UMA TREPADA PORTUGUESA COM CERTEZA (FADOS E FODAS) Foi numa praia em Santa Catarina, no verão de 2001. A praia do Rosa, para quem não conhece, já foi reduto de surfistas alternativos e bichos-grilo, mas o paraíso perdido enfim foi encontrado e hoje o Rosa, apesar do acesso que ainda é feito por estradinha de terra, é cheio de pousadas charmosas que recebem estrangeiros às pencas e pessoas em geral interessadas em um suposto contato com a natureza – ou com o que sobra dela após a passagem dos amáveis visitantes. Eu estava de férias em uma destas pousadas, de propriedade de um meu amigo dos velhos tempos. A pousada não era grande – tinha apenas cinco quartos – pois tinha sido construída a partir de uma antiga casa de pescadores, mas tinha boa infra-estrutura e serviço excelente, além de uma vista magnífica do mar e da mata atlântica, debruçada que estava à beira de um dos lindos morros do Rosa. Tinha um clima familiar, pois era operada por meu amigo, sua esposa e os sogros. A cozinha era caseira e se podia inventar e pedir pratos, conversando com os proprietários. A pousada estava cheia: além de mim, haviam três irmãs de Minas Gerais, dois amigos paulistas, um casal de paranaenses da mais idade, e um casal jovem de portugueses, que serão meus companheiros de diversões nesta nossa peculiar historinha. Os portugueses e eu aproximamo-nos naturalmente, pois as moças de Minas saíam cedo e só voltavam no final da tarde, os paulistas em pouco tempo arranjaram namoradinhas por lá e o casal idoso não era muito dado a conversas. Os portugueses, por seu turno, além de simpáticos pediam ajuda com freqüência para sugestões de atividades e para entender peculiaridades da cultura local. Mário e Ângela, chamavam-se eles. Eram alegres e descontraídos, bem diferentes do que se imagina usualmente acerca da atitude dos europeus, tidos como tão frios e formais. Fomos à praia juntos algumas vezes e pude ver que riam, brincavam e eram muito carinhosos um com o outro. Mário, que era psicólogo, tinha ainda um refinado senso de humor e volta e meia saía com tiradas engraçadas sobre o comportamento das pessoas que víamos na praia. Ângela passava o tempo quase todo fazendo caminhadas pela praia ou refrescando-se na água, de modo que Mário e eu nos tornamos mais próximos. A verdade é que eu achava aquela moça meio esquisita. Ela era loira e peituda, mais gostosa que bonita, e muitas vezes pareceu-me que ela tentava fazer algum jogo de sedução com algum homem, para logo a seguir recuar e fazer-se de tímida e desentendida. Conversávamos fluentemente sobre temas profissionais, pois ela era engenheira civil e eu, arquiteta, mas a coisa empacava quando o assunto derivava para temas pessoais, embora ela parecesse ter grande curiosidade sobre o povo brasileiro, especialmente no que diz respeito a temas sexuais. Parecia-me que ela estava fascinada com alguns estereótipos dos quais não queria desfazer-se e buscava que eu confirmasse suas crenças com fatos e coisas imaginários. Mas aquilo não chegava a me incomodar e, como de resto ela era gentil comigo, por várias vezes saímos para fazer compras, refeições ou tomar banho de mar os três juntos. Poucas vezes ficamos a sós apenas nós duas, mas quando isso acontecia ela achava um jeito de introduzir na conversa sua vida sexual com Mário, suas preferências, fantasias e etcetera. Pensei que eles deveriam viver em um ambiente muito conservador em Portugal e que ela precisava de alguém estranho para conversar sobre suas intimidades, já que talvez em seu circulo de relações aquilo não fosse possível. Eu tecia alguns comentários aos seus relatos, mas não me sentia à vontade para opinar com mais propriedade, pois afinal eu conhecia muito pouco dos dois, e muito menos do ambiente onde viviam. Mas ficava pensando que a namorada de um psicólogo bem poderia encontrar caminhos para discutir suas angústias (se é que eram angústias) com alguém mais apropriado que eu, nem que fosse com um profissional. Uma das coisas que parecia indício de seu desejo de integração foi que uma de suas primeiras providências ao chegar ao Rosa foi comprar um biquíni bem brasileiro, cavado até onde dava, enterrado no rego, que deixava sua bunda inteirinha à mostra, peitos idem. Em minha opinião ela ficava vulgar usando aquilo, mas o namorado adorava e ela parecia sentir-se ótima. Poucos dias após nos conhecermos, comecei a achar que Mário estava me paquerando. No início tinha pensado que aquilo fosse puro cavalheirismo europeu mas, pensando bem, há certos tipos de gentileza, em