Eu sou a Marly, sou morena, baixinha com corpo de menina, tenho seios pequenos, coxas grossas e uma bundinha empinadinha, sou casada mas me sinto como se eu fosse solteira, posso ser considerada uma menina levada, meu marido é um ótimo amante na cama, ele me completa por inteira na hora em que estamos fazendo amor, mas eu tenho um vício, incontrolável por sexo, eu adoro ver a porra quente que jorra dos machos, então eu saio a procura de um macho, para satisfazer as minhas vontades.
E nessas andanças, eu já conheci os mais variados tamanhos de cacetes, grande, médio e pequeno, cabeçudos, avermelhados, roxos, grossos, finos, brancos, preto, eu sempre procuro não me envolver em meus relacionamentos, apenas busco saciar minha vontade, mas numa dessas andanças, eu vivi uma avetura, inesquesivel, foi numa quarta-feira e fazia muito calor, estava com um shortinho, bem curtinho e um top, minha mãe precisou sair e pediu que eu ficasse em sua casa, para preparar o almoço, para os meus irmãos, eles estavam dormindo e não viram ela sair, Quando eles se levantaram e me viram daquele jeito, um olhou para o outro e deram uma risadinha bem marota, confesso que me senti estuprada com as olhadas que me deram, eles estavam assistindo um filme na tv. mas não tiram os olhos de mim, eu só ouvia eles cochichando e rindo.
É lógico que eu não estava afim de nada com os dois, mas comecei a gostar de ver que eles estavam desconcertados, tentando esconder seus paus que estavam duros feito pedra e decidi brincar um pouco com os dois, deitei-me de bruços no sofá e empinei um pouco a bunda e vez ou outra, eu olhava pra eles com cara de safada, querendo ser atacada, mas fazendo de dificil, era um tal de entra e sai dos dois, eles ficavam do lado de fora da janela, bem acima do sofá onde eu estava, eu me divertia enquanto os faziam sofrer, por ver e não poder tocar, quando eu perguntei se estava acontecendo alguma coisa, eles diziam que não, mas o entra e sai não parava.
Eu queri deixá-los ainda mais malucos e resolvi fazer a provocação máxima, puxei o shortinho bem pra cima, deixei ele enfiando na minha bundinha e me virei de lado pra eles, quando eles viram o jeito que eu estava, eles ficaram agoniados, eu perguntei mais uma vez se estava acontecendo alguma coisa e dessa vez obtive resposta o meu irmão mais novo, muito timidamente, pediu pra que eu deixasse eles verem a minha xaninha, que eles não contariam nada pra ninguém, depois de fazer um pouco de cena, dizendo que eles jamais deveriam ter me pedido uma coisa daquelas, então eu resolvi ceder, mas na condição que fosse no mais absoluto sigilo, depois que eles concordaram, eu me posicionei bem enfrente a eles e lentamente fui abaixando meu shortinho, deixando minha bucetinha bem à mostra.
Os dois ficaram estcáticos, seus olhos brilhavam, nem é preciso dizer que seus paus pareciam querer explodir dentro das bermudas, achei gostosa aquela brincadeira e pedi pra que eles passassem a mão, pra ver como era bem lisinha a minha xaninha nunca foi tão alisada, comecei a pegar gosto pela brincadeira e pedi pra que eles colocassem seus cacetes pra fora, pra que eu desse uma olhadinha, rapidamente saltaram duas rolas maravilhosas pra fora, confesso que senti uma vontade enorme de mamar até gozarem na minha boca o que certamente, não demoraria muito, perguntei a eles se eu podia dar uma seguradinha e eles concordaram, imediatamente sentei-me no meio dos dois e pude sentir, nas duas mãos, aqueles cacetes que a qualquer balançada mais forte, podiam soltar o líquido que eu tanto amo.
Mil coisas me passavam pela minha cabeça, eu estava com dois cacetes bem duro nas mãos e ao mesmo tempo, eu estava com vontade de chupá-los e beber o seu leitinho, imaginei até numa dupla penetração, coisa que tinha muita vontade de fazer, mas meus pensamentos duraram pouco tempo o meu irmão mais velho, agarrou a minha cabeça e levou-a até o seu cacete, eu tentei negar, mas vendo aquele cacete, cada vez mais perto da minha boca, resolvi me entregar, chupei e chupei com vontade, como se fosse um de meus vários machos, logo o outro me pediu também e para poder alternar, fiquei de joelhos e mamava um de cada vez, tudo de uma forma bem lenta, para que eles tivessem bastante prazer na aventura até então inédita para ambos, que viveram tanto tempo comigo e nunca me atacaram.
Me dediquei totalmente naquela mamada dupla e como era gostoso, enquanto um pau estava na minha boca o outro estava na minha mão, pronto pra ser abocanhado, meu irmão mais novo, não aguentou a brincadeira por muito tempo e gozou, uma porra fresquinha e em abundância, todinha pra mim, engoli tudinho e parti pro outro, que em pouco tempo me deu o mesmo presentinho, só que as suas rolas não murcharam, elas continuaram duras como antes, meu irmão mais novo, me pediu pra que eu sentasse no seu pau, só pra ele sentir o calor da minha boceta, como eu já estava com a minha bucetinha, toda melada de tesão e doidinha pra dar pra eles, cedi e fiquei de costas para ele e lentamente fui sentando na sua pica, era uma sensação muito gostosa, saber que eu estava dando prazer a eles, mesmo porque enquanto eu estava com uma rola agarrada na bocetinha, eu via o outro de pau duro e fiquei um tempo provando um de cada vez.
Minha cabeça pensava num jeito de tentar levar as duas rolas ao mesmo tempo, então eu fiz de uma forma diferente, sentei-me de frente pra ele, coloquei a minha boceta no seu cacete que sumiu rapidinha dentro de mim, olhei pro lado e disse pro meu irmão mais velho o que é que você tá fazendo aí que não tá comendo o meu cu,? delirei quando a sua rola começou a entrar no meu cuzinho, pra mim era mais um prazer sexual, enfim eu reestava realizando um de meus sonhos, estava tão gostoso, que ficamos um tempão, na mais completa putaria, eu sentava sentada no pau de um e mamava o pau do outro, foi o tempo inteiro assim, enquanto tinha uma rola na boca a outra estava na minha bundinha.
Fudi até ficar exausta, levei um banho de porra quente, foi porra na boca, porra no cu, porra na cara, foi porra pra todo os lados, se eu soubesse antes que eles, me desejavam, eu teria aproveitado essas duas rolas a mais tempo, agora preciso recuperar o tempo perdido, beijei carinhosamente os meus novos amantes e fiz questão de tomar um bom banho com eles, que lavaram cada cantinho do meu corpo a noite, enquanto meu maridinho dormia do meu lado, eu relembrava a trepada maravilhosa que tinha dado e me masturbei feito uma louca, eles mantiveram o sigilo, mas o difícil foi tirar o sorriso da cara de ambos, que me ficou estampado durante dias, sempre que eu me encontrava com eles, na casa da mamãe eles sorriam discretamente, eu ficava apenas observando a rola ficando dura, mas ali não podia fazer nada a não ser uma pegadinha bem rapida e disfarsada, não vejo a hora de poder ter os dois manos na minhas mãos.