Tínhamos brigado, uma discussão boba de casal, mas estávamos de cara virada, passamos a semana sem nos falarmos, mesmo assim, como era de costume, fui até sua casa na sexta-feira. Iriamos sair mais tarde, seus pais saíram antes nos deixando sozinhos em casa, você ainda séria comigo disse que iria tomar banho e se arrumar, eu já tinha ido pronto. Dei um tempo, e fui até a porta do seu quarto, já tinha dado tempo do seu banho, pois ouvi você abrindo a porta do banheiro, sua porta do quarto não estava trancada, afinal seus pais não estavam, aproveitei para entrar, você ainda estava enrolada na toalha e se assustou comigo entrando, “tá maluco? Saí do meu quarto!”, “para de gritar!”, fechei a porta atrás de mim e rapidamente fui até você, antes que pudesse gritar de novo comigo te roubo um beijo, segurando forte nos seus braços, enfiando minha língua na sua boca, “Não! Para! Saí!” você afastava e dizia baixo, tentando fugir de mim, mordi seu lábio, chupei sua língua, desci minha boca para seu pescoço, chupava, você fazia força para se afastar de mim e me mandava parar, “Eu não quero! Saí! Para!”, mas eu fingia não ouvir, puxei sua toalha te deixando nua, “Eu vou te foder agora, e não adianta dizer não!”, te jogando na cama, segurando seus braços pelos pulsos acima da cabeça, beijava seu pescoço, seus peitos, lambia os bicos que estavam duros, “está excitada não está putinha!” eu te provocava, “NÃO!” continuava me negando, desci minha boca até suas pernas, soltando seus braços e agarrando suas coxas, as afastei, você tentou se levantar agarrando meu cabelo “Eu disse para! Não!!”, ignorei e comecei a chupar sua buceta, lambendo de cima para baixo, enfiando a língua, você gemia entre os dentes cerrados, puxando meu cabelo, forçando minha cabeça em direção sua direção, soltei uma coxa e usei os dedos para te masturbar sem parar de lamber, dois dedos entrando e saindo melados, você gemia mas continuava dizendo “Não!”, estava bem molhada e se recontorcia do jeito que eu queria, levantei meu corpo e montei em você, abaixando minha calça e cuecas juntas, meu cacete duro esfregava em você molhada, escorregava, passei meus dedos molhados com seu mel na sua boca e mandei lamber, você obedeceu, segurei sua garganta olhando nos seus olhos, você tinha um olhar mau, forcei minha cintura e meu pau entrou de uma vez, você gemeu jogando a cabeça para trás, comecei a socar, metendo do jeito que eu quisesse, você me xingava “filho da puta!”, “cachorro”, dei um tapa no seu rosto, você gemeu mais e rebolou em mim, “me fode! Vai! Me Fode!” você mandava, e eu socava mais, sentei na cama e você veio junto, sentando no meu colo, tirou minha camisa, rebolando com vontade, arranhava minhas costas, eu mordia seu ombro, apertava sua bunda e dava tapas, eu mandava você sentar e rebolar te chamando de “Puta” “Vadia” “Safada”, fodiamos forte, “Não para!” você começou a repetir gozar, segurei na sua garganta te deixando cavalgar meu caralho duro e socado fundo na sua buceta, você jogou o corpo para trás gritando enquanto tremia e gozava, você saiu do meu colo, ficou de 4 na minha frente e eu de pé no chão, segurou meu pau e começou a lamber e chupar, sentindo o gosto da nossa foda, pedindo para eu te dar leite, não segurei mais e esporrei bastante pelando seu queixo e seus seios enquanto batia punheta para mim, te beijei e disse “sou louco por você putinha!”, “também sou louca por você cachorro!”.
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