MEMÓRIAS DE UMA TRAVECA VADIA

MEMÓRIAS DE UMA TRAVECA VADIA

Olhando de hoje em dia para trás percebo que tive muita sorte.
Quando eu tinha 18 anos sempre ia dormir na casa de um dos meus primos de terceiro grau.
A gente brincava as vezes até tarde e depois cada um virava para o seu lado e dormia.
Um dia eu dormia lá e quando amanheceu percebi que o meu primo já havia saído. Eu dormira demais e iria perder o jogo de futebol que a nossa turma marcara.
A preguiça era grande e continuei deitado querendo levantar e sem coragem.
A porta do quarto estava aberta e o quarto do pai do meu primo era logo em frente.
Ele abriu a porta e começou a se despir. Fiz de conta que dormia e fiquei assistindo. Percebi que só estava eu e ele ali na casa. Tirou toda a roupa e começou massagear a piroca usando um óleo que deixava a vara reluzente. Subia e descia devagar e pressionava a cabeça que ia ficando cada vez maior e mais parecida com um tomate médio. Ele não me via e eu só assistia aquilo maravilhada. Não tinha pelos e começara a me masturbar há pouco tempo. Nunca vira uma piroca daquele tamanho e com tantos pentelhos. Era uma visão divina.
Ele olhou para o meu quarto e percebeu que eu o olhava.
Pensei que fosse ficar chateado porem pelo contrário abriu a porta toda e chegou mais perto do corredor que separava os quartos. Conforme ele apertava a cabeçorra ela ficava enorme e muito vermelha. Eu mordia os lábios, tremia e sentia minha cueca molhar na parte de trás, além de sentir o cuzinho abrir e fechar direto.
Ele chegou na porta. Me chamou com o dedo e eu desci da cama tremendo e louca para correr na direção daquela coisa enorme. Fui chegando devagar e fiquei parada na frente dele sem saber direito o que fazer. Ele não falou absolutamente nada. Se curvou, me pegou no colo e me colocou sentada sobre uma poltrona pequena que ficava perto da sua cama. Depois arregaçou bem a piroca e forçou a sua entrada na minha boca que já estava aberta só esperando. Comecei lambendo a cabeçorra vermelha enquanto ele suspirava baixinho e enfiava mais piroca na minha boquinha. Meu pau era pequeno naquela época quando eu ainda quase não tinha pelos pelo corpo mas ele parecia querer explodir de tão rígido que estava, ao
mesmo tempo meu rabinho piscava e suava muito. Ele se abaixou um pouco e puxou com força meu short e cueca.
Adorei aquilo e dei uma mordida naquela coisona que me entalou no momento em que ele se inclinou. Comecei imediatamente tocar uma punheta e ele quando percebeu retirou a pica da minha boca pegou minhas mãos e me fez envolver com as mãos o caralhão vermelho. Iniciei uma punheta rápida nele mas ele parou minhas mãos me ensinando como tocar devagar depois colocou tudo de novo na minha boca e enquanto se enclinava bastante para enfiar a mão por trás das minhas costas. Segurou com uma
mão a minha bunda e me colocou colado ao seu corpo enquanto se sentava na cama, me colocando deitado no seu colo. Quando fez isso enfiou o pau até minha garganta de novo. Deitado com o cacete na boca sentia-me ótimo. A dor na boca nem incomodava tanto. Aquilo tudo era demais. Ele não retirou a mão da minha bundinha, passou a alisá-la e depois de um tempo foi deslizando um dedo para o meu reguinho e daí para o meu furinho. O dedo machucou um pouco na entrada mas depois os movimento de
ida e vinda começaram a me deixar louca. Cada vez ficava mais molhada e tinha vontade de me mexer para que entrasse mais ainda o dedo. Foi um caso de amor a primeira vista. O dedo era excelente e já nem lembrava no meu próprio pauzinho que nessa hora já tinha murchado todinho. Só então ele abriu a boca pra falar comigo: "cadela vadia vou te foder toda agora." Larguei a picona e disse: "Vai doer?" "Prometo ser bonzinho sua pirainha". Me botou de quatro na cama me abriu as pernas e começou a enfiar a língua dentro do meu cuzinho.
Lembro de ter ficado pensando no que era mais gostoso:
mamar, levar dedada ou ser lambido. Era difícil decidir. Olhava pra trás e via ele também de quatro com a pirocona balançando. Era cabeluda, brilhosa e tava babando. A cabeça continuava parecendo um tomate médio e eu ficava somente pensando se aquilo ia caber em mim. Era grande demais para o meu buraquinho. Ia ser um estupro. Só que eu queria aquilo lá dentro. Era a única coisa que faltava e meu pauzinho tava crescendo de novo.
Encostei o rosto no travesseiro e fiquei lá sentindo aquela língua entrando e saindo quente do meu cuzinho.
