KAROL VADIA E A CURRA DELICIOSA

KAROL VADIA E A CURRA DELICIOSA

Há muito tempo não via os meus dois primeiros homens: meu primo bem mais velho que eu e o amigo que ele chamou para me comer na primeira vez que dei aos 13 anos. De lá para cá muita coisa mudou e eu acabei ganhando mais liberdade, não vivendo mais na casa que eles mantinham para mim e preferindo
morar agora sozinha. Essa foi uma boa saída para mim que alugando um apt. fiquei livre para receber quem bem entendo, o que me deu inclusive mais dinheiro. Meu apt. é bem freqüentado e quando não viajo a serviço recebo nele pirokas de diferentes tamanhos, grossuras e cores.
Um dia antes do meu aniversário de vinte anos cheguei em casa à tarde depois de um dia meio cheio e encontrei na portaria do prédio o Marcelo que é exatamente o amigo do meu primo que aparece em alguns dos contos dessa página como um negão que se apaixonou pela minha cuceta na primeira vez que
enfiou nela. Sempre gostei muito da pika negra dele e gosto também da maneira como ele costuma me tratar: sem nenhum respeito. Chega me arreganha e mete sem nenhum pudor. A piroka dele é grossa e faz uma festa dentro da gente, custando muito para gozar e intercalando o cuzinho com a boca por todo o tempo. Naquele dia gostei muito de revê-lo principalmente porque já não via pirokas a três dias e estava quase me acabando de tesão. Beijei-o, ele me parabenizou e subimos. No elevador amassou meus peitos e disse que estava louco para me ripar e disse que ia me dar uma surpresa. Pensei que seria uma calcinha, um consolo sacana ou uma daquelas coisinhas cretinas que ele me dava constantemente, beijei-o longamente enquanto ele me arrancava as calcinha rasgando-a e disse que morria de saudades das pirokadas dele.
Abri a porta com ele atochado no meu rabo e fui jogada no sofá de frente sendo logo em seguida arreganhada e devidamente e violentamente enrababa pela frente, segurei minhas pernas e procurei me abrir ao máximo porque sabia que logo de cara ele enfiava sem parar até começar a se cansar, correr
para o banheiro, lavar a jeba e voltar com ela meio mole enfiando ela na minha boca. Eu tinha que aquentar bem as estocadas iniciais e depois fazer ele gozar muito na minha boca. Dessa vez não foi diferente. Meteu com muita força e direto. Depois sentou-se e me botou para cavalgar na pika,
colocou-me de quatro e para encerrar e depois de quase uma hora me deu toda a piroka para mamar. Em quinze minutos estava me esfregando a pika mole e esporrada nos peitos e me xingando de galinha e piranha igual um doido.
Sentou-se do meu lado e pediu o telefone. Fez três ligações enquanto eu tentava reanimar a pika com a boca. Ela levou um tempinho e foi ficando em pé. Me animei e caprichei no bokete lambia bem, e rapidinho o bicho preto ficou em condições de luta. Me abri de novo e deixei a coisa entrar. Agora
era a minha vez de gozar e ele foi bem delicado, separava minha bunda e facilitava com algumas estocadas leves. Meu pau subiu e logo depois gozei pelos três dias. Jorrou muita porra enquanto o cuzinho piscava e ficava todo meladinho pelo gozo. Fomos para o quarto e depois de um banho nos deitamos e eu que fiquei esperando uma noite de arrombamentos tive que me contentar com ele dormindo profundamente ao meu lado. Tão profundamente que no meio da madrugada acordei, apalpei a jeba preta, fiquei acariciando a coisona que foi reagindo rápido. Desci até o meio das pernas dele, abocanhei a piroka e fiquei ali boqueteando toda prosa. Pensava que ele estava acordado e que ia me arrombar de novo. Mas que nada. Ele continuava dormindo e suspirava fundo sem se importar com nada. Continuei mamando por vários minutos até me cansar e dormir.
