Tesão a primeira vista

Eu e minha mulher voltávamos de uma festa, era uma madrugada de domingo por volta das 5 horas, um sol bonito nascendo ao leste alaranjava o céu sem nuvens. Embora estivesse começando um dia lindo o que nós mais queríamos era nossa cama. Dormir mesmo e recompor as energias perdidas de tanto dançar e se divertir numa comportada e familiar festa de casamento. E de repente, numa cochilada, bum, bati no carro que estava parado no semáforo. Nada grave pela baixa velocidade mas os estragos devem ser vistos e reparados.Os homens desceram do carro para ver o estrago. ele tinha por volta de 37 anos, era alto e estava vestido de roupa social, como eu. Enquanto conversávamos vi sua mulher sair do carro e tive toda minha atenção voltada pra ela. Um linda loira de olhos azuis, seu cabelo estava preso e desgrenhado mas mesmo assim chamava atenção pela sua beleza. Vestia uma blusa branca transparente onde se podia notar um sutiã também branco de renda muito bonito e que fazia com que realçasse um belo par de peitos. Estava com uma calça social preta e sapato alto preto fazendo com que sua bunda ficasse empinada. Ao ver a outra mulher sair do carro, minha mulher também saiu e percebi que também atraiu a atenção dos dois. Carla, que é minha mulher, vestia um vestido até os joelhos, todo soltinho, realçando seu corpo. Porém o que mais deve ter chamado a atenção foi que por estarmos indo para casa, ela já havia retirado o sutiã e a leve brisa da manhã fez intumescer seus mamilos se destacando na malha fina do vestido. Até eu achei a cena dela vindo em nossa direção excitante.Enfim conversamos, trocamos telefone e ficamos de nos falar uma vez que eles também saíam de uma festa e também estavam cansados. Eu e Carla já indo embora comentamos da beleza dos dois e eu lhe elogiei pela beleza e eu, de brincadeira, lhe dei uma bronca por ter saído daquele jeito.Durante a semana seguinte fizemos contato para acertar os detalhes do acidente e na quarta feira fomos convidados a irmos em seu apartamento. Confesso que estava ansioso para ver aquela loira de novo e depois acabei sabendo que a Carla nutria o mesmo pensamento pois sentiu uma atração fora do comum por aquele até então desconhecido. Ao chegarmos fomos recebidos com muita simpatia, resolvemos os negócios e ficamos nos conhecendo melhor. Beto e Rose nos receberam vestidos ambos de jeans e camiseta e mesmo com roupa mais simples e sem nenhuma intenção até então da parte deles ou nossa, havia um clima de sedução no ar. Ficamos de nos encontrar no próximo sábado para jantar com eles, já não mais como partes de um sinistro, mas como amigos. Chegamos, jantamos, bebemos e rimos muito e após o jantar nos jogamos no sofá da sala junto com o vinho e ficamos conversando. Rose estava com um shortinho largo nas pernas e com isso deixava mostrar um belo par de coxas bronzeadas. Ao sentar-se defronte a mim pude apreciar uma linda calcinha de renda branca por entre suas pernas que me deixou já em ponto de bala. Carla por sua vez também se descuidou e por estar de mini saia deixou a mostra sua calcinha preta fazendo com que Beto arregalasse o olho ao ver. Também vi e curiosamente não achei ruim, talvez pelo vinho ao até mesmo porque era chumbo trocado. Então num momento da conversa, Beto foi até a cozinha e eu fui até o banheiro. Quando retornei pude presenciar uma cena maravilhosa: Rose havia levantado sua blusa e mostrava seus peitos de silicone para Carla. Alguns peitos de silicone que já tinha visto não ficavam tão bonitos quando desnudos, mas esse de Rose, não, eram perfeitos, empinados e mostravam seus mamilos de forma desafiadora, pedindo para serem chupados. Parei onde estava pois lá não poderia ser visto pelas duas e fiquei observando, quando de repente Beto aparece e me surpreende arrumando o pau já duro dentro da bermuda. Fiquei sem jeito mas ele me tranquilizou e e disse: são lindos, não acha? As duas ouviram e se ajeitaram percebendo então serem vistas e minha cara ficou no chão, desmascarado