Acordou com o vento surrando as copas das árvores no cedo da manhã de sábado. Foi ao banheiro, lavou o rosto, mijou e voltou parao quarto. Abriu a janela, deitou de volta na cama, juntou o livro do chão e retomou de onde havia parado.
Pouco depois ouviu os sons do despertar de seus tios. Sons de quarto, de banheiro, de cozinha (com o cheiro de café passado e torrada) e da despedida na porta. Deixou um pouco de lado o livro para ver o balanço das folhas da canafístula vista do segundo andar.
Uma batida à porta. A tia perguntando se ele já estava de pé. Sim. Podia entrar? Sim, podia. Entrou vestida ainda com sua camisola azul, o decote mostrando os seios generosos. O tecido contornando suas formas curvilíneas, cheinhas.
- Vai sair agora de manhã? - perguntou ela, caminhando despreocupadamenteaté a janela. - Mais tarde sim - respondeu ele. Ela debruçou-se sob o parapeito para vera manhã. A calcinha pequena delineando seus quadris largos. - Preciso de amaciante e álcoo, você compra pra mim? - ela sentou-se ao lado dele na cama e tocou sua perna. - Compro sim, é só deixaro dinheiro - a mão dela em sua perna provocando um arrepio e subindo na direção da samba-canção. - Bom menino - respondeu ela com um sorriso. Então baixou sua cabeça e desceu sua cueca. A boca àvida sugando o pau dele com força e técnica. Os longos cabelos negros escondendo o ato.
Ele fechou os olhos por um segundo, depois abriu os olhos e ficou olhando para o sol subindo acima de prédios distantes até encher a boca da tia com um longo suspiro.
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