Cristiane e eu nos conhecíamos de longa data. Estudamos no mesmo colégio por sete anos. Loira de olhos verdes, cabelo liso e sorriso arrebatador, ia de um namorado para outro enquanto eu era tímido e desajeitado. Em comum apenas o que os colegas têm, mesmos professores e mesmas provas.
Prestamos vestibular na Universidade Federal de Santa Maria, interior do Rio Grande do Sul. Eu em Engenharia e Cristiane em Administração. Cada um na sua.
Deixei minha cidade natal e fui estudar lá. Apesar de morarmos na mesma cidade perdemos o pouco contato que tínhamos. Minhas aulas eram no campus, as dela no centro.
Encontrei Cris por acaso, em uma padaria perto de casa. Fiquei surpreso ao descobrir que ela havia se mudado com mãe e seus dois irmãos mais novos para apenas duas quadras de mim. Era verão e ela estava linda e bronzeada. Eu tentava nem olhar naqueles olhos verdes.
Conversamos um pouco aquele dia, depois em outro dia. Tínhamos bastante assunto em comum. Logo fiquei conhecendo seu namorado, um sujeito loiro, de cabelo comprido com quem eu não conseguia simpatizar. Na frente dele, de gozação, ela dizia que eu era o amante dela. Quem me dera.
Sábado de tarde ele ia jogar bola. Naquele tempo eu corria todo final de semana, estava em ótima forma. Cris, que sempre esteve em ótima forma, começou a me acompanhar. Era uma tortura vê-la de barriguinha de fora e malha.
Era nossa rotina de sábado: correr sempre por lugares diferentes, conversando sempre. Voltávamos caminhando e falando dos velhos tempos, ela se queixava do namorado brincando, perguntava por que eu não tinha namorada e eu nunca conseguia responder que era tímido demais.
Além disso não conseguia parar de imaginar como seria com ela. Tinha quase a minha altura, o corpo todo proporcional, parecia esculpido. Adorava seus seios pequeninos, dispensando sempre sutiã. Seu bumbum era um show à parte, dava pra contar quantos se viravam para vê-la passar.
Tardes vieram, tardes foram e um dia ela não apareceu no lugar onde sempre nos encontrávamos pra correr. Fui até a casa dela. Quem atendeu foi a mãe que, apesar da idade, tinha um corpo chamativo e vivia com roupas justinhas. Ela me disse que Cristiane tinha brigado com o namorado. Respondi que passaria outro dia, mas Cris abriu a porta do quarto, me chamando.
Apesar dos olhos inchados de choro ela estava perturbadoramente sexy. Vestia uma bermudinha de lycra e um top justo, pequeno. Um minuto depois já estava desabafando, indo sobre assuntos que ela nunca mencionara em nossas tardes de sábado. Estava insatisfeita, sentia-se estranha, presa, queria mais.
Conversamos um bom tempo. Eu não tinha muito o que dizer, fiquei mais escutando do que ouvindo. Ela começou a falar que eu é que era um cara legal, que ela deveria se apaixonar por um cara como eu, atencioso, carinhoso. Foi então que o ar se encheu de silêncio e eu pensei: agora ou nunca.
Me aproximei dela, passei a mão em seu cabelo e roubei um beijo. Ela retribuiu com muito mais do que eu esperava, com um beijo lento de língua. Nos abraçamos e ficamos nos beijando, intensamente. Naquele jogo todo o top dela desceu um pouco, revelando a auréola do mamilo. Não perdi tempo e passei a pontinha da língua. Então ela me puxou por sobre ela, deixando que eu mamasse naqueles seios angelicais.
Ninguém dizia nada. Ela tirou o top e me fez tirar a camisa. Eu deitado em cima dela e nossas mãos no corpo um do outro. Ela ainda tirou a bermuda e eu meu abrigo. Fiquei só de cueca, ela não tinha nada por baixo. Gentilmente tirou meu pau para fora da cueca e colocou na entrada da sua xoxota. Entrei lentamente e o céu pareceu se abrir.
Ficamos ali, quase sem nos mover, quase sem barulho. Foi quando tocaram a campainha, dava pra ouvir tudo do quarto dela. Era o namorado dela. Paramos. Foi uma ducha fria. Nos olhamos em silêncio. Mas a mãe dela disse que a Cris não estava e que tinha viajado e despachou ele rapidinho. Cris me olhou com os olhos marejados e disse: “me come”.
Trepamos até cansar.
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