A Dama Anal - De Feminista a Submissa.

A Dama Anal

Capitulo 1 – De Feminista a Submissa.

Olá, meu nome é Ana Suzuki de Almeida e conto agora meu dia a dia numa empresa ao qual trabalho para um homem feio conhecido apenas como “O Sultão”.

    Bom tudo começa com o meu desemprego, a vida anda dura para mim, meu gênio ruim me fazia perder os empregos que eu arranjava e ainda por cima algumas inimizades que eu arranjava, o meu erro era justamente o feminismo, eu era feminista meio extremista e sofri muito com isso, demorei a aprender que mulheres fortes de verdade somente precisam de duas únicas virtudes apenas, a primeira é a coragem de ser guerreira e enfrentar os desafios, a segunda é com certeza muito importante (importantíssimo) é ser submissa aos homens, bem não todos os homens, mas com certeza ao homem da sua vida, mas enquanto não chega esse homem às mulheres devem escolher seus “senhores” com cuidado, enquanto não se consegue o seu “senhor” e talvez “dono” é bom ir treinando com os amigos e parentes (risos).

      É claro que o segredo da felicidade como mulher não é ser escrava de todos os marmanjos por ai, mas apenas de alguns e um deles é o meu chefe. O “Sultão” apareceu na minha vida na horinha “H” quando tudo estava indo pro brejo. Se eu aceitei a ter um chefe homem de cara? Claro que não, pra mim homem servia apenas como lazer até aquele dia, as mulheres deviam liderar, bom foi assim que eu pensava antes de ir trabalhar para ele, aprendi que ser submissa é ser mulher de verdade. Como eu o conheci? Uma das raras amigas que eu tinha me indicou sua firma, ou melhor, o seu império empresarial com sua mega instrutural e conglomerados de corporações filiadas a dele, a principio achei um abuso as exigências que eram feitas para as mulheres trabalharem nas suas empresas, o salário é ótimo e mesmo sendo contra eu sou capaz de cumprir com seus requisitos, é preciso ser bonita, muito bonita e isso eu sou (seios grandinhos e durinhos, bunda empinada e quadris grandes, olhos amendoados pois sou descendente de orientais e lábios carnudos) ser capaz de defender os interesses do patrão literalmente com “unhas e dentes” ser for preciso.

    Até ai tudo bem, mas as obrigações para com o patrão é que começavam a ficar estranhas, todas elas deveriam ir até a vida particular, 24 horas por dia, 7 dias na semana, 365 dias do ano (mais o ano bi sexto) e nas férias também e para garantir o cumprimento das normas até detetives particulares eram contratados para isso, trabalhando todos os dias disfarçados e se a norma não fosse cumprida a risca a funcionária pagaria multa e poderia até ser demitida, achei um absurdo mas no deserto pessoal que estou aceitei as normas, mas pensando em algum dia denúncia o chefe e ganhar uma bolada no futuro (uma idéia que ainda bem eu abandonei), quais são as exigências? Aqui vão elas;

1.Usar um niqab, um tipo de mini véu de rosto usado pelas mulheres árabes para ocultar a parte inferior do rosto (nariz, boca, queixo e bochechas) e nunca revelar o rosto em público, somente em casa ou em lugares bem discretos (como o refeitório da empresa e só), o rosto das funcionárias somente pode ser revelado com permissão de um homem, nunca de uma mulher (mesmo sendo sua mãe) e nem todo homem, a funcionária tinha a liberdade de escolher alguns poucos homens para dar essa permissão. O véu que seria usado para cobrir a parte inferior do rosto jamais será transparente, sempre será pesado e opaco.

2. Utilizar calças é proibido para as funcionárias mulheres exceto se estivesse no trabalho cumprindo alguma função de segurança (onde fosse preciso usar técnicas de luta marcial), shortinhos apenas em academias e na própria residência só. Mas a mulher em questão pode descumprir essa obrigação caso pague uma multa todos os meses. Fica terminantemente proibido usar qualquer roupa ou traje que não seja oferecido pelas empresas.

3. Não importa qual cargo você ocupe na empresa, caso um homem tivesse o mesmo emprego que o seu a decisão dele é a que conta, cabe a funcionária acatar as ordens sem direito a reclamar (exceto em casos extremos). Ou seja, apenas mulheres podem utilizar de autoridades com mulheres, nunca com homens.