e visivelmente de pau duro. Fomos para a sala e como tudo já tinha acontecido resolvi assumir e elogiei seus peitos dizendo que estavam realmente muito bonitos. Disse que Carla também já havia pensado em colocar silicone mas eu achava seus peitos muito bonitos naturais como eram. Beto para não ficar em desvantagem disse: vocês já viram da Rose, deixa eu ver agora da Carla para ver se são bonitos mesmo. Rose interviu e bronqueou com Beto mas ele disse : qual o problema , já viram o seu, só estou querendo não ficar em desvantagem. Para minha surpresa Carla disse não haver problema, acho que também era para se vingar de mim por eu ter visto a Rose, e levantou sua blusa expondo seu belos peitos naturais. Depois de elogiados como merecem, tudo voltou ao normal mas todo esse clima gerou um tesão visível em todos. Percebia-se descaradamente mamilos eriçados e paus duros na sala e Beto então sugeriu que dormíssemos lá nesta noite já que o vinho começava a fazer efeitos em nós quatro. Fomo acomodados num quarto que ficava defronte ao deles. Ao ficar a sós com Carla, logo lhe abracei e nossa volúpia nos fez arrancar a roupa, deitei-a sobre a cama e meu pau entrou fácil em sua buceta percebendo que estava bem molhada. Nosso tesão era tão grande que não deu para muita variação, gozamos gostosamente e caímos de lado. Ficamos um tempo vendo o teto até ouvirmos gemidos vindo do quarto em frente. Olhamos um ao outro, rimos e sentamos na cama e ficamos ouvindo nosso casal anfitrião gozando. Uns quinze minutos depois eu disse que iria até a cozinha buscar água. Vesti apenas minha cueca deixando Carla nua sobre a cama. Quando eu cheguei na cozinha encontrei Rose. Ela vestia apenas uma camiseta que mal lhe cobria sua bunda. Não usava sutiã ou calcinha. Logo que cheguei ambos se assustaram pois estávamos quase sem roupa e ao vê-la assim meu pau deu sinal de vida se destacando na cueca. Seus mamilos quase furavam a camiseta. Ela disse: vocês estavam bem empolgados lá no quarto. Eu disse: também ouvimos vocês, também estavam se divertindo bastante. Sorrimos olhando-nos nos olhos. O tesão quase fazia meu pau sair da cueca, tive que arrumá-lo e ao fazê-lo ela o viu arregalando os olhos. Disse: pelo que vejo você ainda está bem nervoso, deixa eu ver? Suas mãos tremiam, estava corada e excitada. Afastei a cueca e meu pau saltou duríssimo, cabeça ainda molhada de porra e dos líquidos de Carla fazendo sair um cheiro gostoso de sexo. Sua respiração ficou ofegante e senti que ela queria pegá-lo mas antes que acontecesse algo ela disse vamos voltar e saiu rápido em direção ao quarto. Me ajeitei e fui atrás e quando chegamos a surpresa: Beto estava em meu quarto, também só de cueca, estava em pé de pau duro conversando com Carla que estava nua, sentada na cama e coberta pelo lençol. A luz acesa deixava ver que ambos estavam corados e mesmo sem saber o teor da conversa dava para imaginar que era bem excitante. Logo que chegamos sentei de pernas cruzadas ao lado de Carla e defronte a eles vi Rose ser abraçada por trás por seu marido. Ela virou o pescoço para trás e ainda nesta posição começaram a se beijar. a mão de Beto abraçada na barriga de Rose fez sua camiseta subir e desnudar uma linda buceta totalmente depilada, lisinha, uma delícia. Olhei arregalado para ela e depois para Carla que não disse nada apenas sorriu maliciosamente. Beto então parou o beijo e pediu desculpas dizendo que se empolgou com a situação e eu disse que por mim tudo bem, podem continuar, tendo o aval de Carla, então Beto virou Rose e a derrubou na cama de barriga para cima ao nosso lado e se beijando de novo levou sua mão aos seus peitos. Sua camiseta subiu por completo e logo sua mão explorava sua buceta que neste momento era facilitada pelas pernas abertas de Rose. Nós apenas olhávamos, meu pau já estava para fora da cueca e Carla batia uma punheta, ainda coberta pelo lençol. Então Beto arriou sua cueca e fez saltar um pau grosso e grande, subiu sobre Rose e vimos ele sumir dentro dela. Rose