Acordamos tarde (meio-dia mais ou menos) e logo de cara ele fez algumas ligações. Pediu um almoço para nós. E após isso falou longamente com um cara. Percebi que falava sobre mim e sobre a minha obsessão por pirokas e acertava alguns detalhes de um jogo que segundo ele seria muito divertido e
lucrativo para os que tivessem mais disposição. Falou que devia aquele jogo a “eles” e que seria um presente de aniversário para mim. Fiquei curiosa mas não perguntei nada. Não demorou muito tempo e o telefone novamente. Era para ele. Do outro lado alguém disse que estava tudo certo e que as seis da tarde todos estariam lá. Ouvi tudo não entendi nada e então perguntei o que estava sendo tramado. Ele disse que me armava uma surpresa que não podia falar tudo mas que queria a minha permissão para que alguns amigos dele fossem até a minha casa. Disse que era um jogo que ele promovera e que eu me cansaria ao
final de tudo mas que confiava em mim, na minha boca e no meu rabinho para realizar o jogo. Me assustei com aquele tom e quis saber detalhes ele disse que não podia dizer mas que envolvia uma aposta e que eu receberia ao final da noite 2500 reais se topasse. Me fiz de rogada e ele subiu para 3500.
Perguntei a ele se envolvia algo errado e ele só me disse que me cansaria a boca e o cu. Disse que eu realizaria um sonho e perguntou para quantos eu já dera ao mesmo tempo. Menti dizendo que dera para dois, quando na verdade dera para três. Sorriu dizendo que seria bom e que eu agüentaria o jogo com
toda a certeza, também disse que não existia nada de errado mas que precisava usar o quarto no qual eu recebia meus convidados e no qual eu dava as minha festas eróticas. Pensei um pouco enquanto tomava banho e resolvi aceitar. Coloquei uma bela tanguinha, um soutien mínimo me perfumei toda, passei óleo no corpo todo e saí do banho entrando em uma sainha miníma e aberta de ciam abaixo. Dsse para ele que estava pronta fosse lá para o que fosse. Ele sorriu, me abraçou e me deu um longo beijo enquanto me acariciava o rabinho dizendo que eu jamais esqueceria aquela noite. Depois pediu para eu ficar na sala de televisão e disse que abriria a porta e me buscaria assim que tudo estivesse pronto. Falei que estava tudo bem. Entrei na sala e me fechou por fora. Ouvi alguns movimentos no meu quarto e logo depois ouvi
um som de filme pornográfico saindo do quarto. O som estava alto e era impossível ouvir outra coisa a não ser os gritos. O tempo passou e o barulho não acabava. Após uns vinte minutos ele abriu a porta, me vendou os olhos e me segurou no colo. Disse que a minha grande hora estava chegando e me carregou pela casa. Senti quando ele pareceu ajoelhar-se comigo sobre a minha cama. Ouvia os sons do filme e percebi que alguns homens suspiraram maldosamente quando entrei no colo. Ouvi um “É hoje que me arrebento” e comecei a ficar muito curiosa. Fui colocada suavemente na cama e logo em seguida alguém se encaminhou para a porta e a fechou. O som da tv foi diminuído e um pouco mais de luz inundou o quarto. Finalmente minha venda foi retirada e eu levei um susto. Em volta da cama estavam muitos homens e alguns também estavam nas duas poltronas que decoravam os cantos. Estavam todos nus e alguns mexiam ameaçadoramente nos paus. Riram quando eu arregalei os olhos e pensaram que eu fiquei horrorizada. Mas eu não sentia horror. Olhei para todos os paus querendo achar um que me agradasse. Contei seis paus e nenhum era fenomenal. Levantei um pouco o corpo e verifiquei na poltrona. O cara que estava lá era novo ainda e seu pau estava em ponto de bala. Ele era muito branco e peludo e parecia uma delícia. Me arrastei pela cama, saí por um lado menos cheio sentindo mãos acariciando minha bunda e pernas e depois de ficar em pé fingi ficar tonta caindo sobre a poltrona. Alguns tentaram me segurar mas o peludo foi mais hábil e me agarrou pela cintura me colocou no colo e eu muito safada levantei a saia e afastei a tanguinha para sentir toda aquela potência no meu rego. Estava quente e eu não queria outra vida. O Marcelo disse que já estava tudo certo e que ganharia o jogo aquele que gozasse em maior tempo. Eles eram seis e todos iriam meter. Eu não poderia ficar nem um minuto sem uma pau na boca e outro no rabo. Não era permitido meter lentamente e aquele que broxasse sairia do jogo imediatamente. O cara
que estava embaixo de mim perguntou se qualquer posição era permitida e o Marcelo disse que desde que o pau estivesse dentro e socando tudo era permitido.
