O professor

O Professor
O primeiro encontro estava marcado para aquela noite. Nos conhecêramos numa fila de banco, começamos a conversar e trocamos e-mails. A paquera continuou pela internet e logo falamos em nossas preferências sexuais. Se Olavo não tivesse uma aparência tão séria, é provável que eu tivesse me assustado. Mas ele era professor universitário, prestava consultoria a um par de firmas importantes e tinha a vida estabelecida, além de dois filhos de um casamento desfeito que de forma alguma gostaria de ver envolvidos em algum escândalo. Por isso, e também porque ele era muito charmoso e envolvente, aceitei sua proposta: explorar as fronteiras do prazer e descobrir novas sensações. Na verdade já nos encontráramos outras vezes, saíramos para jantar uma vez e para ir ao cinema, mas dessa vez o encontro seria em seu apartamento e com certeza muito mais aconteceria que beijos e passadas safadas de mão.
Cheguei na hora marcada e me fiz anunciar pelo porteiro do prédio. Olavo estava me esperando com dois copos de vinho e seu melhor sorriso. Com muita calma ele explicou que me ensinaria a explorar o limite de minhas sensações e que, como professor, era dele a autoridade na sala, mas que nada aconteceria sem meu consentimento: quando eu desejasse parar, deveria dizer que a aula estava acabada. Ainda assim, no fundo eu estava assustada. No fundo, o medo alimentava meu desejo. E eu estava pronta para começar a aula.
Ele começou examinando se eu viera vestida de acordo com suas instruções. Meus cabelos estavam soltos e desciam até o meio das costas. Eu usava uma camisa branca justa no corpo, marcando meus seios firmes valorizados pelo sutiã meia-taça. A saia bem solta até pouco abaixo dos joelhos balançava ao movimento dos quadris, acentuados pelos saltos altos da sandália que também empinavam ainda mais meu bumbum. Para completar, meias 7/8 presas a uma cinta-liga combinando com o sutiã... e nenhuma calcinha. Ele me olhava com atenção e me tocava durante o exame. Em uma situação normal eu o abraçaria e beijaria, mas não era uma situação normal. Para checar a calcinha ele ergueu minha saia com uma régua de metal, que passou entre minhas pernas me provocando um arrepio que o fez sorrir satisfeito. Mandou então que eu tirasse a camisa, a saia e sentasse na ponta da mesa. Obedeci.
Começou então minha primeira aula. ele prendeu uma de minhas pernas logo acima do joelho com uma correia de couro, que passou por baixo da mesa e a outra extremidade prendeu minha outra perna. Fiquei parcialmente imobilizada sobre a mesa com as pernas totalmente abertas e o sexo exposto. Minhas coxas se apoiavam sobre o tampo da mesa, cobertas até a metade pelas meias, e as pernas pendiam ainda calçando as sandálias altas. “Relaxe’, ele disse,’ vou cuidar bem de você.” Começou a examinar detalhadamente minha bucetinha, a qual eu tinha depilado baixa e cavada especialmente para essa ocasião, cortando os pêlos remanescentes tão curtos quanto tinha conseguido. “Quero que, para a próxima aula, você cave mais aqui, aqui e aqui’, disse ele correndo o dedo por minhas virilhas e púbis, ‘mas para hoje está bom.
Quer saber como essa história continua? então me escreva e pergunte como.

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4830 - uma transa portuguesa - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 6

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico venus

Nome do conto:
O professor

Codigo do conto:
4831

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
22/08/2005

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