A Dama Anal- De Feminista a Submissa parte 2

Capitulo 2 A Dama Anal: De Feminista a Submissa.

          Nos dias que se seguiram foram desafiadores para mim, e com certeza para outras moças também, para ganharmos privilégios tivemos que abandonar boa parte dos nossos direitos, durante 1 semana completa trabalhei com a minha boca amordaçada, não podia dizer uma única palavra o dia todo, mas aproveitei também os recursos para as mulheres, comecei a treinar nas academias e pratiquei aulas de Dança do ventre também. Aquilo me irritava mas o carinho e dedicação que era posto junto com a hierarquia das firmas me fazia respeitar tudo aquilo por enquanto. Todas nos tomávamos muito cuidado com os nossos Plugs, eu e outras moças ficávamos com um pouco de vergonha, pois a base do Plug ficava visível nas roupas da academia, nos primeiros dias foi duro, pois cada movimento meu eu quase perdia minha concentração, um misto de dor e prazer me inundava por dentro, uma revolta por estar quase sendo treinada para ser uma escrava ao mesmo tempo entrava em conflito com um sentimento de que ser uma mulher forte e principalmente submissa era o correto.

       As minhas contas venciam o prazo de validade, e outras chegavam meus pais não podiam mais me ajudar a pagarem minhas dividas de faculdade, água, luz, telefone e sabe-se mais o que o governo inventa para conseguirem impostos. Precisava do dinheiro o quanto antes e somente tinha uma única solução para isso, não era pedir mais empréstimos pois isso não rolaria mais, o único jeito mesmo era trocar de Plug Anal, por um maior e mais volumoso, custei um pouco a pensar nessa opção mais o único jeito de acelerar o as coisas seria com algo maior enfiado na minha bunda, e foi o que eu fiz, fui até o encarregado, ainda amordaçada e com um papel nas mãos eu, delicadamente abaixei a cabeça para ele e me sentei sobre minhas próprias pernas, minha saia que já era colada ficou levantada mostrando minhas pernas, pois quase nunca usava meias-calças, ele leu a minha carta e eu esperei por sua resposta com toda submissão, ficar naquela posição humilhante me incomodava mas pagar minhas dividas era preciso, gastei demais um dinheiro que não tinha, mas ao mesmo tempo eu estava curtindo tudo aquilo.
       Quando ele terminou de ler minha carta, gentilmente me levantou do chão como se eu fosse sua mulher e sorriu para mim, pegou o telefone e fez uma ligação e me encaminhou para que eu trocasse o Plugue mas me alertou que uma vez com o novo Plug maior ainda, não haveria retorno teria que ficar com ele sem poder voltar atrás, concordei. Então no vestiário a monitora me deixou a vontade para me preparar, mas não poderia demorar demais senão receberia uma baita bronca.

       Como da primeira vez, lambuzei bem o meu bumbum e o Plug Anal novo, que era maior que o que a dias eu usava, preparei meu coração e ai eu enfiei. Meu anus queria a principio expulsar aquele objeto mas depois com um pouco de paciência e remexendo bem ele, meu anus mudou de idéia e começou a engoli-lo, a sensação de orgasmo e dor me pegaram de uma só vez e gozei pela bunda, foi uma sensação incrível mas não podia contar a ninguém que aquilo aconteceu, gemi mas meu gemido foi abafado pela silver tape na minha boca, então me limpei e já sai do vestiário dando passos pequenos, estava perdida entre emoções de raiva e prazer e assim voltei para o meu trabalho, um tanto desajeitada mas ao mesmo tempo feliz pois eu poderia pagar minhas contas sem precisar vender a minha alma para isso.

    Não acreditava, mas eu tinha feito, antes de sair do provador eu afastei minha calcinha fio dental para observar a base do novo Plug, maior e mais volumoso, me ajeitei e sai. Perguntaram-me se estava tudo bem e com a cabeça eu respondi que sim, as moças e os homens que trabalhavam na mesma repartição que eu trabalho olhavam para mim e começava a rir em voz baixa, o estranho eram as mulheres que passavam pelo mesmo sufoco que eu e mesmo assim debochavam de mim, bom vai entender. Pedi uma licença para não fazer aulas durante o tempo em que eu me acostumaria com o novo Plug Anal mas me negaram a licença e tive que fazer as aulas na academia normalmente, afinal de contas não se pode fazer todos os gostos de uma submissa não é mesmo.