gemeu alto e isto fez com que eu desse um longo beijo em Carla que soltou o lençol e desnudou por completo seus peitos. Beto olhou para nós e perguntou se nós íamos ficar somente olhando porque eles também queriam ver. Percebi então que a grande tara deles eram ver e ser vistos . Tirei por completo o lençol de Carla, deitei-a ao lado de rose e lado a lado fodíamos nossas esposas enchendo o quarto de gemidos. Beto então parou, e ficou de pé nos olhando deixando a mostra seu pau duro e molhado. Rose deitada de pernas abertas, buceta molhada, dando um leve gemido. Neste instante, por uma fração de segundos esqueci de Carla e achei que Rose precisava de algo. Também levantei e caí sobre ela encaixando meu pau em sua buceta que a fez gemer alto. Carla também gemeu e quando olhei Beto estava bombando seu pau dentro dela. Gozamos os 4 nesta posição pois o tesão era intenso e caímos para o lado, eu para o lado de Rose e Beto para o lado de Carla deixando as duas no meio. Ficamos assim descansando até que as duas se levantaram juntas e foram ao banheiro. Quando voltaram estavam cheirosas e lindas. Pararam em nossa frente e pude contemplar que nós éramos dois homens sortudos diante de tanta beleza. Mas falaram que estavam limpinhas e queriam isto de nós também. Levantei e fui para o banheiro de nosso quarto e fui logo para o chuveiro. Beto também foi se banhar mas no seu banheiro. Mas Beto foi mais rápido que eu e quando voltei os tres conversavam em pé ao lado da cama. Beto me disse que adoraria ver Rose chupando uma buceta e estava tentando convencer as duas a isto. Eu abracei Carla por trás e disse que adoraria ver Carla gozando dessa forma e fui deitando-a sobre a cama e abri suas pernas. Dei-lhe um beijo e fiquei esperando Rose. Ela ainda meio sem jeito foi se abaixando e dando leves beijos na buceta de Carla que fechava os olhos já antecipando seu prazer. Os beijos se transformaram em pinceladas com a ponta da língua e pequenas lambidas no clitoris. Carla ofegava. Enfim Rose caiu de boca, chupando-a com gosto, enfiando a lingua levando Carla ao delírio. Fui mais perto para ver e Beto foi para perto de Carla que segurou seu pau já duro enquanto ele mexia em seus mamilos duros. Rose estava de quatro, passei o dedo em seu cuzinho e fui descendo para a buceta e caí de boca chupando-a. Carla gozou praticamente gritando. Coloquei Rose de lado, ainda de quatro sobre a cama e eu em pé enfiei meu pau em sua buceta que entrou fácil. De onde estava podia ver a buceta de Carla molhada, gozada e babada por Rose. Carla chupava o pau de beto que estava de joelhos sobre a cama. De repente Rose sai de meu pau e vai até Carla tirando o pau de beto de sua boca e sentando sobre ela. Carla, assim como Rose nunca havia chupado uma buceta e nem demonstrava que queria mas quando Rose se esfregou em sua boca ela enfiou logo sua lingua e chupou gostoso fazendo Rose se contorcer de prazer até gozar. Incrível como a boca de Carla ficou molhada, não resisti e fui beijar sua boca. Beto aos poucos foi virando Carla de quatro e percebi sua intenção e deixei-a e me voltei novamente para Rose. Colocamos as duas lado a lado de quatro e as comíamos socando o pau em cada uma. Passei a mão no cu de Carla enquanto beto bombava e enfiei meu dedo indicador fazendo-a soltar um longo gemido de prazer e gozo que foi seguindo por Beto. Peguei na bunda de rose e soquei rápido e também gozamos enchendo o quarto de gemidos. O cheiro de sexo era maravilhoso. As duas ficaram deitadas de bruços e os homens caíram exaustos e suados ao seus lados. Após um tempo nos recompomos e decidimos encerrar a noite, cada um com seu parceiro e os dois se retiraram para seu quarto.Conversamos sobre o ocorrido e ela também me confessou que desde o primeiro dia sentiu um tesão incontrolável por Beto assim como eu por Rose. Selamos nosso amor com um delicioso beijo e dormimos abraçados. O domingo tinha tudo para ser maravilhoso e foi, desde o café da manhã até o final da tarde mas fica para uma segunda parte.