jeito dele agora. Ele deu umas cutucadas pra sentir o caminho, voltou a se lambuzar com cuspe e empurrou aquele pau pra dentro de mim com força. Eu vi estrelas, iniciei um grito de dor mas ele tapou minha boca com a mão e me disse pra ficar quieto e ter calma que logo passaria a dor. Me abraçou bem forte e ficou ali com a vara enterrada no meu rabo por uns minutos, eu sentia dor, sentia o pulsar do seu pau dentro de mim e sentia o meu pau pulsando de tesão também. Tentei colocar uma das mãos no meu pau pra gozar logo pois estava a ponto de explodir ali, mas ele me barrou e me disse: Não toca nele, quero fazer você gozar de tesão, sem encostar a mão no teu cacete falou. Eu concordei com a cabeça e ele começou a se movimentar dentro de mim devagar, saia um pouquinho, entrava novamente, saia de novo, entrava de novo e os movimentos foram aumentando e o meu tesão foi crescendo e me fazendo gemer de tanto prazer. Ele começou a empurrar fundo, socando cada vez mais forte eu estava louco já, disse pra ele que não aguentava mais, quero gozar, tentava segurar meu pau e ele puxava minha mão, e continuava bombando aquela pica sedenta em minha bunda, eu não suportava mais de tanto tesão e vontade de gozar até que gritei: Eu vou gozar meu cavalão, galopa em mim com força vai. Ele forçou o ritmo e de repente empurrou sua vara o máximo que pode dentro de mim, senti minha porra explodir ao mesmo tempo que senti seu jato quente me inundar por dentro como se fosse algo fervente que fora lançado, ele segurou meu pau me punhetando e fazendo toda minha porra saltar longe. sentia sua pica latejando dentro de mim com suas estocadas pra que não ficasse nem um pouquinho com ele. Nos esgotamos, comecei a me deitar no tapete com ele me seguindo ao chão sem querer sair de dentro de mim, ainda estava duro seu cacete dentro do meu cu. Ficamos ali um tempo até que senti seu pau amolecendo e saindo de dentro de mim naturalmente. Já senti falta dele, e disse a ele que queria mais. Ele disse que me daria mais, mas que tinha que ir agora. Assim, essa foi a ultima vez que senti aquele corpo viril, aquele cacete duro me invadindo a força. Foi a ultima vez que transei com meu primo, bendito jejum.
Foi um prazer dividir com vocês a minha experiência com meu primo. Qualquer hora venho contar outras experiências pra vocês. Abraços. Comenta ai falou.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu primo não aguentou o jejum. Final.

Codigo do conto:
48478

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
13/06/2014

Quant.de Votos:
2

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