   Aquilo me deixou brava, mas eu senti que eu merecia tudo aquilo, já fiz maldade com outras pessoas e no final das contas, aprendi respeitar os outros, como também estou aprendendo a ser uma mulher melhor, forte, mas que se sujeita também, principalmente ao poder masculino, mas é claro sem me tornar uma escrava sexual, eu ainda tenho meus direitos.

      No meu setor trabalham homens e mulheres normalmente, Isabela trabalha em outro anda então eu mal há vejo durante o expediente, no meu setor também trabalha um jovem rapaz de nome Alexandre, o rapaz é tímido mas é atencioso com as meninas, ele gosta da Vanessa, uma ruiva natural mas não tem coragem de chegar junto, mas sempre que pode ele compra pomadas para ela passar no bumbum, em outros tempos eu abusaria da boa vontade de um rapaz assim, mas é mais fácil eu ser demitida do que ele, mas também eu não quero nunca mais fazer bullyng com os outros. Foi então que pedi ajuda a ele através de uma cartinha, meio sem jeito ele disse que a irmã mais velha dele usa aquela pomada e resolveu me dar um pouco, eu agradeci com um beijinho na bochecha e guardei em minha bolsa.

      As horas parecem que não passam mais quando se estar com um pênis enfiado na bunda, tinha dificuldades para trabalhar até porque estava gostando daquilo, foi quando meu supervisor me chamou a atenção por estar fazendo um serviço ruim. Não podia responder-lhe devido à mordaça, bom eu ia escrever tudo isso em meu diário, tiraria a poeira dele com tudo que tem me acontecido recentemente, mas se eu estivesse com ele agora eu iria dizer que esse emprego me foi uma mão na roda apesar das dificuldades que encontro no momento, aprendi a ser uma mulher melhor, mesmo tendo chefes homens meio mandão demais, ainda considerava algumas coisas absurdas mas comecei a entender que tudo fluía bem nas corporações exatamente porque havia uma ordem natural das coisas, que eram seguidas a risca dentro do império do senhor “Sultão”, e além do mais eu precisava pesquisar sobre a história do meu chefe, porque ele é chamado assim, ninguém fala o nome dele por que?

    Foi ai que comecei a acompanhar a história do senhor “Sultão” mas pouco eu encontrava sobre ele na internet, parece que ele escondia os rastros do seu passado, tudo que sei é que ele é um chefe autoritário, um tanto machista e feio que dói até na alma, mas de um modo estranho, preocupado com o bem estar dos outros na firma, ele é um homem amado por um tanto mas odiado por outro tanto. Umas das poucas coisas que sei é que ele é bem poderoso, tanto que suas visões não impedem que ele cometa abusos, inteligente e estrategista, todas as mulheres que trabalham para ele entram sabendo de suas exigências, muitas aceitam por causa do salário e outras porque concordam com sua visão, já por outro lado existem rumores de espionagem corporativa que querem tira-lo do mercado, acho que tem gente querendo mata-lo, as feministas com certeza, mas as submissas como eu não querem chegar a tanto. Nossa como é que eu estou conseguindo raciocinar tanto com esse Plug Anal grande enfiado em mim, acho que já estou me acostumando (risos seguidos de um suor frio).

    O Dia chega ao fim e novamente só posso deixar a empresa se estiver acompanhada, um dos carros que me leva pra casa quebrou então tive que ficar mais um pouquinho na empresa, quase ia me esquecendo de mostrar meu bumbum para a monitora verificar, como também ia me esquecendo da massagem anal que eu receberia. Mas enfim eu fui pra casa no mesmo carro da Isabela, e fomos o caminho todo papeando e ela me confortando nesse momento tão sadomasoquista que enfrento, ela já esta acostumada com Plugs maiores mas eu ainda estou me acostumando, ela ia brincando comigo dizendo que isso seria bom para quando eu tivesse um chefe no lar eu estaria pronta para lhe ser uma submissa melhor, boba como sempre.

    Quando cheguei em casa, para finalmente descansar me dei conta de um bilhete preso no portão da minha casa, nele dizia “Os vigias lhe farão uma visita agora a noite, prepare um boa refeição e esteja usando essa roupa”. Uma roupa de empregada doméstica estava pendurada junto ao bilhete e continuava dizendo “enquanto eles comem você deve ficar em posição de submissão, sentada no chão ou de joelhos, coloque esse poderoso desentupidor em sua bunda e não tente remove-lo isso é tudo”.