4. As mulheres devem sempre ter cabelos muito compridos, caso a funcionária tivesse cabelo que não chegasse a cintura receberia tratamento cosméticos para que a exigência pudesse ser atingida, mas depois de cumprida o cabelo deve ser obrigatoriamente ficar comprido até atingir os tornozelos.

A partir daqui achei um abuso, mas nenhuma mulher pode reclamar das normas então me calei.

5. Somente é permitido usar um tipo de calcinha, a fio dental. Sapatos apenas os de salto alto (mesmo sendo um salto pequeno) mas abre-se uma pequena exceção para as funcionárias que estejam exercendo cargo de segurança, ai sim se pode usar coturnos ou botas em conjuntos com os seus uniformes. As mãos nunca podem estar nuas, somente 2 tipos de luvas são permitidos, as que escondem toda a mão ou aquelas tipo ciclista (que mostram apenas parte dos dedos).

6. As unhas devem esta devidamente pintadas (não importa a cor), os olhos maquiados e a boca sempre com batom (mesmo estando sempre com o rosto coberto).

7. Em caso de relacionamento sério com um homem a mulher nunca deve se negar a oferecer seu anus para saciar os desejos sexuais do parceiro, sendo obrigatório o uso de enema constantemente (mesmo sendo solteira).

- Quem são eles para dizerem o que eu devo ou não devo fazer? Foi o que eu falei para a Isabela (minha amiga que também trabalha comigo), mas nada eu podia fazer para ser contra as normas, ou aceitava ou ia a falência de vez na minha vida profissional, bom, mas as regras continuam, não para por ai não;

8. As firmas se dão o direito de designar homens para que as mulheres possam obedecer suas ordens tanto dentro como fora da empresa, amizade com eles é permitida, desobediência não.

9. Submissa, é a palavra que é obrigatória usar em seus crachás ou qualquer outro tipo de identificação pessoal que deve ser usada nas roupas da funcionária.

A próxima norma com certeza é a mais polêmica e uma das maiores da empresa para as mulheres.

10. O Plug anal, um acessório que deve ficar enfiado no anus da mulher tempo integral, não é dado o direito a mulher de remove-lo sem a devida permissão (exceto em casos de saúde) de um homem, para obter a permissão a mulher nunca deverá pedi-la com rispidez nas palavras, ela deve abaixar a cabeça em sinal de submissão e ficar sentada sobre as pernas ou de joelhos, se o homem achar desnecessário o plug anal deverá permanecer no seu devido lugar, a mulher somente tem o direito de tocar em seu plug apenas se receber a ordem/permissão para introduzir outro plug anal de tamanho maior ao que é utilizado no momento, sempre mostrar que esta utilizando o acessório anal para uma monitora antes de começar o expediente, durante o mesmo e no final do o mesmo, todos os plugs possuem sensor de movimento detectáveis via satélites, se o mesmo for removido sem autorização legal a funcionária devera se submeter as seguintes punições:

A.Sentar em uma cadeira, um balde ou uma “mascará de ferro” com algum tipo de super cola e ficar grudada o dia inteiro, trabalhar com a nádega colada para onde for.

B. Ter a bunda grudada com um bom aparelho de sucção por tempo indeterminado.

C. Ter um plug maior enfiado antes que o anus esteja preparado e permanecer sempre com um cinto de castidade aclopado.

D. Em caso de reincidência estará sujeita a demissão.

11. Toda mulher submissa recebe benefícios adicionais sempre utilizar um Plug Anal de proporções cada vez maiores.

12. Nenhuma mulher da empresa tem direito de opinar e liderar mais do que um homem, nenhuma mulher tem nenhum direito trabalhista se aparecer sem o rosto coberto e não puder provar que esta devidamente plugada.

13.Se os homens da empresa, em reuniões de diretória, reservam-se o direito de escolher qualquer mulher da empresa para servir seus lanches e cafezinhos durante a duração das mesmas.

14. Se achar necessário, os homens da empresa possuem o direito de amordaçar quaisquer mulheres que estejam conversando demais durante o expediente com uma silver tape (fita prateada) até o final do horário de trabalho ou até segunda ordem, o uso de silver tape também esta reservada preventivamente sem prévio aviso.

15. Insubmissão (o caso em que a mulher deixa de obedecer seus superiores masculinos) sem uma justificativa plausível, poderão ser amarradas e amordaçadas com a mesma silver tape até segunda ordem, a mulher não tem direito de tentar se libertar, caso se liberte sem permissão estará sujeita a demissão, mesmo estando privada de seus movimentos a mulher deverá exercer seu trabalho, tendo o direito de ser auxiliada por outra pessoa até o termino do castigo que pode durar toda a jornada de trabalho.

