Revistado na Fronteira - Parte 2

O início dessa história vocês podem conferir aqui: http://www.contoerotico.com/ex_new.cfm?ct=48226&kp=729782
Pouco tempo depois que saímos do posto policial o taxista parou o carro e disse que ia mijar de novo. Dessa vez eu não perdi a oportunidade. Eu precisava ver novamente aquele pau. Saí junto e mijei bem do lado dele. Isso me lembrava as vezes que eu ia jogar bola com meus colegas e todos se reuniam para mijar juntos atrás do gol. Desde essa época que venho me especializando em ver pau, mas acho que nenhum me impressionou tanto quanto o do taxista. Eu não podia deixar passar a oportunidade de sentir melhor tudo aquilo e não tinha muito tempo pra tomar uma atitude. De volta ao carro resolvi puxar assunto:
__ É normal aquilo? - perguntei.
__ Aquilo o quê? - ele respondeu de forma ríspida.
__ A revista íntima. - respondi meio gaguejando.
__ Só quando eles recebem informação que alguém foi pego com droga, nas redondezas. Ou então quando é brasileiro. - soltou um risinho no canto da boca, debochando.
__ É um pouco constrangedor!
__ Eu já estou acostumado. Faz 10 anos que passo por isso. Quando tiro uns dias de férias até sinto falta do dedo do policial. - deu gargalhadas depois da piadinha e eu ri junto, por educação.
__ Eu senti dor também. Deveriam comprar um raio-x.
__ O país não tem dinheiro pra isso. Eles fazem o melhor que podem.
Ele começou a ser mais simpático e eu precisava chegar onde queria. Não tinha muito tempo mais. Continuei:
__ Você ficou com a minha cueca.
__ Como?
__ O guarda te entregou uma das minhas cuecas e você vestiu.
__ E a minha?
__ Você estava sem cueca.
__ Não estava não! Como sabe?
__ Eu vi quando você abaixou o short.
__ Hum... Desculpa. Vou te devolver.
__ Não precisa! Pode ficar com ela. Tenho várias. Só acho que deve estar um pouco apertada em você, afinal, você é maior do que eu.
__ Realmente notei isso mesmo. As minhas bolas estão muito apertadas.
O taxista parou o carro no acostamento e abaixou o short. A cueca estava tão apertada que os pentelhos estavam tudo pra fora. Ele tirou a cueca e mais uma vez me deparei com aquele pau gostoso deitado sobre o saco volumoso. Ele me entregou a cueca e pediu desculpas. Neste momento eu me segurei pra não cheirá-la. O melhor foi perceber que a última gota do mijo dele tinha ficado lá. Seria uma grande recordação. Ele colocou o short de novo e voltou a dirigir. Estava na hora de eu atacar:
__ Eu fiquei com vergonha de ficar pelado com você porque seu pau é bem maior do que o meu.
__ Você acha?
__ Sim, não é muito comum. A cabeça nem cabe dentro da pelinha.
__ Eu gosto de deixar ela pra fora. Pena que não tenho muito sensibilidade nela.
__ Por quê?
__ Quando minha mulher me chupa não sinto tanto tesão.
__ Entendi. Você então precisa usá-lo em lugares mais apertados, se me entende.
__ No cu? - A forma direta que ele falava me assustava.
__ Sim, é uma boa opção.
__ Minha mulher não deixa. Diz que dói.
__ E na rua não encontra ninguém que queira?
__ Só se eu pagar, pois sou muito feio pra me quererem. E dinheiro não tenho pra isso.
__ Conversa com ela. Não deve doer tanto. Aquele policial tinha o dedo bem grosso e só doeu quando entrou. Depois não se sente mais.
__ É que quando meu pau fica duro fica bem mais grosso e grande do que você viu. Ninguém iria aguentar!
__ Imagino. Você já tentou comer um cara? Costuma ser mais fácil de conseguir. E dizem que é o mesmo que comer mulher. E homem que só come cu de viado não é viado.
__ Nunca! Não curto viadinho. Por mim morreriam todos queimados.
Era agora ou nunca. Uma placa indicava que faltava apenas 1 km pro destino final.