gestos, palavras e até mesmo em toques, que só cabem quando se está cortejando alguém. Mais de uma vez surpreendi seus olhares gulosos em minha direção, especialmente se eu estava na praia deitada de costas. Ele então comentava qualquer coisa sobre os traseiros brasileiros, me deixando bastante sem jeito. Depois dizia uma gracinha ou alguma outra coisa para me deixar à vontade. Aproveitava todas as oportunidades para tocar-me, de preferência na cintura e nas pernas, de onde sempre sobrava um dedinho para tocar meu bumbum. Minha bunda não é nada especial, grande, empinada e essas coisas, é média, acompanhando o tamanho do restante de meu corpo, mas é redonda, macia e bem cuidada, sem um único sinal de celulite ou estrias. Acho que faz um belo conjunto com minhas coxas, que são grossas e fortes. Meu biquíni não era tão explicito como o de Ângela, mas era um biquíni brasileiro, que deixava um bom naco de minhas nádegas à mostra, e ele devia estar mesmo atiçado com a novidade. Pensei vê-lo alisando o pau, duro por baixo da sunga, em uma ou duas ocasiões em que deitei ao sol de costas para ele. O mais estranho em toda essa situação é que, quando aquilo começava, Ângela se afastava de nós. Portuga ordinário, pensei, chocada, dando em cima de mim na frente da própria namorada e a pobre coitada, que deve ser toda reprimida, não sabe o que fazer, se magoa com o que se passa e sai de perto. Ela, contudo, nada fazia para evitar minha companhia. Ao contrário, sempre que podia me chamava para que eu os acompanhasse ao que quer que fossem fazer. Desisti de tentar entender o que se passava entre eles, e resolvi apenas aproveitar a companhia de meus novos amigos portugueses. Afinal, tirando aquele pequeno detalhe, que era coisa pessoal deles dois e de mais ninguém, nada nos dois me desagradava, ao contrário. Eram cultos, educados, simpáticos e ainda gostavam de bichos. Tenho em boa consideração as pessoas que se dão bem com os animais, pois penso que esses últimos têm instinto apurado e não apreciam a companhia de gente sem caráter. Havia na pousada um cão muito sociável, que pertencia aos donos do estabelecimento, e que era muitas vezes hostilizados pelos hóspedes, que achavam o animal inconveniente. Mas Ângela e Mário não só não se incomodavam com sua presença como também brincavam com ele, davam-lhe comida e até mesmo permitiam que o cachorro entrasse em seu quarto, pois tinham pena que ele fosse obrigado a dormir na rua em dias de vento e de chuva devido à má vontade de alguns hóspedes que não gostavam de vê-lo no saguão. O bichinho não era ingrato e sempre lhes fazia festas, algumas vezes cheirando a moça de modo bastante inconveniente, mas mesmo isso ela sabia tomar na brincadeira e apenas o repreendia. Lá pelas tantas, eu já estava até gostando de me sentir desejada por um homem interessante e bonito, que parecia disposto a correr riscos para me ter. A situação começou a me excitar. Comecei a sorrir sacaninha às suas insinuações e facilitar seus toques com movimentos de meu corpo, embora não pensasse em levar as coisas às vias de fato. Uma tarde, Ângela teve que ir a Florianópolis tratar de uma transferência de dinheiro ou outra questão financeira qualquer que não entendi bem. Achei estranho que fosse ela a resolver aquele assunto, pois afinal teria que dirigir até Florianópolis no carro alugado por uma estrada que ela não conhecia bem e, nesses casos, em geral é o homem do casal quem se encarrega do assunto, mas isso também era coisa deles e não me dizia respeito. Ela vestiu-se para ir ao banco, de saia justa estampada até os joelhos, sandálias altas e blusa leve verde de babados que caíam muito bem sobre seus seios grandes, maquiou-se e saiu, após despedir-se de Mário que estava conversando comigo no sofá do saguão da pousada. Nós a vimos sair meneando os quadris ao andar, e então ele comentou qualquer coisa sobre a sensualidade da namorada. Daí emendou o assunto do que, em sua opinião, fazia uma mulher sensual e desejável, e como isso se construía na psique de homens e mulheres. Dava exemplos, alguns dos quais me incluíam. E me tocava, sutil e sensualmente. A conversa começou a me excitar. E eu via em seus olhos que ele estava excitado também. Pensei: isso não vai prestar. Mas não recuei. Lá fora, o Sol brilhava, convidando a celebrar a vida. Ângela devia estar entrando na auto-estrada naquele momento, nunca saberia o que se passava. Deixa eu curtir uns momentos inofensivos de tesão, pensei. O assunto derivou para o que diferentes povos e culturas consideravam