Em minha vida nunca, até então, havia imaginado viver fora dos padrões que me foram ensinados. Mas a verdade é que, uma vez que se experimenta o prazer e a liberdade da escolha, não retornamos à vida antiga simplesmente porque não vale mais à pena. Meu nome é Sofia e na época já estava perto dos 40, mas com um belo corpo (sou alta, loira e em forma graças à minha rotina semanal de exercícios). Mas ainda assim insatisfeita sexualmente, casada com um corno que preferia seus amigos de jogatina e que pouco me procurava em casa e na cama. E foi neste ambiente depressivo que resolvi começar a sair para andar pela orla aqui no Rio, sempre parando nos quiosques para beber alguma coisa enquanto observava o mar e as pessoas que iam e vinham, sempre apressadas. Por vezes homens se aproximavam tentando algo mais, mas que eu educadamente afastava. Até o dia em que vi Sofia bebendo algo certa noite no Arpoador. Percebi que ela me olhava como se estudasse minhas atitudes, com uma certa curiosidade. E confesso que eu mesma comecei a ficar curiosa também. Agitei minha mão, cumprimentando-a como se a conhecesse, e fui convidada à sua mesa. Começamos a conversar e acabei lhe contando sobre minha situação, no que ela tentava me convencer de que era bobagem me aborrecer, já que eu poderia ter quem eu quisesse. Ela mesma acabou me confesando que me achava muito atraente. Curiosa, não resisti e perguntei o quanto no que ela, mais do que rapidamente, disparou que, se pudesse, acariciaria minhas pernas ali mesmo, por debaixo da mesa! Não sei o que me deu, mas a verdade é que a olhei dentro dos olhos e troquei de cadeira, me sentando ao seu lado. Suavemente senti então sua mão tocar minha coxa, deixando meus pelinhos arrepiados com tudo o que senti. Perguntei a ela se ela curtia garotas e como era e ela me respondeu que preferia pensar apenas que podia escolher a relação que preferisse. E que, sim, já tinha saido com algumas garotas mas que não dispensava alguns rapazes, apesar da dificuldade em achar homens interessantes, e não apenas os bonitos. Neste momento pagamos a conta e saímos para um canto mais escuro. Trocamos alguns beijos e seguimos para um motel alí perto, já tomadas de desejo. Ao fechar a porta trocamos um longo beijo entremeado com um suave abraço. Senti então uma mão que me levantava a saia enquanto apalpava minha bunda. Outra mão já me tocava um seio por baixo de minha blusa. Em retribuição lhe retirei a sua camisa e abri o fecho de sua calça, puxando-a para baixo ao mesmo tempo que dava alguns beijos em suas coxas. Não acreditava que seria capaz daquilo, mas agora já não queria mais parar! Apenas de calcinhas nos deitamos na cama em um forte abraço e muitos beijos. Sofia então começou a descer em meu corpo beijando meu pescoço, meus seios, minha barriga, até encontrar minha virilha. Meu corpo todo tremia de tanto tesão! Senti então suas lambidas por cima de minha calcinha e algumas mordidas em minhas coxas. Então sinto a calcinha sendo retirada e sua língua deu uma lambida por toda minha bocetinha, parando em meu grelinho. Já não aguentando mais comecei a gozar, gritando e tremendo como u a louca, como nunca havia sentido antes. Tudo de forma tão intensa que acabei quase desmaiando por alguns segundos. Quando me recuperei olhei novamente para aquela garota morena ao meu lado e decidi que não poderia deixar por menos: eu precisava provar seu corpo. Ao seu lado, tasquei-lhe um gostoso beijo enquanto minha mão chegava em sua coxa já nua e penetrava no meio. Comecei a acariciar sua bocetinha, sentindo seu tesão na ponta dos dedos. Senti seu grelinho crescendo entre meus dedos. Quando senti meus dedos molhados desci um pouco por seus seios e cheguei com minha língua em sua bocetinha já meladinha. Beijei-lhe as coxas, como ela já me havia feito antes, e lhe mordisquei carinhosamente o grelinho. Ela então se deitou, relaxando totalmente o corpo, e eu comecei a chupar aquele grelinho delicioso. De vez em quando dava umas lambidas em sua bocetinha, sugando todo o mel daquela mulher. Quando senti que ia gozar passei meus braços por baixo de suas pernas agarrando sua cintura e apertando ainda mais meu rosto contra sua vagina. Foi delicioso a sentir estremecer e cair diante de minha boca! Após alguns longos minutos de silêncio finalmente conseguimos nos levantar dali e entrar, juntas, na banheira. Onde a fiz prometer que a veria outras vezes. Quem sabe eu não conto as outras histórias também?
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Amei seu conto e me identifiquei com vc pois tbm tenho meus 42 anos e insatisfeita com minha vida sexual com meu esposo e com muita vontade d ter um orgasmo gostoso com uma mulher
ADOREIIIIIIIIIIIII...EU ADORO LÉSBICAS E JÁ FUI VÁRIAS VEZES DOMINADO...AMARRADO E ARROMBADO POR ALGUMAS DELAS QUE USARAM UM CONSOLO PRESO NA CINTURA PRA COMER MEU CÚ...POIS EU ADORO UMA INVERSÃO DE PAPÉIS