As aparências... Enganam... Sim. - Part. II

Bom, retomado a continuação, se você leu “Noite Alucinante” sabe que Ângela, conhece minha mulher “Ana”, e ali começou toda a bagunça...

Ângela começou a ter ciúmes de Ana, e eu demorei a perceber o que ela realmente queria. Estávamos nos encontrando cada vez mais, e ela a cada encontro mais fogosa e com mais atitude, ensinei-a como gostava do boquete, ela foi pegando o jeito, realmente outra mulher.
Usava saias mais apertadas e curta, abusa dos decotes, estava se espelhando em Ana. Ana como disse é gordinha, mas sabe se vestir, como tem os seios fartos abusa dos decotes, deixa qualquer um louco, as vezes me incomodo com os olhares, mas ela é só minha, ela é bem comida rsrs...
Voltando ao relato.
Logo após as férias coletivas em Janeiro, comecei a perceber as mudanças em Ângela, cabelos ruivos, escovados, lápis nos olhos, toda apertadinha, e era só elogios no trabalho, realmente linda e tesuda, ela veio cumprimentado todos, me deixando por último, e quando veio me cumprimentar, falou bem no ouvido:

-Está gostando do que está vendo? O Que achou?
Eu:
-Pode ter certeza que sim...

A semana começou bem agitada, e não estávamos arrumando tempo para nós, as vezes no estoque nos esbarrávamos, e eu dava um jeito de passar a mão nela, e arrancar um beijo, que vinha seguido de uma apalpada em meu pau.
E assim foi durante uma, duas, três semanas, estava foda trabalhar com ela toda gostosa e me provocando até que apareceu uma visita para fazer a um cliente, seria em uma quinta-feira na parte da manhã, logo mexemos os pauzinhos. Ângela não foi trabalhar nesse dia, a visita ao cliente seria em uma cidade vizinha, provavelmente u ficaria o dia todo fora, nem retornaria a loja. E assim foi, combinamos que nos encontraríamos, e ela me acompanharia a visita, só não apareceria no cliente.
Cheguei no local marcado, e fiquei de boca aberta, ela estava com o cabelo todo escovado, solto ao vento, uma calça leg preta, meio transparente, e estava totalmente cravada, socada, se bobear dava p contar os pentelhos, pois não se via a calcinha de tão pequena, uma regata branca, curtinha, deixava todo seu rabão desprotegido, não si como o ogro do marido deixou ela sair daquele jeito.

Entrou no carro me deu aquele beijo, eu já estava estalado, meu pau pulsava de uma tal maneira, que tesão era aquele, a visita que ia fazer era m uma cidade vizinha + ou – 120 km, a vagaba foi me chupando até lá, me torturando, abaixava a calça e me mostrava o tamanho de sua calcinha, pedia para passar a mão em sua bunda e sentir a calcinha, foi uma tortura, pois não poderia parar, já tinha confirmado a hora com o cliente. Chegamos e eu ofegante, não conseguia parar de pensar naquela fdp, só conseguia imaginar o que eu faria com ela, acabou com minha visita, não conseguia me concentrar no cliente, sai de lá antes do que esperava, “NÃO VENDI NADA”, mas não estava nem ai, só conseguia pensar em comer Ângela, chegando próximo do carro, vejo ela me olhando com cara de safada mesmo, quando entro me deparo com ela se masturbando, sentada sem a calça com as pernas um pouco suspensa (para ninguém perceber o que fazia) meio que numa posição de frango assado, calcinha de lado, e o cheio dentro do carro, ahh cheiro de tesão, sua buceta babava de tão úmida, e a cara que ela que ela fazia, que cena linda de se vê. Não medi esforços e meio sem jeito cai de boca naquele bucetão babado, ela agarrava meu cabelo e falava me fode, chupa esse bucetão, e eu chupava, enfiava dois dedos que entrava fácil, ela me pressionava contra sua buceta, e der repente me puxa pelos cabelos e fala:

-Me leva pra uma cama, não aguento mais, quero fuder agora.

Seu desejo é mais que uma ordem, como não conhecia a cidade direito, meio atrapalhado, não sabia se prestava a atenção no transito, ou nela que não parava de se masturbar, até achei um Hotel, ela teve que se recompor, e reclamava, falava que ia subir pelada, e nessa altura do campeonato nem ligava.

A recepcionista do Hotel logo percebeu nossas intenções, e não quis arrumar um quarto, disse que era um recinto de família, e não de promiscuidade. Ângela quis bater boca com ela, e eu puxando ela para fora, - Vamos procurar outro lugar, não vamos ficar perdendo tempo, e assim fomos a uma nova captura por uma cama, depois de uns 30 minutos procurando, achamos um Motel, fuleiroooo... Mas o tesão era tanto que nem tivemos tempo para reparar na decoração e de como era feio o lugar. Ela me jogou na cama e começou a me chupar a punhetar meu cacete que estava mais duro que rocha, puxei ela pela calça, e já arrancado tudo, falei p ela sentar na minha boca enquanto me chupava, e não demorou muito e ela goza em minha cara, que em seguida retribuo, que sem avisar, jorro tudinho dentro de sua boca que reclama, pois não gosta, tem nojo, e eu nem ligo, já puxando ela e já beijando, que já esquece que está toda gozada. Vou mamando eu seus seios, e com movimentos circulares em seu grelinho, arranco alguns gemidos, e ela começa a me punhetar novamente, de mastro duro coloco-a de 4 e começo a chupar sua buceta, eis que reparo que seu cuzinho não parava de piscar, todo rosinha não aguentei e comecei a alisa-lo, passava a língua e depois ia com o dedo, em círculos e Ângela gemia, comecei a introduzi-lo devagar, e ela sem reclamar. Me levantei e ainda com o dedo o cu dela, e com a outra mão esfrega meu pau no seu grelinho, que pedia, insistia... –Me fode seu fdp, come essa bucetinha, come vai. E empurrava seu rabão p cima do meu pau, que não aguentando mais, soquei minha vara todinha dentro dela, que solta um gemido tão gostoso que quase gozo de tanto tesão, mas me controlo, e passo a enfiar 2 dedos em seu cu, que rebolava e gritava de loucura, e falo...

-Vou comer seu cu.. E sem deixar ela responder nada tiro meu pau da sua buceta que estava mais polido que tudo, e soco de uma vez em seu cu, que já estava mais que laceado, arrancando um grito, e aquela pressão no pau, que deliciaaaaaa aaahhhahh.
Algumas estocas e ela me avise que vai gozar, dou uma segurada e encho seu cu de porra, desmonto em cima dela, os dois muito ofegantes, meu pau amolece e tiro do cu dela, que fala.

-Não deu tempo nem de proibir você.
-Não mesmo, você ia me enrolar e eu ia acabar gozando...

Fomos tomar um banho nós dois, e namoramos um pouco debaixo do chuveiro, alguns beijos estalados, mais um boquete, e dei umas sugadas em seus seios... Nos recompomos, e pé na estrada.
Logo depois, fiquei sabendo que Ângela estava se separando do “ogro”, fui um dos últimos a saber. Logo começava as cobranças...

E meu chefe, aff tomei aquela comida de rabo, sempre fui um funcionário exemplar, nunca perdi um cliente bom... E tinha acabado de fazer. Aquela mulher estava me deixando louco...

Continua...

Preparando a Parte III, espero que gostem.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
As aparências... Enganam... Sim. - Part. II

Codigo do conto:
50655

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
23/07/2014

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