Acompanhando Carlos em um grupo de punheta

Olá, meu nome é Luiz Cesar, tenho 25 anos, moreno, médio, cabelos negros e enrolados e com boa aparência. Há mais ou menos um ano estava trabalhando e um colega meu, o Carlos, me mandou uma mensagem dizendo que tinha achado um grupo de punheta aqui em Brasília. De inicio eu não fiquei muito animado por que muitos desses grupos de punheta são, na verdade, grupos de sexo gay disfarçados; por isso eu não dei muita moral.
Uma semana depois Carlos vai até a minha casa dizendo que queria muito ir nesse grupo de punheta para conhecer como era, mas não queria ir sozinho! Mandamos um e-mail para o responsável do grupo e ele disse que o grupo se encontraria no final de semana na casa de um dos membros para bater uma punheta assistindo alguns filmes heteros e homo e que toda nossa privacidade seria resguardada. Eu não estava muito animado, mas resolvi quebrar um galho pro Carlos e disse que ia com ele.
No dia combinados eu e Carlos fomos a casa que o responsável pelo grupo de punheta havia falado, era em uma das cidades satélites de Brasília, mas o local não era perigoso, o que me deixou mais aliviado. Já tinha alguns carros parados próximos a casa e quando tocamos o interfone a porta se abriu e entramos rapidamente. Fomos recebidos por um homem alto e magro, de mais ou menos uns 35 anos, que se chamava Roberto. Roberto estava sem camisa e com um short azul curtinho, ele me olhou de cima em baixo e também olhou para Carlos e pareceu ter gostado do que viu.
Ao entrarmos na casa, fomos para a sala, onde havia uns 15 caras sentados em volta da tv, eram homens que tinham de 20 a 45 anos, tinha gordo, magro, bombado, alto, baixo, afeminado... tinha homem de todo gosto ali, pessoas que eu passaria na rua e jamais acharia que pudessem estar ali. Carlos me olhou, eu estava surpreso, mas ele parecia ter ficado com mais tesão ainda. Cada um estava vestido de uma forma diferente, alguns totalmente vestidos e outros so de cueca alisando o pau.
Passado mais uns dez minutos Roberto disse que ia começar a punheta e colocou o vídeo pornô hetero. Alguns logo tiraram o pau pra fora para bater uma punheta, outros ficaram alisando a cueca ou o pau e alguns ficaram assistindo enquanto observavam os outros. Eu fiquei próximo de Carlos e de um homem de 40 anos que já estava batendo uma punheta com seu pau grande e cheio de pelo. O cheiro de pau ficou fortíssimo na sala e isso começou a me dar muito tesão e logo e, embalado pelo filme e pela imagem de tanta gente batendo uma eu tirei o meu pra fora e bati uma punheta também.
No meio da punheta, Roberto se levantou e disse que estava na hora da iniciação. Ele explicou que aqueles que vinham pela primeira vez tinha que mostrar o cu para aqueles que já eram veteranos. Achei aquilo muito estranho, Carlos parecia ter gostado da ideia e foi o primeiro a ir no meio da sala e mostrou o cu para todos ali da sala, estava um pouco envergonhado, mas colocou a mão na bunda e mostrou o seu cuzinho pequeno pra todo mundo que bateram uma punheta muito gostosa com a imagem. Em seguida foi um rapaz negro de uns 24 anos que mostrou o cu para todos na sala e depois foi eu.
Eu estava com vergonha, mas já que todos tinham mostrado, eu logo mostrei o meu também. Vi que todos me olhavam como se quisesse me comer e batiam uma punheta forte e isso me deu muito tesão e eu ate dei uma reboladinha com meu cuzinho totalmente aberto para a “plateia”.
Logo que me sentei, continuamos a bater punheta vendo o vídeo, alguns faziam mão amiga e outros chupavam o pau do colega ao lado, chupar era o máximo permitido naquele grupo. O calor e o cheiro de sexo foi subindo mais ainda a tal ponto de alguns não resistirem em gozarem. Carlos logo gozou também, seu gozo alcançou seu peito e seu pau ficou pulsando por um tempo. O cara do meu lado gozou muito também, gozou tanto que vou um pouco no meu braço.
Eu gozei um pouco depois, foi uma gozado gostosa e diferente. Depois que gozavamos podíamos ficar vendo os outros gozarem ou ir nos limpar, eu e Carlos fomos nos limpar junto com um carinha loiro de mais ou menos uns 23 anos que não parava de olhar para nos dois. Logo eu e Carlos percebemos que podíamos sair daquele grupo de punheta com algo a mais para brincar depois!
Quando todos gozaram, Roberto ofereceu uma agua a todos e, aos poucos, a galera foi se limpando e indo embora. Quando íamos embora, o carinha loiro de 23 anos nos abordou dizendo que estavam sem carona e ia de ônibus, ele nos perguntou se podíamos dar uma carona para ele até o plano. Eu olhei para Carlos, que parecia ter entendido a mensagem e topamos da carona para ele. Aquele grupo de punheta nos proporcionou boas amizades e algo a mais também!