Sentada ali e olhando em volta via paus de tamanhos grossuras e durezas diferentes. Percebi que eram muitos paus e que aquilo seria meio complicado porque eu acabaria cansada se fossem seguidas ao pé da letra aquelas regras. Eu precisaria de algum tempo de descanso entre os paus e me apressei a falar sobre isso. Disse que estava tudo bem mas que era pau demais para uma cuceta e uma boca só. Era melhor estabelecer um tempo de descanso entre as metidas. Alguns riram da minha preocupação mas um cara que eu não havia visto ainda chegou para a frente e se colocando na minha frente disse que era melhor eles me ouvirem e permitirem que eu descansasse pelo menos a cada dois grupos de paus. Ouvi alguns reclamarem e outros aprovarem. Estava adorando a discussão porque me permitia verificar tudo em volta e perceber como eram os paus que me penetrariam daí a pouco. Sabia que precisava olhar rápido porque depois seria difícil me concentrar em qualquer coisa além das trepadas. O pau encaixado no meu rego pulsava forte e o cara se mexia para que a cabeça da pika se encontrasse com o meu botão. Percebendo a intenção comecei a punheta-lo lentamente com o reguinho e o cara foi acelerando os movimentos até encontrar o meu botão. Ele elevou a minha bunda com uma das mãos e tentou enfiar. Percebendo a intenção o cara da frente protestou dizendo que aquela putaria deveria no mínimo ser organizada. Prestei atenção nele enquanto me afundava na jeba do brancão. Dei uma gemido e disse que tava dentro. Os outros se animaram enquanto o cara da frente, que era o único do quarto com uma toalha amarrada na cintura, tratou de retirar a toalha e me apresentar o maior pau que eu já vira. Abri a boca de contentamento e antes que o brancão começasse a foder de verdade dei um pulo que retirou o pau de dentro do meu rabo e me sentei de novo só que dessa vez com a jeba encostando nas minhas costas. Respirei fundo e olhei de novo para o que estava na minha frente: era uma coisa enorme, grossa, cheia de veias e presa em um saco moreno e depilado tão grande que parecia estar com hérnia. Só que não existia hérnia. Tudo era realmente enorme e estava crescendo rápido na minha frente. Conforme subia se encostava nos meus lábios pois o coroa que era dono da jóia chegara bem para a frente e praticamente
esfregava aquilo no meu rosto. Olhei para cima e vi um senhor meio careca, moreno e dono de um rosto bonito. Sorria maliciosamente para mim e me perguntou se já vira um igual. Respondi que não daquele tamanho. Aquilo era mais grosso que o meu braço e eu não tinha certeza se ia caber. Ele disse
que caberia com certeza e que se ele fosse o primeiro seria muito mais fácil para mim. Disse que era melhor um outro abrir o caminho antes porque assim eu correria menos riscos. Concordou e disse que eu ia me habituar com ele assim que mamasse a tora. Dito isso me abriu a boca com o pau e começou a
foder a minha boca na maior calma. Os outros se animaram e o de baixo tratou de me levantar de novo para enfiar quando o Marcelo mandou parar tudo e disse que precisavam de mais regras. O coroa da tora parou de foder e com o pau na minha boca ainda falou de uma vez só que era simples resolver tudo.