-Aff..... Suspirei mas não podia dizer não. Mas sinceramente eu não fiz nada para ficar com um aparelho de sucção preso em mim, depois eu vou buscar uma resposta pois sou inocente.

    Sinceramente eu ficaria com o Plug enfiado no rabo mas o desentupidor é bem mais incomodo, bate em tudo e não dar pra se sentar. Mas enfim me arrumei, tomei um banho, me perfumei e esperei que eles chegassem, preparei uma comida mas eu não esperava que alguém chegasse para a janta antes da hora combinada, quando eu abro o portão estão Isabela e Vanessa também vestidas iguais a mim e disseram-me que iriam me ajudar, pois bem nos 3 preparamos tudo bem rapidinho, Isabela reparou que Vanessa e eu massageávamos nossas bundas tentando ajeita o Plug que lhes dava dor e prazer ao mesmo tempo.

-Amigas, relaxem senão vai ficar dolorido mesmo.

Vanessa e eu concordamos então Vanessa me perguntou:

-Ana, porque você esta com esse troço grudado em você também, e você Isabela o que você fez para ter esse castigo.

Então eu respondi:

-Sinceramente eu não sei, o chefe apenas mandou e eu tive que colocar, acho que tem haver com a minha entrevista de emprego, e vocês duas por que estão usando?

Vanessa respondeu:

-Me esqueci de me apresentar a monitora no tempo devido então estou com essa advertência grudada em mim e você Isabela.

Isabela respondeu:

-Bom a tonta da massagista retirou da minha bunda o meu plug sem querer, e quem pagou a conta foi eu, tive que enfiar de novo meu brinquedo no meu anus e vou ter que ficar a semana toda com o meu bumbum grudado com esse desentupidor.

    Isabela termina batendo a mão no poderoso aparelho foi então que reparei que o aparelho de sucção era tão forte que seria muita gente para desgrudá-lo de nos, mas me lembrei que tenho um gel lubrificante para esse tipo de ocasião.

      Deu 9:15 em ponto no relógio a companhia toca, uma mulher usando uniforme semelhante a de um soldado, ela estava de calças e com certeza fazia parte da segurança, não podia ver seu rosto devido ao seu véu, ela me perguntou se ali morava a Submissa Ana Suzuki de Almeida, então eu respondi que era eu mesma, então ela e os demais membros responsáveis pela segurança das empresas entraram para jantarem, eram 6 pessoas ao todo, servimos a janta e de modo submisso nos sentávamos no chão esperando novas ordens, nenhuma de nos falava nada sem permissão dos homens que estavam lá, e com certeza a única mulher no grupo tinha uma ordem especial para mostrar seu rosto durante aquele curto período de tempo. Quando faltava algo nos levantamos, ajeitando nossas saias um tanto coladas e curtas e íamos até a cozinha, as vezes quando eles se esqueciam de algo um deles nos puxavam através do cabo de madeira do desentupidor e nos paravam no meio do caminho.

    Depois da refeição eles se despediram e ficaram apenas Vanessa, Isabela e eu, mas o carro da empresa logo em seguida veio buscá-las. Fiquei sozinha então arrumei tudo rapidamente e fui me preparar para dormir, tentei tirar o desentupidor mas era impossível se ajuda, uma mensagem de texto chega e diz que posso remove-lo mas no dia seguinte deveria continuar com ele socado em mim durante o dia todo e talvez o resto da semana toda.

    Com o lubrificante demorei uma hora lutando para tira-lo até que consegui, dormi a noite todinha num piscar de olhos, e quando me levantei no outro dia a primeira coisa que senti foi o grande Plug Anal enfiado na minha bunda, eu devia estar exausta para ficar com ele a noite toda sem reclamação, outra mensagem de texto chegou e dizia que eu tinha que estar com a langerie mais sexual do kit básico das mulheres submissas. Geralmente só as monitoras é que nos fiscalizam, e na pressa de sair de casa quase esqueço de socar no meu rabo o aparelho de sucção, e chegando na firma não demorou muito para que eu notasse os olhares maliciosos dos outros para a minha bunda, a da Vanessa e da Isabela também, tentei me sentar na minha cadeira mas o desentupidor não cooperava muito, as pessoas riam, em outras empresas isso seria assédio moral, mas todas nos quando entramos aqui assinamos o contrato por livre e espontânea vontade, mas o pior nesse história é que eu ainda estava de castigo e não podia falar devido a silver tape tampando meus lábios.