16. Toda submissa tem o direito, se o quiser, realizar atividades físicas e intelectuais para o melhor desempenho na empresa e na vida pago pelas firmas desde que esteja em conformidade com todas as outras normas.

17. Fica permanentemente proibido as mulheres conduzirem veículos estando um ou mais homens capacitados para isto, sendo permitido apenas mulheres conduzirem seus veículos (tanto das empresas como particulares) somente se houverem apenas mulheres nos mesmos ou se o homem for incapaz de guiar o automóvel.

18. Em qualquer ambiente de trabalho ou fora dele, a mulher não tem o direito de falar ou se quer omitir palavras sem pedir permissão a alguém do sexo masculino, estando sujeita as mesma punições dos parágrafos 14 e 15.

19. Toda submissa tem o direito e a obrigação de sair de casa apenas acompanhada tanto para sua proteção como para obriga - lá a cumprir com as normas exceto em casos extremos, e deve relatar seu cotidiano aos seus superiores todos os dias.

20. Nenhuma submissa tem obrigação de realizar favores sexuais, caso seja assediada dessa maneira, a submissa possui plenos direitos de denunciar o fato e medidas cabíveis serão tomadas.

21. Fica permanentemente proibido as mulheres assistirem novelas ou programas sensacionalistas (leia-se programas de fofoca).

22. É obrigatório o aprendizado de dança do ventre como atividade adicional, as aulas serão pagas pelas firmas.

       E bom essas são as normas da empresa, quando eu li o contrato fiquei de boca aberta, não podia acreditar em tamanhas exigências e tão poucos direitos trabalhistas, me deu vontade de rasgar o contrato na mesma hora e organizar um gigantesco protesto contra o senhor “Sultão”. Mas desempregada e a beira da falência eu nada podia fazer. Foi ai que perguntei a Isabela, para minha surpresa ela gostava das normas da empresa, estava disposta a obedecer-lás e não era “queimando sutiãs” que as coisas iriam melhorar, e por um momento veio em minha mente a imagem de Isabela, uma negra muito bonita fazendo tudo aquilo, como também todas as outras mulheres da firma fazendo o mesmo.

- Não isso só pode ser pegadinha.

    Falei comigo mesma e Isabela apenas sorriu, mas prometi a mim mesma que seria por pouco tempo, que tão logo eu tivesse um pouco mais de dinheiro eu sumiria e organizaria uma verdadeira revolta popular contra as corporações do senhor “Sultão”. Que cara mais machista. Mas enfim.

      No outro dia marcamos a entrevista de emprego, preenchemos um formulário e até o final do dia nos duas fomos chamadas, mas durante o dia fizermos um tour pelo nosso futuro local de trabalho e era incrível o número de mulheres nela, trabalhando desde a função de faxineiras, policiais e secretárias e até mesmo empresárias, todas com os rostos cobertos por véus (niqab) e algumas aparentemente punidas, algumas estavam com desentupidores grudados na bunda servindo de piada para os demais funcionários, pra mim era difícil de acreditar que todas elas estivesse com um brinquedo erótico enfiado no anus.

    Logo de manhã cedo Isabela e eu fomos até a firma, impressionante como tudo se resolveu rápido, era disso que eu tinha medo, mas pois bem recebemos o kit básico para as funções que desempenharíamos durante nossa estadia, naquele emprego, o conjunto principal constituía de um conjunto todo preto, com blusa social, véu de rosto, calcinha fio dental daquelas que ficam bem enterrado, sapato de salto alto, uma saia colada acima dos joelhos gel lubrificante, estojo de maquiagem e um Plug Anal para iniciantes. Me deu uma vontade de destruir tudo aquilo.

- Como pode ser isso, até o que eu enfio em mim eles querem mandar? Foi o que pensei naquela hora, contudo Isabela não disse nada, ela estava gostando daquilo tudo, então entramos em cabines próprias e nos vestimos, até aquele dia eu somente tinha enfiado na minha bundinha apenas minhas calcinhas e nada mais, ter aquilo enfiado em mim pelo resto da vida seria estranho, mas por um momento eu tive curiosidade e foi então que lambuzei o Plug, e comecei a enfiar em mim, a principio não entrava, então lambuzei meu próprio anus, ficou mais fácil e depois de minutos lutando eu me vi no espelho com aquele troço enfiado na bunda, ajeitei minha calcinha e sai do vestiário, Isabela e eu caminhávamos com um pouco de dificuldade, sentido o acessório entalado nas nossas bundas o tempo todo, fomos levadas até uma área onde estavam outras mulheres e lá recebemos mais instruções, todas elas era muito bonitas.