Eles dois enfiariam primeiro (ele e o branco) os outros entrariam seguindo um sorteio ou uma seqüência de par ou ímpar. Abaixou para olhar-me e perguntou se eu curtia ser mamada no cu e pau. Respondi que sim. Ele falou então que depois de cada trepada eu teria vinte minutos para tomar banho, me arrumar e se sobrasse tempo qualquer um deles iria mamar-me e lamber-me o rabo. Disse que o melhor era meia-hora e ele concordou. Todos aceitaram e nesse momento me levantei para tirar a tanga, soutien e a saia. O coroa percebeu e abaixou-se para me retirar a tanguinha, o cara de trás puxou o soutien enquanto um outro dentre eles me abaixava a saia. Fui colocada por alguém de quatro e ao mesmo tempo senti uma pika encostando no rabo e outra entrando na boca. Nessa hora me lembrei de que não tinha gel e gritei para que parassem. Um deles já chegou com o frasco sem que eu pedisse e uma mão lambuzou minha bunda toda com o gel gelado. Me empinei toda e usei as mãos para me abrir enquanto o coroa forçava a entrada do pauzão na minha boquinha. Com um pau na boca, gritei quando senti o pau branquelo entrando rabo adentro. Naquele momento o crônometro foi disparado e uma foda insana começou. O cara entrava forte e encostava a cada segundo o saco na minha bunda. A pika era nervosa demais e comecei a achar que ele gozaria daí a alguns segundos. Metia desesperado e me fazia gemer de prazer. Enquanto isso a pika gigante quase me fazia vomitar. O cara literalmente me fodia a boca.
Enquanto isso os outros buscavam posições onde pudessem assistir todos os detalhes e alguns participava da foda encostando os paus na minha barriga, costas e peitos. Ouvia palavrões por todos os lados e mal conseguia manter meus joelhos na cama porque o coroa puxava minha cabeça em direção ao pau
dele enquanto o outro me empurrava freneticamente com a sua pika. As bolas do branco eram grandes e se encostavam no meu rabo o tempo todo. Aquele ritmo não poderia ser mantido por muito tempo e embora ele fosse ótimo me cansaria muito rapidamente. Logo após alguns minutos o branco foi
diminuindo o ritmo e eu comecei a sentir meus joelhos sobre o colchão e o pauzão do coroa começou a deslizar mais suavemente. Já era possível acaricia-lo com os lábios e sentir toda a grandeza da cabeça com a língua. Daí a pouco comecei a rebolar e gemer enquanto fazia o cu ir i vir no pau. O
brancão gostou e parou, deixando-me com a missão de comandar a foda. Aquilo ficou tão bom que até meu pau começou a crescer. Ia e voltava e sentia os dois paus pulsarem. Me concentrava no da frente e tratava dele muito bem imaginando que daí a algum tempo ele estaria lá atrás me preenchendo
totalmente. O medo foi substituído pela curiosidade e tudo ia de vento em polpa: sonho na boca, engatada em uma senhora jeba e com homens em volta admirando minhas reboladas e gritos. Me alegrava mais ainda saber que o de trás ia gozar daí a pouco pois ninguém resistia por muito tempo minhas
reboladas. De repente o pauzão da frente começou a pulsar mais forte. O coroa começou a movê-lo rápido enquanto me segurava a cabeça. Não parava de pulsar e parecia que a qualquer momento ia esguichar-se todo. Tapei a boca do pau com a língua mas isso fez ele pulsar mais ainda. Ele ia e vinha com força e parecia querer realmente se livrar de toda a porra. A coisa não deu em outra: dentro de segundos a cabeça se inchou mais e ele botou tudo, encostando a cabeçona na minha garganta e esporrando tudo enquanto o bruto pulsava como louco. Aquilo me fez ficar toda molhada e piscar feito louca. O de trás sentiu e me chamou de vaca gostosa dizendo que eu valia por duas mulheres. Me puxou pelas ancas e passou a foder igual louco. Com a boca repleta de porra fiz menção de retirar o pau e apresentar toda a porra do coroa. Ele percebeu minha intenção e me segurou pela cabeça me xingando e
