Filha do Prazer II

Continuação
Após o primeiro encontro nossa afinidade aumentou, e, como disse, não morávamos na mesma cidade, então, nosso volume de ligações era enorme e numa dessas ligações quem atendeu foi Claudinha, sua filha. Perguntei por sua mãe e ela me respondeu que estava no banho e com isso começamos uma conversa normal, eu perguntando sobre escola e paqueras, coisas naturais que todo adulto conversa com adolescentes. Ela foi bem simpática e para a primeira conversa percebi que não haveria problemas de relacionamento com ela, coisa que me deixou feliz, pois já estava muito ligado em sua mãe. Eu e Simone já estávamos tão ligados que era normal transarmos até por telefone ou pela web can. Eu adora ver Simone se tocar e enfiar os dedos em sua buceta e como sempre aos gritos. Seus orgasmos a cada dia ficavam mais escandalosos, era muito tesão. Eu gozava como louco vendo-a naquele estado de excitação. Numa de nossas conversas perguntei se com todos aqueles gritos de tesão não havia perigo da filha ouvi-los e achar estranho. Ela me respondeu que tomava todo o cuidado fechando a porta de seu quarto e tinha certeza que Claudinha dormia em sono pesado.
                A semana passou nessa rotina de ligações e gozadas maravilhosas. Na sexta feira recebo uma ligação de Simone dizendo que Claudinha queria me conhecer, que estava curiosa em ver o namorado da mãe e combinamos que eu iria naquela mesma noite para encontra-las. Chegando a cidade nos encontramos e fomos fazer um lanche num quiosque à beira mar, pois fazia muito calor. Quando vi Claudinha me encantei de imediato. Loirinha como a mãe, olhos expressivos, peitinhos pequenos parecendo duas perinhas e uma bundinha de parar o transito, enfim, uma gracinha de adolescente. Conversamos muito e para o bem de todos Claudinha me aceitou na boa, percebi isso quando saímos do quiosque e ela fez questão de me colocar entre ela e sua mãe. Saímos os três de mãos dadas para um passeio à beira mar. No final da noite disse que as levaria para casa e ficaria num hotel, pois como tinha acabado de conhecer Claudinha não me sentiria a vontade em ficar na casa de Simone, mas para nosso espanto Claudinha entrou na conversa e falou que nada disso, que ela e a mãe queriam que eu ficasse com elas em casa, que ela havia gostado muito de mim e não haveria problema algum de eu ficar com elas. Aceitei mas fiquei preocupado, pois sabia que eu e Simone não resistiríamos a uma boa pegação que terminaria numa trepada das boas.
            Chegando a casa Claudinha disse que estava cansada e iria dormir. Deu um selinho na mãe e veio em minha direção me abraçando e dizendo que era muito bom me ter em sua casa e beijando meu rosto foi para seu quarto. Simone acompanhou sua filha até o quarto e voltou somente quando tinha certeza que a menina estava dormindo, e quando voltou só vestia uma camiseta regata deixando seus seios bem soltos e calcinha que de tão pequena só conseguia ver a parte da frente. O restante ficava atolado em sua bunda. Começamos a nos amassar na sala mesmo arrancando nossas roupas sempre nos beijando muito, quando dei por mim já estávamos num 69 daqueles. Nunca conheci nenhuma mulher que gostasse tanto de chupar um caralho como Simone. Ela chupava como uma maluca enfiando tudo até a garganta e só soltava quando lhe faltava o ar e eu não me cansava de lamber sua buceta e o seu cu, deixando tudo bem molhadinho. Paramos a chupação e a coloquei de quatro apoiada no sofá para meter meu cacete naquela buceta molhada. Simone deu um gemido alto, como sempre, e pedia desesperadamente que fodesse sua buceta sem dó, que eu a arrombasse, que a fizesse de puta. Eu metia com vontade, mas ao mesmo tempo ficava preocupado com os gritos de Simone e com medo que Claudinha acordasse assustada e viesse ver o que estava acontecendo. Por fim acabamos gozando os dois aos gemidos de tesão.
                Depois dessa trepada inicial fomos tomar um banho reconfortante e comentei que precisaríamos tomar cuidado com nossos gritos durante nossas trepadas por causa de Claudinha, Simone concordou, mas disse que iria conversar com a filha aos poucos para ela ir se acostumando com esses gritos e gemidos. Depois desse banho e já cansados fomos dormir. Simone tinha o costume de dormir nua e eu como era a primeira noite na casa dormi de shorts. Quando acordei no dia seguinte, Simone não estava mais na cama, me levantei e fui ao banheiro para a higiene matinal e escutei uma conversa na cozinha. Ao entrar na cozinha fiquei um pouco assustado pois Simone estava somente de calcinha conversando com a filha que estava de pijama curtinho, mas comportado e na hora não sabia como agir. Simone vendo meu constrangimento veio em minha direção me deu um beijo daqueles e me abraçou me dando bom dia. Sentou-se novamente e aí foi a vez de Claudinha vir me dar bom dia e me abraçou carinhosamente e não me largava mais, demonstrando todo o carinho que estava sentindo e felicidade por eu estar ali. Sentei e fomos ao café e combinamos passar o dia na praia. Tudo combinado e enquanto eu dava um jeito na louça do café as duas foram colocar roupas de banho. Quando me chamam e perguntam como estão, fiquei paralisado, pois as duas estavam em biquínis sumários, pareciam duas deusas loiras e vi que aquele seria um dia muito bom, pois teria praia num dia ensolarado e duas mulheres ao meu lado para me deliciar. O dia transcorreu ótimo. Eu ficava observando as duas tomando banho de sol com as bundinhas para cima e me pedindo para passar bronzeador. Primeiro foi a mãe que já sem nenhum pudor me pediu para passar bronzeador no corpo todo e quando foi a vez de Claudinha fui mais discreto e só passei nas costas. Quando parei ela reclamou e pediu que fizesse da mesma forma que fiz com a mãe, que podia passar no resto de seu corpo. Quando fui passar em sua bundinha Simone me olhou e deu um leve sorriso e depois me beijou dizendo que aquele estava sendo um dia muito feliz para ela. Claudinha virou e para nosso espanto pegou meu rosto e me deu um selinho dizendo que para ela também aquele dia estava ótimo e que pela primeira vez estava sentindo o que era ter uma família feliz. Continua...

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Comentários


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ricardomendes Comentou em 15/09/2014

Excelente conto. Quero muito ver a continuação. Coloque a continuação no site.




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44194 - Comvidada prá uma festa de suruba sem saber. - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 13

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico vivi

Nome do conto:
Filha do Prazer II

Codigo do conto:
50911

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
28/07/2014

Quant.de Votos:
3

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0