Revistado na Fronteira

Ano passado eu estava voltando de uma viagem a um país vizinho quando passei um certo constrangimento. Eu fiz uma viagem de 15 dias, sozinho, e voltava para casa. Da última cidade desse país até o Brasil havia apenas três meios de transporte: ônibus, táxi ou carona. Eu achei a carona uma opção perigosa e o ônibus só fazia o trajeto uma vez por dia. Infelizmente não consegui chegar no ônibus a tempo e precisei gastar um bom dinheiro para pagar o táxi (era uma viagem de 1 hora). Na praça principal da cidadezinha encontrei um único taxista disponível. Era um moreno alto, forte e aparentava ter uns 40 anos. Fiquei um pouco com medo de entrar no táxi dele, pois ele parecia mais um malandro do que um taxista, mas não tive escolha. Suas vestimentas me davam essa impressão. Ele estava de short, camiseta regata e chinelo. Ele foi um pouco grosso e quis me cobrar mais do que deveria. Eu negociei e ele acabou topando. Ao abrir o porta malas e colocar minha mala lá dentro percebi um cheiro forte vindo das axilas cabeludas dele. Além disso o suor marcava toda a camiseta branca e a deixava um pouco transparente. Era possível ver os pelos do peito e os mamilos salientes. Durante a viagem ele falou no celular durante umas 6 vezes e parecia ser com sua mulher, apesar de eu não entender quase nada do que falavam. No meio da estrada ele parou o carro para mijar e nem perguntou se eu também queria (na verdade eu não queria, mas me deu um certo tesão de ir lá fora mijar ao lado desse cara chucro). Eu resolvi não ir, mas do meu banco eu vi ele mijando de costas pra mim. Dava pra ver a grossura do jato entre as pernas dele. Fiquei imaginando o tamanho do pau... Ele voltou e, sem ter lavado a mão, pegou um biscoito e comeu. Enquanto ele dirigia fiquei olhando para as pernas grossas e cabeludas dele e para os pés, que deviam ser tamanho 44 ou mais. As suas mãos no volante também me chamavam a atenção. Eram grandes e grossas. Toda vez que ele ia mudar a marcha torcia pra que ele errasse a mira e pegasse na minha perna. Mas o melhor de tudo foi as coçadas no pau e no saco que ele dava frequentemente. Algumas vezes dava pra perceber o pau indo de um lado pro outro, demonstrando que ele não usava cueca. Ele pegou o último biscoito do pacote com aquela mão e me ofereceu. Eu aceitei e comi o biscoito, tentando sentir algum cheiro de macho ao aproximá-lo da boca. Ao chegar próximo à fronteira, ele resolveu falar algo comigo. Disse que quando chegar lá eu deveria pegar minha mala e ir com ele na delegacia da polícia registrar minha saída do país. Como já viajei várias vezes já estava acostumado com isso. Era só dar uma carimbada no passaporte e passar a mala no raio X. Mas esse país me surpreendeu. Chegando ao posto, o taxista me ajudou com a bagagem (novamente o cheiro dele me atordoou). Ao entrar no posto percebi que não era nada do que eu imaginava. Apenas dois policiais fumavam na porta e não havia mais nada lá dentro, além de duas mesas e algumas cadeiras. Pelo movimento da estrada percebi que pouquíssimas pessoas passavam por aquele lugar. Eu e o taxista entramos na delegacia e os policiais vieram em seguida. Pediram pra eu colocar a mala na mesa e a abrisse para que revistassem. Assim o fiz. Enquanto um dos policiais vasculhavam minhas coisas o outro veio revistar eu e o taxista. O policial que estava na minha mala pegou uma sacola amarrada e me perguntou o que era e eu disse que eram roupas íntimas usadas. Ao invés de colocar de volta na mala ele rasgou o plástico e colocou todas aquelas cuecas e meias sobre a mesa, uma por uma. Fiquei extremamente constrangido. Pior foi que uma cuecas estava com a porra da minha última punheta. Ele pegou, sem luvas, nessa cueca, amassou e colocou na mesa. Por um instante me excitei ao imaginar minha porra escorrendo na mão dele. Após a revista mal feita eles disseram algo que eu não entendi para mim e para o taxista. Quando olhei pro taxista ele estava tirando a camisa. Era para que nós ficássemos pelados. Eu relutei um pouco, mas o policial fez uma cara muito feia não entendendo porque não estava obedecendo as ordens. Após tirar minha camisa vi o taxista tirar o short de costas. Realmente ele estava sem cueca. Ainda bem que não vi o pau, senão teria uma ereção e seria mais constrangedor ainda. Resolvi fazer o que mandaram, pois nunca mais veria aquelas pessoas. Eu tirei a cueca e meu pau estava menor do que o normal. Tentei puxar pra disfarçar. O guarda da mala se aproximou e mandou eu abrir a pele da cabeça do meu pau e mostrar que não tinha nada lá. Depois mandou eu virar de costas e por as mãos no chão. Naquela situação estranha eu senti ele abrindo a minha bunda com as duas mãos e assim ficou durante alguns segundos. Depois ele largou e novamente abriu, agora com apenas uma das mãos. Em pouco tempo senti o dedo grosso dele encostar na portinha do meu cu, que piscou (não estava esperando isso). Ele forçou e o dedo entrou um pouco, depois mais um pouco, até que ele estivesse todo dentro de mim. Quando olhei para o lado, o taxista estava na mesma situação, com o dedo do outro policial no cu. Só que da posição que eu estava consegui ver por debaixo das pernas dele. O pau e o saco estavam bem caídos (eram grandes). O pau mole tinha uns 10 cm e era bem grosso e com algumas veias salientes. A cabeça do pau estava pra fora e era bem vermelha. O saco era pouco cabeludo e dava pra perceber direitinho as duas bolas bem grandes dependuradas. A bunda dele era peluda no meio e o cu bem fechadinho. Deve ter sofrido com aquele dedo. Acredito que esta revista era pra verificar se não estávamos transportando drogas. Em seguida, mandaram a gente se levantar e aguardar. Um dos policiais foi lá carimbar meu passaporte enquanto o outro verificava novamente nossas roupas. Enquanto isso ficamos os dois, pelados, sentados nas cadeiras velhas que lá haviam. Assim deu pra olhar melhor o pau do meu taxista. A cabeça insistia em ficar pra fora. Deu pra perceber também os pentelhos, que eram grandes e bagunçados. O cheiro não era muito agradável no início, mas depois começou a me excitar. Meu pau já estava duas vezes maior do que quando eu tinha tirado a cueca (me esforcei muito pra não ficar de pau duro) e mesmo assim ainda era menor do que o do taxista. O policial me devolveu meu passaporte e nos entregou a roupa. Por engano ele pegou uma das minhas cuecas usadas e entregou pro taxista, que vestiu. Eu juntei minhas coisas na mala e fomos embora. Ainda faltavam 10 mim até a fronteira e para que me despedisse do taxista. Até lá algo muito interessante aconteceu... Conto depois.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico gaydiscreto

Nome do conto:
Revistado na Fronteira

Codigo do conto:
48226

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
08/06/2014

Quant.de Votos:
5

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