dizendo que aquela boca era a melhor do mundo mas que ele precisava sair se não gozaria. Entendi a mensagem e engoli toda a porra, limpei bem o pau com a língua e ele retirou-se de dentro da minha boquinha ainda duro. O coroa conseguira enganar a todos e usaria o fato de já ter gozado para aumentar o tempo dele dentro de mim. No fundo gostei daquilo porque a pika dele era apaixonante eu ainda poderia curti-la muito durante aquela noite. Um cara disse que ele perderia a vez e ele respondeu que não tinha importância. Foi para o banheiro tomar um banho e eu assisti logo em seguida a uma disputa rápida enquanto o branquelo mandava brasa com força. Todos os outros faziam entre si “cara ou coroa” e após alguns minutos dois se apresentaram como vencedores: seriam os dois próximos a me traçarem. Mesmo indo e voltando forte como eu estava olhei para os dois e gostei muito de um negão forte e nada de um moreno magro e de pau fino. O moreninho queria enfiar-se logo na minha boca mas o negro disse que ele ganhara no cara e coroa e ele deveria enfiar primeiro na boca e depois no cu. A vez do outro só viria quando ele metesse. Resolvi a disputa dos dois me soltando da piroca do branco que não entendeu nada mas que continuou me olhando enquanto eu me deitava de frente, abria as pernas e me abria toda. O branco enfiou tudo de vez em mim e eu agarrei as duas pikas. Mamava ora uma ora outra e percebi que não valia a pena perder tempo com o moreno. Fixei-me na pika dele e pensava em fazê-lo gozar antes de chegar a vez dele meter em meu rabo. Segurei o pau pela base e punhetava ele enquanto acariciava o pau com a língua. Ele reagia gostoso. Urrava e fazia o pau pulsar forte. Não levou 10 minutos para começar a gozar feito doido. Eu continuava a mamar forte a pika enquanto ele esguichava porra na minha boca. Mamei a pika até ela murchar e depois soltei um pouco da porra para os outros se deliciarem me vendo tomando no cu com porra na boca. Sem pika na boca comecei a rebolar forte mesmo estando de frente e
sentia a piroka branca entrar muito gostoso. Ele me puxava pelas ancas enquanto enfiava tudo de uma vez. Só que pela frente era difícil ele não gozar rápido. Eu fechava mais o cu e isso fazia ele ficar mais excitado. Após alguns minutos senti a pika inchar-se toda e logo depois começar a esvaziar-se aos jatos. Ele socava mais forte ainda até jogar-se sobre mim e ficar quieto sentindo o meu rabinho piscando enquanto se enchia de porra.
Demorou bastante para se esvaziar dentro de mim e era um sério candidato ao prêmio da noite.
O primeiro round terminara. Fui para o banheiro abri o chuveiro e comecei meu banho. Alguns dentre eles entraram no banheiro para assistir meu banho enquanto outros aumentaram a televisão e ficaram no quarto esperando a minha volta. Tinha meia hora livre e queria aproveitar esse tempo para me produzir antes do segundo tempo de jogo. Me lavei rapidamente. Saí do box e pedi aos caras que estavam dentro
do banheiro que saíssem para que eu me produzisse. Fechei a porta, coloquei um biquíni mínimo, uma sainha estilo colegial semi transparente e uma micro blusa sobre os seios nus. Passei batom, maquiei-me toda, passei um óleo perfumado pelo corpo todo e quando já ia sair comecei a ouvir uma música bem
conhecida: aquele funk do Serginho em que ele diz para ela como vai comê-la e ela mandar ele ir (“vai Serginho, vai Serginho). Quando ouvi soube automaticamente que quem colocara foi o Marcelo e que também soube o que ele queria.