    Uma mensagem chegou para a Submissa Ana (ou seja para mim) e explicava o motivo de usar aquilo no meu bumbum e era justamente por causa da minha entrevista de emprego, bom fazer o que né, mas algo inesperado aconteceu, o meu Plug começou a vibrar dentro de mim sem nenhuma explicação, comecei a suar frio de incomodo e tesão tentei me manter calma achando que aquilo era normal mas ai percebi que o Plug Anal das outras Submissas estavam vibrando também e elas se remexiam em suas cadeiras, algumas discretamente coçavam suas bundas na parede e aquilo começou a chamar a atenção de todos, a vibração dentro de nos fez pedir ajuda para as responsáveis pelos nossos Plugs Anais, mas elas também estavam sofrendo do mesmo mal, o interfone toca e uma voz feminina dizia que os trabalhos deveriam continuar normalmente, nenhuma mulher tinha permissão de retira-los, mas ninguém falou nada sobre os aparelhos de sucção, assim como eu e outras submissas tentávamos tira-los, mas eles não saiam mesmo com lubrificantes iria demorar muito, o suor frio e um calor vindo da bunda deixo todas nos louquinhas, tentem me recompor indo ao banheiro e via as soldados e vigias de vez em quando massageando suas nádegas em vão. Lavei meu rosto com o véu em tudo, mas nada adiantava, os megafones da empresa proibiam quaisquer mulheres de remover o que quer que estivessem grudados em seus corpos, já que não podíamos remover nada tentávamos aliviar aquilo mexendo e remexendo nossas bundas, a situação era pior no caso daquelas que tinham baldes de cola ou cadeiras presas em si mesmas.

    Mas a situação começou a ficar insustentável quando as vibrações aumentaram até o limite máximo, fazendo muitas gozarem pelo anus, eu fui uma delas, aquilo parecia sacanagem de algum tarado da empresa então todas as submissas foram falar com seus encarregados (principalmente os homens), delicadamente e gentilmente todas nos abaixávamos nossas cabeças nos sentávamos no chão e pedíamos em silêncio pelo direito de remover temporariamente nossos brinquedos, mas a permissão para isso não foi dada, disseram apenas que elas deveriam ser fortes e voltassem aos seus afazeres.

-hmmmmmmmm, hummmmmmmm...hhhhhuuuuuuuumffffffff.

    Era tudo que eu dava conta de pronunciar, a tradução das minhas palavras eram essas “como posso treinar na academia desse jeito? Gosto do Plug mas não quero ficar com ele vibrando o tempo todo” Não teve jeito tive que ir para as aulas de Dança do Ventre e para não perder o pique fui primeiro para as aulas de artes marciais, a vibração era tanta que levei um golpe do meu treinador que me derrubou, ele foi até mim e me deu a assistência necessária, mas ele não podia fazer o meu brinquedo parar e mau terminei a aula e fui com outras meninas para as aulas de Dança, por incrível que pareça aquela vibração toda, o calor vindo do meu anus me fez dançar melhor, mas tinha hora que eu não agüentava e pedia uma pausa.


    Mas quando acabou e nossas bundas foram devidamente liberadas desse gostoso tormento eu vi e comentei em cartas com minhas amigas, a recusa dos homens em nos impedir de nos tirarmos nossos plugs serviu para nos deixar mais fortes, sem dúvida alguma os homens devem comandar e as mulheres devem ser as guerreiras submissas que sempre devemos ser. Em outra época eu pediria demissão na hora, mas o salário é ótimo e o carinho machista dos homens da empresa é uma combinação perfeita de duas coisas que não combinam, respeito e machismo, bom eu digo que é machista mas creio que em breve eu não pense mais assim, ainda tenho um pouco do maldito feminismo em mim, outra coisa, algumas de nos pensaram em pedir demissão mas essa idéia foi imediatamente deixada de lado por todas, nossas bundas estavam piscado, a minha pressionava o meu Plug Anal o tempo todo, achei que iria engolir até a base dele que é a única parte que fica do lado de fora.


