No vestiário

Sônia é uma jovem loira, de olhos azuis sedutores, um rostinho doce, mas não se deixe enganar pelas aparências, a história que irei contar te fará ver que ela não se deixa intimidar quando quer muito algo.
Frequentadora assídua de uma academia do bairro, na qual também possuía piscina para natação. Gostava muito de manter seu corpo em forma, coxas torneadas, barriga lisinha, bunda empinada, sempre usando roupas coladas ao seu corpo suado deixando os machos que malhavam perto dela sedentos de tesão, e ela adora isso. Certo dia, havia tido um dia muito corrido e deixou a academia para o último horário, já passava das 21 horas, sendo a única mulher na academia. Fez suas séries, deixando sua roupa molhada de suor decidiu tomar um banho lá mesmo, e ao passar pelo vestiário masculino, ouviu várias vozes vindo dele, e percebeu que falavam sobre ela, encostou-se à parede do lado da porta que era apenas um vão na parede, ouvindo o que falavam lá dentro: "é muito gostosa", "toda suadinha", "aposto que a bucetinha é lisinha", aquilo deixou Sônia arrepiada, ficou imaginando os machos pelados falando dela, com seus membros em riste, de olhos fechados mordia o lábio e molhava a calcinha. Quando percebeu já era tarde de mais, sentiu uma mão grande e forte a puxar pelo ombro para dentro do vestiário, sem machucá-la.
"É não é que foi só falar dela que ela apareceu" disse o instrutor da academia, um moreno alto e forte, estava nu, e mesmo Sônia assustada com o súbito encontro fez questão de reparar no enorme pau que ele tinha. Seu coração batia rápido, sabia que estaria indefesa e nas mãos daqueles homens, haviam seis deles, e os olhares a comiam de todas as formas imagináveis.
"Não quero problemas, apenas me deixem ir", ela dizia mesmo sem dar o menor crédito às próprias palavras.
"Vamos deixar, mas antes...", dois homens a seguraram enquanto tiravam suas roupas, Sônia mal piscou e uma vara estava enfiada em sua boca, pode sentir toda a virilidade e o gosto do macho em sua língua, estremeceu, fechou os olhos e se deixou ser usada. Várias mãos passavam pelo corpo dela, apertando, alisando, chuparam os bicos duros de seus seios que eram volumosos, suas pernas foram abertas e a chupavam deixando-a muito molhada, ela gemia fazendo um boquete praticamente movida pelo tesão. Cada mão dela batia punheta para mais dois machos, ela nunca teve tantos homens ao mesmo tempo, e durante as fodas ela imaginou o quanto era delicioso. Não perdoaram o corpo jovem e belo de Sônia, hora estava sentando e rebolando no instrutor, rasgando sua boceta com aquele mastro delicioso, enquanto chupava mais um, batia punheta para mais outro, revezavam, sentiu um dedo enfiar em seu cuzinho apertado, levada pelo tesão apenas se abriu mais e deixou ser invadida aos poucos. Já estava de 4, levando no cu e na boceta dos homens que ainda não tinha a fodido, e mamava no instrutor, sentindo o gosto da sua boceta no pauzão dele, olhava para ele com cara de quem não queria parar, o fez esporrar em sua boca, estava delicioso.
"Vadia", "Cadela", "Gostosa", "Puta", ouvia os xingamentos em transe, estava completamente em êxtase, adorando gozar com tantos machos só para ela, sem dar descanso, queria que aquilo durasse o quanto pudesse.
Depois de tanta foda ouviram a senhora da academia responsável por fecha-la se aproximando do vestiário, então resolveram acabar a festa.
Sônia foi para o chuveiro, lavar a porra e o suor do corpo, sua boca tinha gosto de macho, sua boceta estava toda aberta e vermelha, seu cu deflorado, sentia como se ainda estivessem fodendo ele, sua pele quente e arrepiada, ela sorria satisfeita, e sabia que nunca mais poderia se satisfazer com apenas um homem.