Um homem acompanhado de uma coordenadora se apresentou como senhor Rogério.

-Olá meninas, sejam muito bem vindas ao resto de suas vidas, aqui vocês cresceram junto com as empresas, contudo o maior crescimento não será profissional e sim pessoal, aqui vocês aprenderam que os homens é quem devem liderar e comandar, e vocês mulheres serão nossas convidadas a crescerem quase como nos. Aqui não é o mundo lá fora onde há desordem, conosco vocês aprenderam a serem fortes, corajosas, capazes de qualquer desafio e principalmente serem submissas e acatarem ordens. Pode parecer difícil a principio, mas acreditem irão nos agradecer mais tarde.

Então nesse momento ele acena com a cabeça para a coordenadora lhe dando uma ordem, de uma bolsa que ela carregava ela retira um rolo de Silver tape (fita prateada) e continua.

- De acordo com o resultado da entrevista de emprego constatamos que algumas das senhoras é contra os nossos métodos de condução das coisas, pois para preserva-lhes o emprego pelo menos por hoje, algumas das senhoras serão devidamente amordaçadas até segunda ordem, o nome das moças que eu disser deverão dar um passo a frente.

       Com um tablet nas mãos ele chama algumas de nos e para a minha infelicidade ele chamou meu nome, ele mandou que eu tirasse meu véu e a coordenadora me pos a mordaça sobre meus lábios grossos e rubros, logo depois eu recoloco meu niqab e escondo minha vergonha.

O senhor Rogério continua:

- Caso algumas das senhoras deseje beber água ou fazer refeições nos seus devidos horários poderão pedir permissão para um encarregado lhes remover temporariamente sua mordaça, e deverão permanecer em silêncio com submissão, tão logo satisfaça suas necessidades voltarão a ter a amordaça, exceto se o castigo lhes for tirado.

Em pensamento achei o cumulo tudo aquilo, mas estava tentando entender as coisas, parece que tudo o que o senhor “Sultão” queria era manter um padrão de hierarquia, de um jeito estranho parece que ele se preocupa com suas funcionárias.

-Não isso é impossível o cara é machista mesmo. Foi o que pensei comigo mesma. E depois de receber mais instruções fomos dispensadas para começarmos nossos trabalhos.

    Tentei me manter concentrada nas tarefas do dia mesmo estando com um Plug enterrado no meu anus, e aquilo estava começando a me dar uma sensação gostosa de dor e prazer, minha bunda piscava e quando dava a hora da inspeção tínhamos que mostrar nossos Plugs devidamente enfiados para a monitora. Sinceramente pra que tudo aquilo, vou trabalhar com as mãos e com a cabeça ou com a minha bunda?

    Mas me concentrei no dinheiro farto que receberia todo mês, e para a minha surpresa Isabela havia pedido um Plug Anal maior que o meu para a monitora pois já tinha prática naquilo.

       Nos horários de folga eu tentei saber mais sobre os benefícios das funcionárias, não queria ser secretaria, queria algo mais e tentei me informar com as Vigias e Policiais locais, tive que escrever minhas perguntas em um papel, a mordaça não me deixava falar nada. Mas elas somente me davam informações depois de pedirem permissão para um encarregado homem, foi então que eu soube de como funcionária e na semana seguinte, junto com as aulas de Dança do Ventre eu iria aprender técnicas de artes marciais para mudar de cargo.

       O dia foi longo e no final dele recebi permissão de tirar minha silver tape, depois de um dia longo de trabalho as meninas e eu íamos para uma sala de massagem, o estranho é que a massagista massageava mais minha bunda principalmente na região do Plug.

-Por que você esta com as mãos apenas ai atrás? Sou hétero minha filha.

Fui um pouco rude sem querer, foi então que ela me respondeu.   

- Senhora, me desculpe, isso faz parte do procedimento normal, afinal de contas você e as outras meninas vão pra casa com ele e vão ficar 24 horas por dia, incluindo durante o sono também não é mesmo? Então relaxe apenas e descanse.