    Durante dias ninguém entendeu o que aconteceu até que em nota oficial recebemos a explicação, as firmas tinham sido invadidas por um ataque de hackers feministas, tudo foi descoberto e as medidas cabíveis foram tomadas. Mas passado-se entorno de alguns dias depois daquele incidente e tudo esclarecido, todas as submissas tiveram uma surpresa, todos os castigos foram cancelados e perdoados, bônus e outros benefícios que demoraria um mês inteirinho foram concedidos a todas nos e um banquete foi preparado com excelentes cozinheiros foram chamados para homenagear todas as mulheres das empresas. Antes de começarmos a nos banquetearmos, um dos palestrantes pediu a palavra.

-Senhoras, quero parabenizar a coragem e persistência de todas as meninas, mesmo depois do incidente de dias atrás não houve desistência, mesmo debaixo de tanta pressão todas vocês foram submissas firmes e fortes até o fim, todos os benefícios que levariam meses lhes serão concedidos e castigos cancelados desde já, espero que aproveitem este humilde banquete em sua homenagem, aqui no salão não é lugar para retirarem o véu mas hoje se faz uma exceção, a única coisa que permanecerá sem alterações será com relação ao seus anus, eles permaneceram plugados normalmente.

    Aquela homenagem me fez sentir tão bem, nunca foi tão bom ter um véu sobre meu rosto e uma grande rolha enfiada na bunda, um ambiente de trabalho assim me faz me sentir tão bem, estou quase aceitando a idéia de ser submissa permanentemente a onde eu for. Os desentupidores e outras coisas foram tiradas das nossas nádegas (com um pouquinho de trabalho mas saíram). O banquete foi ótimo do inicio ao fim, com direito ao melhor da culinária local, tanto doces como salgados.

Isabela:

-Aninha, o que é melhor ser uma feminista infeliz ou uma submissa alegre?

Então eu respondi:

-Depois de hoje nunca mais quero pensar no feminismo, desse mau eu não morro mais (risos).

    Vanessa se juntou a nos na conversa, assim como alguns homens, quando eles se aproximavam de nos, nos calávamos e de cabeças baixa pedíamos permissão para falar novamente, essa atitude era tomada até com os homens de cargo inferior ao nosso e depois do banquete fomos todas liberadas mais cedo para ir para casa, e não houve expediente no sábado, na segunda passei no vestiário e pedi para uma das minhas amigas me permitir me dar algumas calças jeans e shortinhos e botas, tive que pagar a multa necessária, mas agora eu podia mesmo sem receber salário. Sabe gosto de calças é bem mais prático para muita coisa como também serve para manter o Plug enfiado devidamente em meu anus, sempre antes de sair de casa eu me olho no espelho para verificar se o Plug não corre o risco de sair, mas não corre não, esse esta bem preso em mim.

Pensei em voz alta:

-Fico pensando, será que uso um Plug Anal maior? Humm...... tenho que praticar um pouco mais com esse ainda.

    Resolvi visitar Isabela e Vanessa, mas não posso sair de casa sozinha é uma das muitas normas da empresa, nunca saia sem companhia seja masculina ou feminina, então tive que requisitar a firma alguém para nos acompanhar então um rapaz foi designado para sair conosco, apenas ele iria com a gente então recebemos permissão para sairmos.

    O cidadão não tinha nada de chamativo em sua aparência, mas notava se sua alegria em acompanhar três belas mulheres submissas, tínhamos ordens para obedece-lo caso ele desse uma ordem, eu gostei e não gostei ao mesmo tempo, mas não tinha problemas, a empresa treinava os homens para serem cavalheiros se assim fosse o caso. Mas a palavra final é a dele, sempre buscando não quebrar as regras pedíamos delicadamente a permissão dele para conversamos e se ele desse a ordem para nos calarmos assim deveria ser feito, numa coisa eu concordo, nos mulheres do século 21 falamos muito, precisamos de um freio.

    No mesmo dia nos encontramos e fomos ao shopping, Isabela e eu estávamos mais casualmente e de calças jeans pretas e ela com uma azul, já Vanessa estava de vestido um pouco colado vermelho e acima dos joelhos. Mas ai nos lembramos que não podemos comprar nenhuma peça de roupa pois é proibido pelo senhor “Sultão”, Vanessa e eu caminhávamos mais vagarosamente um pouco, mas já estamos acostumadas com os nossos Plugs, já Isabela por sua vez caminhava quase que normalmente, até parece que não tem nada enfiado no bumbum dela.

Continua......


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico poeta123

Nome do conto:
A Dama Anal- De Feminista a Submissa parte 2

Codigo do conto:
50510

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
20/07/2014

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