As vezes nas nossas transas ele colocava funks e eu os dançava enquanto tirava a roupa para ele. Embora não curta funk gostava muito daquele porque a letra me excitava e adorava dança-lo tirando a roupa para ser comida. Assim que ouvi abri a porta, pulei sobre a cama e comecei a dançar exatamente como as garotas dos bailes. Rebolava com aos mãos nos joelhos e fazia aquela carinha de puta com os dedinhos na boca e os olhos virados. A platéia delirou e eu comecei o streap ameaçando retirar a blusa. Após
algumas reboladas e sacanagens puxei a blusa para cima e fiquei só com saia e calcinha. Continuei a dança mas logo um cara subiu na cama e me agarrou por trás acompanhando meus movimentos. Ele estava nu e se encostava tanto em mim que às vezes eu pensava que ele me jantaria em pé mesmo. Estava gostando
da brincadeira e até afastei a minha calcinha do rego para sentir melhor a pika. Os outros perceberam que ele ia enfiar e protestaram dizendo que não era a vez dele. Outros (inclusive o Marcelo e o coroa pirokudo que já me regara a boca disseram que era minha folga e que eu fazia o que quisesse na folga). Resolvi ouvir esse último argumento e dei uma rebolada boa em direção a cabeça da pika. Me joguei sobre ele e senti todo o rabo preenchido pelo pau. Continuei rebolando enquanto ele urrava de prazer quieto e
encostado na parede. Ia rebolando cada vez mais rápido com a sainha levantada e o biquíni afastado do rego. Olhava para trás e via o cara se contorcendo e balbuciando algo que eu não ouvia naquele barulho de música e homens urrando. Cheguei bem para trás, puxei a cabeça dele e falando ao ouvido dele perguntei o que ele queria dizer. Disse que se eu continuasse daquele jeito ele acabaria gozando. Beijei a boca dele longamente me mantendo quase imóvel e fazendo meu cuzinho piscar em volta da pika e logo
em seguida me desengatei dele, virei-me para a frente e pulei no colo dele enlaçando as minhas pernas em volta da cintura dele. Ele me segurou automaticamente pela bunda enquanto eu enfiava novamente a língua dentro da sua boca. Sentia o pau roçando a minha bunda e logo depois comecei a sentir
o dedo dele entrando no meu rabo. Passadas algumas metidas de dedos. Abaixei-me e iniciei a mamação daquela pica. Na verdade era mais lambeção que mamação. Subia e descia a língua enquanto punhetava a coisa que não era enorme mas dava bem para o gasto. Aliás acho que o Marcelo escolhera todos
aqueles caras a dedo, uma vez que a maioria era dos paus era de calibre alto, principalmente a grossura era invejável. O dono da coisa estava maravilhado com as linguadas e me xingava igual um doido. Eu estava de quatro com a saia levantada e a calcinha fora do rego. Continuava rebolando pedindo pica e os caras não conseguiam chegar a uma conclusão de quem seria o próximo. O problema é que faltavam dez minutos para recomeçar o jogo e eles diziam que ninguém poderia meter de novo por que alteraria a ordem que eles estabeleceram. O coroa do cacetão resolveu o problema abaixando o meu biquíni e enfiando a língua no meu rabo. Fui ao céu e voltei com aquela língua. Ele enfiava rápido e forte e para completar começou a mamar minha jeba e revezar-se entre cu e pau. Foi me fazendo enlouquecer aquele
tratamento e eu implorava a presença do próximo pau logo. Parei a mamação e olhando para baixo via o coroa deitado sob mim com a boca em ação e o pau enorme e duríssimo pronto para agir. Pena que não era a vez dele agora! Voltei para a mamação e castigava o pau do garoto fazendo ele gritar de
prazer. Pensei que acabaria gozando na boca do coroa e meu pau já se preparava para jorrar tudo dentro da boca dele, quando alguém disse que acabara aquela farra e que chegara a hora dos dois próximos. Larguei o pau devagar e senti a língua do coroa se afastar de mim. Recoloquei a calcinha e abaixei a saia e me sentei sobre a cama esperando o meu negão que eu não via em nenhum lugar do quarto. Lembrei a eles que não haviam sorteado ninguém para ocupar o lugar do moreno que me enchera a boca de porra durante a última fase do jogo. Essa lembrança fez com que eles começassem novamente o jogo de cara e coroa e escolhessem o próximo a ser chupado e a dupla seguinte. Enquanto escolhiam fui ao banheiro para trocar de biquíni, recolocar meu batom, escolher outra blusinha e me encher de gel, afinal até