       Nessa hora minha ficha caiu, não pensei nesse ponto, minha bunda ia ficar entupida até na hora de dormir, meu coração palpitou rápido naquele momento, como eu iria dormir com o Plug Anal?

       Tentei me acalmar e me acostumar com o Plug o mais rápido possível, então no fim do expediente me deram uma muda de novas roupas para levar para casa, eu reparei que não havia nenhuma calça e disse que pagaria a multa para ter o direito de levar algumas bem bonitas, que descontasse do meu salário, mas para meu desgosto me disseram que calças estão disponíveis apenas no final do mês, que recebesse meu salário é que ai sim eu poderia comprar algumas para mim.

       O carro da empresa, guiado por um motorista homem, me levou para casa, e o mesmo acontecia com as outras mulheres, quando cheguei a minha casa alguns homens me esperavam, eles disseram que haviam entrado na minha casa já com o intuito de instalar câmeras de segurança, eu sabia que aquilo era mais para me vigiar do que para me proteger, pensei em argumentar e reclamar, mas na hora que eu fui dizer algo eles disseram que eu era uma submissa e que deveria ser vigiada, felizmente nem todos os cantos da casa possuem câmeras e eu tinha certa privacidade.

       Comecei a olhar para as mudas de roupa que tinha recebido e em todas elas havia a palavra “submissa” escrito em alguma parte, aquilo estava me deixando furiosa, mas foi ai que me veio em mente, não é escravidão que estou experimentando, eu podia sair daquilo quando bem entendesse, e de certa forma havia benefícios com tudo aquilo, ótimo salário e atendimento “vip” para as funcionárias, tudo em troca de um pouco de subordinação.

Foi então que meu celular toca, eu me sento para atender mas meu de ladinho, o Plug na minha bunda me impedia de sentar direito, era Isabela.

- Oi amiga, então como está? To ligando pra dizer para não desistir do emprego.

- Oi Isabela, olha eu confesso que isso esta sendo constrangedor pra mim, mas....... sei lá acho que posso tirar uma experiência positiva nisso tudo, meu anus ainda dói um pouco, mas acho que em breve vou me acostumar.

Isabela me responde:

- Hum..... é assim que se fala, sei que pode estar sendo meio difícil no momento pra você, alguém que não aceitava o poder masculino ter que submissa, mas acredite amiga é melhor assim.

-Ser submissa não é uma opção pra mim e sim uma obrigação, mas não espalha se não eu te mato, mas até que eu vejo...... sei lá, algo bom nesse papo de ser submissa, e esse Plug...... e então me conta, o seu Plug esta te incomodando muito.

Isabela respondeu:

-Não, sabe, o que eu estou usando pouco me atrapalha, pelo contrário, ele me faz ter umas “idéias erradas” (risos).

Então respondi:

-Boba você ta gostando de ficar entupida atrás.

-E você também. Ela me respondeu e nesse momento nos duas rimos do que estavam.

E continuando ela completa com um comentário meio “sacana”

-É bom ter esse plug, vai me ajudar quando eu tiver um homem e quiser realizar sua “imaginação” comigo.

-Sua tarada. Respondi com mais alguns risinhos.

         Depois disso nos despedimos e desligamos o telefone, depois disso eu tomei um bom banho mandei uma mensagem de texto pedido permissão para remover temporariamente do meu anus o Plug Anal, recebi uma mensagem de volta minutos depois com um tempo limite de tolerância, fiz minhas necessidades, fiz o enema obrigatório e recoloquei o Plug, no momento que eu re-introduzi o brinquedo anal devolta no meu bumbum eu gemi, na hora nem me preocupei se alguém me observava do outro lado das câmeras, fui comer algo, depois fui para meu quarto onde não há câmeras coloquei minha camisola com a palavra “submissa” escrito na altura dos meus seios e novamente escrito bem na região do meu bumbum. Com o sono quase esqueci de colocar o véu no meu rosto e meus últimos pensamentos antes de adormecer seriam sobre homens e mulheres, quem realmente tem o direito de governar, a fêmea ou o macho? Bom demorei um pouquinho a dormir também sabendo que tem um aparelho de GPS enterrado no meu anus e nada posso fazer para tira-lo.

Continua.......


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico poeta123

Nome do conto:
A Dama Anal - De Feminista a Submissa.

Codigo do conto:
50493

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
20/07/2014

Quant.de Votos:
5

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