De repente ele parou e me mandou ficar no mesmo lugar esperando por ele. Entrou no banheiro do quarto, pegou um spray, me abriu de novo e encheu minha bunda com um líquido gelado. Depois pegou um frasco de pomada passou para a minha frente e começou a lambuzar a pirocona com a pomada vermelha. Encheu toda a pica e ajoelhou-se na cama de frente para mim. apertou o pau pela base fazendo ele ficar mais grosso ainda e disse: "É isso tudo que vai te arrombar sua vagabundinha vadia." Levei um susto mas ao mesmo tempo fiquei mais molhada ainda. "Mama pra tirar o excesso antes de levar no cu, sua putinha."
Agarrei o pau com a boca e ele continuou falando: "Desde que você vem aqui que eu tenho vontade de te arrombar.
Eu sabia que você era uma fêmea. Vou te comer e depois você vai virar minha menina. Se se comportar direito prometo tudo o que você quiser e muito mais pirocas pra você. Lambeu bem?". Fiz que sim com a cabeça e ele se levantou, ligou o vídeo e a TV e pediu para eu imitar as mocinhas do filme enquanto ele me enrabava. Falou pra eu relaxar que ia doer no início mas depois ia virar a coisa mais gostosa do mundo.
Minha boca ainda estava com o gosto de morango da pomada com que ele havia lambuzado o pau quando comecei a ver o filme que tinha como personagens duas travestis pequenas e dois negrões enormes. Elas de quatro na cama e eles dois atrás metendo vara. Elas riam, gemiam e brincavam: "Piroca dentro, piroca fora. Piroca dentro, piroca fora Piroca dentro, piroca fora Piroca dentro, piroca fora...". Aquilo me deixou mais excitada e elas estavam tão felizes com aqueles monstros dentro delas
que passei a achar meu destino fácil.
Ele pegou duas almofadas, enfiou elas sob a minha barriga e entre as minhas pernas de tal forma que era
mais cômodo para mim ficar de quatro sobre a cama com a bunda arrebitada. Abriu bastante minhas pernas, acariciou minha bunda e cuzinho com os dedos grosssos e encostou a cabeçorra na portinha. Do vídeo vinham gritinhos, risos e frases abafadas no estilo: "Adoro pirocas!", "Cuzinho gostoso", etc. Procurei me concentrar no rosto das duas travecas e pensar menos no meu destino. Prometi que ia aguentar tudo sem chorar porque imaginava sentir muita dor.
A cabeçorra entrou devagar e deslizando bem por causa do gel anestesiante que ele havia aplicado em mim. Depois que ela passou percebi que estava encharcada de suor e tremendo muito. Nem me movia sobre as almofadas. Ele parou depois de enfiar a cabeça, mexeu um pouco com o pau e falou: "Cabem mais duas picas aqui dentro. Não vai doer." Espirrou mais gel na minha bunda e enfiou mais um
pouco. Comecei a ficar menos nervosa e senti meu pintinho crescer tudo. Cheguei um pouco para trás e
tomei coragem para pedir: "Enfia tudo". Ele ouviu e respondeu: "De uma vez só ou devagar, minha putinha vadia?", eu falei "Do jeito que quiser". Fiquei de quatro de verdade me preparando para a foda. E ela veio.
Ele estocou metendo tudo. Senti as bolas batendo na bunda e gritei alto. Ele foi e voltou com força, eu
gritei de novo e comecei a rebolar igual louca. Ainda doía quando saia, mas quando entrava era o céu. Comecei a pedir mais piroca e dizer que queria ser mais fodida. Pedia e ele atendia, me segurava pelos quadris e socava a pica com força, chegava me levantar com a vara. Meu pauzinho amoleceu e soltava uma gosma e eu sentia um pouco de dor e um prazer intenso saindo do cuzinho e indo pra todo o corpo. Queria cada vez mais vara e reclamava quando ele parava pra descansar. Em uma dessas vezes me irritei quando parou, fui chegando para trás até ele se sentar e eu ficar espetada no colo dele.
Passei a subir e descer tanto que ele é que começou gemer. Disse que precisava de um outro piru na boca ao que ele respondeu enfiando mais a pica e colocando um dedo na minha boca. Chupava o dedo como se ele fosse uma piroca. Estava louca, feliz da vida e percebendo que tinha nascido para dar o rabo e mamar piroca. Quando me cansei e parei ele pegou o telefone e ligou para um de seus amigos: "Afim de se divertir? Tenho uma bundinha novinha e durinha pra gente aqui. Isso! Você vai ser o segundo. Vem logo porque a menininha é neném mas tá louquinha. Nunca vi igual! Tem a chave? É só entrar. Tem
15 minutos."
Tremi quando vi que ele atendera meu pedido. Disse para ele que só estava brincando. Ele riu e me botou de quatro de novo, só que dessa vez sobre a poltrona. Eu me arreganhava e pedia mais pica ainda. Ele dizia que já, já outra jeba vinha pra mim. Eu respondi que queria mamar agora, agora mesmo. Rapidamente ele se desengatou correu para o banheiro se lavou, abriu o armário pegou uma tanguinha fio dental jogou pra mim e mandou eu vestir enquanto enfiava o cacete na minha boca. Agarrei
o pau com força e suguei ele com muita vontade enquanto tentava me vestir. Escutei a porta do apartamento se abrir e isso me avisou que a festa ia se multiplicar por dois. Alguns segundos a mais e ouvi uma voz grossa dento do quarto: "Que bunda deliciosa!! Onde achou esta menininha vadia e chupadora?". "É minha prima e tava   virgem até agora há pouco."