sensual e o tratamento que davam a esse sentimento. Começou a falar sobre as relações de cunho sexual entre outras gentes e a pergunta que ele fazia nas entrelinhas era: por que afinal não fazemos sexo com todo aquele ou aquela que nos atrai? Qual a validade dos tabus que nos detém? A que eles servem? Ou a quem? Boas perguntas. Eu não sabia responder. Ele também não, disse-me, mas tinha várias opiniões a respeito. E convidou-me para ver uma coisa em seu quarto. Hesitei: aquilo era um convite óbvio demais. Mas, seguindo sua pergunta, por que não, afinal? Resolvi conferir e aceitei o convite. Mas de sangue doce, pois por mais improvável que parecesse, poderia ser mesmo apenas uma discussão teórica. Entramos no quarto, ele fechou a porta e eu perguntei o que ele queria mostrar-me. Respondeu que queria me mostrar o quanto eu mexia com ele, mas só faria isso se estivesse certo que eu estava de acordo. Se não estivesse, voltaríamos para o saguão, mudaríamos de assunto e não mais falaríamos nisso. “Não”, eu respondi. Seu olhar apagou-se. “Eu não quero voltar para o saguão’, continuei, ‘quero ver o que tem a me mostrar.” Seus olhos brilharam novamente. “Antes de ver, sentir”, ele disse, tomando minha mão, que colocou entre suas pernas. Senti então todo o volume que antes apenas adivinhava sob a sua bermuda frouxinha. Um caralho muito, muito duro, inchado, latejando de desejo. Maravilhoso. Peguei a mão dele também e a pus entre as minhas pernas. Ele sentiu que minha buceta estava quente também, e molhada, pois tenho certeza que a umidade já passava a calcinha. Ele afastou a minha calcinha para o lado e começou a passar seus dedos entre os lábios de minha buceta. Abri sua bermuda e a deixei cair até os pés. Ele estava sem cueca, e o pau subiu ereto diante de mim, que delícia de cacete. Cabeçudo, com veias bem saltadas e uma gotinha de tesão brilhando na saída do buraquinho. Tinha crescido e saído todo de dentro da pele que o protege, recuada até o fim. Que vontade de lamber aquele monumento intumescido. Segurei-lhe as bolas com uma mão e o pau com a outra, acariciando, de leve a princípio, depois apertando mais e mais à medida que percebia seus sinais de aprovação. Um seu dedo já estava metido em minha xaninha, subindo e descendo, espalhando o tesão que saía de dentro dela. Minhas mãos começaram a subir e descer no pau de Mário, alisando, massageando, mas o que eu queria mesmo era cair de boca ali. Ele, porém, me segurava firmemente pela bunda, apertando, amassando, sentindo a consistência e a textura. Levantei uma das pernas e enlacei-o pela cintura, esfregando a frente de minha buceta gulosa no seu pau duro e firme, sentindo sua carne forte estimular meu grelinho. Ele ofegava e dizia safadezas em meu ouvido, algumas das quais eu não entendia, pois eram expressões lusitanas, mas podia imaginar qual era o seu teor. Soltou o lacinho que prendia meu vestido sob os seios e o levantou, correndo as mãos firmes por minhas coxas e pelas laterais de meu corpo, tirando-me o vestido pela cabeça. Eu estava tão excitada que talvez pudesse ter gozado apenas assim, com seu caralho esfregando no ponto mais sensível do meu corpo, ainda mais que os dedos da sua outra mão agora se aproximavam de meu cuzinho e em breve o penetrariam. Mas eu queria mais. Queria tudo. Queria tê-lo de todas as formas e sabia que também era o que ele queria. Ajoelhei e segurei o pau que desejava tão ardentemente e, de tão ansiosa que estava, nem lhe dei uma preliminar: meti tudo pra dentro e comecei a mamar, apertando-o com força com a língua contra o céu da boca, chupando sem parar. Mário gemeu alto e encostou-se na parede do quarto. Comecei a ir e voltar a cabeça, dando uma gulosa entrando e saindo, com os lábios bem apertados. Ele me segurou pelos cabelos, mas não atrapalhou meu movimento, e fiquei assim entrando e saindo vários minutos, por vezes chegando com o pau até a garganta. Eu também gemia, deliciada com o caldinho que saía daquela pica deliciosa, os olhos fechados, totalmente concentrada no que fazíamos. Percebi que a camiseta dele foi levantada pela barriga e retirada, mas só quando senti as mãos que tocavam o saco dele percebi o que estava de fato acontecendo, pois eram mãos femininas, de unhas longas pintadas de rosa escuro. Ângela tinha voltado de Florianópolis muito, muito antes do que esperávamos, e me pegara literalmente com a boca na botija, ou melhor, com a boca no cacete de seu namorado. E agora? Quer saber o que aconteceu depois.
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