__ Mas tem caras que curtem dar o cu e não são viadinhos. São bem discretos.
__ Nunca vi isso.
__ Uma vez eu me ofereci pra um amigo que tinha sido traído pela mulher e estava entrando em depressão.
__ Você deu o cu pra ele?
__ Ele precisava de apoio. Nunca tinha experimentado isso e eu também não (menti sobre isso). Hoje ele é casado de novo, tem filhos, e eu tenho namorada (menti novamente).
__ Sei não...
__ Se quiser posso te mostrar como é.
__ Você custou pra aguentar o dedo do policial, como vai aguentar meu pau?
__ É só irmos devagar...
O taxista parou o carro no acostamento e meu coração parecia que ia pular pela boca. Meu pau já estava quase pulando da calça. Eu tirei a camisa dele e comecei a lamber os mamilos. O cheiro dele só atiçava meu tesão. Desci minha língua pela barriga e percebi o volume no short. Ele já estava com tesão, mas não falava nada. Com a ponta da língua comecei a lamber o pau por cima da roupa. Ele chegou a gemer um pouco e contrair o pau. Agarrei bem forte com a mão e senti como estava duro e grande. Enfiei a mão pela abertura da perna do short e comecei a acariciar bem devagar o saco. Depois agarrei as bolas e dei uma puxada moderada que fez com que ele gemesse novamente. Tirei o short dele e quase morri de tesão em ver aquilo. Media uns 20 cm, ficou ainda mais grosso, as veias ficaram mais expostas e a cabeça mais vermelha. De imediato já saiu a primeira baba. Passei o dedo no líquido transparente e levei à boca. O gosto era delicioso. Não aguentei mais: lambi o pau da base até a cabeça e depois engoli tudo (quer dizer, só consegui até quase a metade). Chupei loucamente e ele não parava de gemer de olhos fechados. Depois comecei a chupar as bolas, uma por uma. O cheiro de macho que saía daquele lugar fez meu pau explodir. Voltei a engolir o pau e senti a mão dele alisando minha bunda.
__ Pode enfiar a mão dentro da calça.
Ele não respondeu, mas assim o fez. Senti aquela mão grossa e áspera pegando na minha bunda e depois o dedo seguindo pelo rego até o cuzinho, que aguardava piscando. Ele agarrou mais forte e o dedo quase entrou. Depois mais forte.
__ Enfia o dedo pra ver como é.
Ele imediatamente enfiou. Senti uma fincada e depois meu cu se abrindo pra receber aquele dedo. Mas eu queria mais.
__ Enfia dos dedos pro meu cu ir acostumando.
Enquanto ele ia seguindo minhas orientações eu continuava chupando o pau como nunca tinha feito antes.
__ Você disse que não tinha sensibilidade nele.
__ Minha mulher que não sabia chupar direito. Eu estou doido pra comer seu cu.
__ Em qual posição você quer?
__ Senta em cima de mim.
Eu tirei minha roupa e pedi pra ele cuspir na mão e passar no pau e no meu cu. Como o pau dele estava babando bastante as coisas iam ficar mais fáceis. Agarrei no volante e subi em cima dele. Ele posicionou o pau bem na portinha do meu cu e eu sentei lentamente até sentir aquele cabeção quente e melado no meu cu. Abaixei bem devagar até ele começar a entrar. A dor fez com que várias vezes eu parasse, mas ele pegou no meu ombro e me empurrou pra baixo. Eu sentia meu cu abrindo pra entrar tudo aquilo e aos poucos fui relaxando. Quando entrou tudo ele gemeu mais alto. Eu conseguia sentir os pentelhos roçando na minha bunda. Poucos segundos depois comecei a me movimentar. Subir e descer. Em pouco tempo a velocidade tinha aumentado consideravelmente e já conseguia sentir as bolas dele me batendo. Fiquei parado enquanto ele enfiava e tirava. Apesar da idade ele tinha muita energia. Dei pra ele de pau duro e não perdi a oportunidade de bater uma bela punheta. Gostaria muito que ele pegasse no meu pau, mas só estava interessado na minha bunda. Ele batia nela, cuspia, apertava... Em alguns minutos parou o movimento e eu percebi que estava gozando. Um líquido quente me preencheu e ele urrava de prazer. Depois continuou bem devagar a me foder e a porra ia saindo do meu cu e caindo no saco dele. Assim que ele me tirou de cima dele eu me virei a lambi tudo aquilo. Chupei o pau pra que nenhuma porra fosse desperdiçada e ao mesmo tempo terminei minha punheta gozando litros nos pés dele. Sentei no banco ao lado ofegante e perguntei:
__ Gostou?
Ele não respondeu. Mandou eu sair do carro. Perguntei o porquê, mas ele voltou a ser ríspido comigo. Não deu tempo nem de pegar minha roupa. Ele abriu a porta e me empurrou pelado pra fora. Deu partida no carro e saiu cantando pneu.
Minha história não termina aqui. Ela continua...

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Comentários


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edaal Comentou em 12/06/2014

Viiiixxxxe. vou ficar doido nesse site. 10




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Revistado na Fronteira - Parte 2

Codigo do conto:
48351

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
10/06/2014

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