O negão que entrara no quarto parecia animado e admirado com a minha bunda que rebolava enquanto eu mamava o primão. Eu rebolava mais só pra deixar ele louco. Acho que surtiu efeito. Ele foi tirando a roupa, esfregando o pinto preto e pelado e encostando a jeba no meu buraquinho. Mesmo com a boca
cheia de piroca gritei que queria primeiro língua. Não sei se o negão gostou ou não, sei que senti no segundo seguinte uma língua dura invadindo meu rabinho. Larguei a piroca e abri mais ainda meu cuzinho. Queria ver até onde ia aquela língua muito mais maravilhosa que a do meu primo safado que tinha tirado minha prega há pouco tempo. Conforme a língua entrava e se movia dava mais vontade de me arreganhar pra sentir a dureza e a aspereza da língua. Gemia enquanto socava mais a piroca na boca. Meu primo gania e me xingava de piranha e lambedora. Eu me virei depois de um tempo e mandei ele
meter logo de uma vez aquela coisa gostosa. Ele não se fez de rogado. Segurou meus quadris, arreganhando meu cuzinho e enfiou de uma vez só. Pulei de dor e dei um grito enorme. Eles nem ligaram. Um enfiou mais a piroca na minha boca e o outro retirou e empurrou o pau com vontade. O vídeo continuava passando e os gritos que saíam da televisão se confundiam com os meus urros. A
piroca era enorme, nervosa, e literalmente me tirava de cima da poltrona a cada estocada. Mas era muito
delicioso tudo aquilo e eu me arrependia de não ter nascido mulher. Depois de muita pirocada e xingamento, finalmente o pau do negão aumentou de um minuto pra outro e eu senti um esguicho forte dentro do rabo. Ele gania e me chamava de galinha e puta. Dizia que ia me transformar em sua mulher e que ia enfiar em mim todos os dias. Meu primão gozou tudo dentro da minha boca.
Como eu não sabia exatamente o que fazer engoli o leite todo enquanto sentia uma sensação maravilhosa que ia da minha bundinha até minha boca. Tremia toda e me sentia exausta de tanto prazer. Só então vi que a calcinha que ele me dera estava toda molhada apesar do meu pintinho estar muito pequenininho, quase desaparecido. Os dois se olharam e começaram a rir enquanto eu deitava na cama e procurava me recuperar.
O negão perguntou sobre meus pais e onde eu morava. Expliquei que não tinha nem pai nem mãe. Minha mãe morreu no meu parto e meu pai casou novamente pouco antes de morrer. Morava com minha madrasta e com o marido dela. Tanto ela quanto ele tinham muitos filhos e eu era só mais um no meio da bagunça. Ele perguntou se eu podia sair de casa. Respondi que não faria nenhuma falta. Ele pediu pra eu colocar minhas roupas que a gente ia pra minha casa pra eu pegar o que achasse mais importante pra mim. Quando ia botar a cueca meu primo me deu uma outra calcinha e disse que eu nunca mais usaria
cuecas. Ri e botei a calcinha. O negão não resistiu e me jogou na cama. Abriu minhas pernas e enfiou de novo.
Fiquei deitada somente sentindo a piroca era muito gostosa. Depois que ele acabou coloquei o resto da roupa e fomos pra casa. Tinha pouca gente lá. Peguei algumas coisas e entrei no carro de novo. Ele me levou para um apartamento onde uma travesti atendeu-nos. Era morena e mais ou menos nova. Ele me apresentou como a mais nova aluna. Disse que queria que eu me transformasse em mulher o mais rápido possível. A traveca tirou minha roupa e disse que era trabalho pra menos de um ano. O negão adorou a resposta e foi embora dizendo que aquela era minha nova casa. Disse que ali eu ia virar uma linda
mulher morena e que todo os dias passaria para ver como eu ia me saindo e principalmente para me dar a piroca dele. Ri e em seis meses estava irreconhecível: unhas enormes, hormonizada, cabelos escovados, peitinhos durinhos, ancas largas e bunda empinada.
A traveca com quem morei me ensinou muito do que sei e graças aos hormônios aplicados por ela jamais me pareci com um homem. Continuo sendo totalmente passiva e apaixonada por pirocas.
Daí pra cá já dei tanto e pra paus tão diferentes que seria impossível me lembrar de todas as pirocas. Mas as duas originais ficaram na memória e até hoje (tenho vinte anos agora) brincamos sempre. As vezes entro na NET em salas de bate papo para travestis e transamos enquanto um ou mais caras ouvem via fone. Isso cada vez demonstra que as primeiras impressões sempre ficam e se renovam.
Se alguém quiser se candidatar as brincadeiras é só entrar em contato. KAROL TRAVECA VADIA

                                

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico karol vadia

Nome do conto:
MEMÓRIAS DE UMA TRAVECA VADIA

Codigo do conto:
5170

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
29/06/2005

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