o final ainda entrariam quatro pirocas em mim. Voltei e me deparei com o negão de pernas abertas e pau duro me esperando. Aquilo me animava totalmente e me deixou mais louca ainda porque aquele era
o mesmo negrão que me dera o pau para mamar agora há pouco mas no entanto estava muito diferente: seu pau e bolas não tinham mais pelos e ele estava sentado sobre a cama com o pau enorme (sem pelo parecia maior ainda) e envolvido por uma fitinha vermelha. Além disso ele todo estava cheio de óleo
e brilhava convidativamente. Minhas pernas tremeram perante aquele verdadeiro deus em forma de homem alisando a pika e as bolas enquanto me esperava. Ele se depilara enquanto eu tomava banho e brincava com os outros e estava ali me aguardando pacientemente. Ao seu lado estava um outro moreno
meio gordo e com cara safada que brincava com o pau esperando para colocá-lo na minha boca: era a próxima dupla. Caminhei rebolando até a cama e sentei ao lado do negrão. Passei a mão na
cabeça lisa dele enquanto retirava o laço que ele prendera no pau. Ele me disse que era o presente dele para mim e queria que eu fizesse ótimo proveito. Exigiu que eu me sentasse sobre a piroka e foi colocando uma almofada no chã onde se sentou me puxando para o seu colo. O moreno da barriga. Me segurou gentilmente pelas axilas e me sentou sobre a piroka do negro sarado que abria nesse momento minhas pregas. Encostou a cabeçona e cutucou minha cuceta com o pau. Foi o suficiente para o cuzinho piscar e deixar o pau todo entrar para dentro do rabo. Uma verdadeira delícia de pau!!! O outro não me soltou ainda. Me fazia descer e subir ao mesmo tempo que se colocava em posição de ataque. Encostou a cabeça do seu caralho na minha boca e foi forçando a entrada enquanto me empurrava para baixo na
direção da pikona preta. Os dois pareciam ter ensaiado e enquanto o de cima empurrava a sua pika para dentro da minha boca o de baixo me empurrava para cima num vai e vem muito delicioso. Apesar da barriga o cara com cara de safado parecia corresponder as expectativas e manejava bem a pika dentro da
minha boca. Estava tão gostoso que determinada hora sentei totalmente sobre a piroca, impedindo o movimento do preto, simplesmente para lamber e mamar melhor a pika do moreno. Ele gostou da idéia e aproveitou para retirar minha blusa e puxar minha micro saia que não estava levantada. O de baixo retirou rápido a pika naquele momento e puxou forte minha calcinha para baixo deixando meu pau a mostra porque a saia estava muito alta. Eu estava de pau grande apesar de enrabada e o negro assim que viu a minha coisa dura e empinada segurou-a e passou a me tocar uma punheta lancinante. E subia e
baixava em uma pika, deslizava a língua em outra e sentia uma mão gostosa punhetar meu caralho. Aquilo era demais para mim que dentro de pouco tempo comecei a sentir o cuzinho piscando muito forte, uma grande quantidade de umidade invadiu meu rabo. Larguei o pau da frente e comecei a ganir igual
gata no cio. Todos correram dizendo que eu ia gozar. E não deu outra, o pau começou a pulsar forte e o coroa do pirokão antecipou-se a todos abaixou-se agarrou meu pau com a boca e encostou a língua na minha fendinha do pau com muita força. Aquilo fazia o pau pulsar mais ainda e em poucos segundos ele
começou esguichar forte dentro da boca do coroa, que bebeu a primeira golfada e depois saiu deixando a porra presa lançar-se para a frente e cair sobre o tapete. O moreno de barriga voltou a meter o pau e eu ainda gozando pelo rabo punhetei o bicho com o máximo de força dentro da minha boca.
Aquilo tudo deixou o negrão louco e ele coeçou a gritar: “Que se foda tudo.
Eu quero é gozar nessa piranha filha da puta e podida. “ ficou de pé comigo
no colo. Me botou de quatro e não se segurou mais, enterrou tudo e mandou porra para o fundo do meu rabo. Ficou quietinho enquanto gemia após o gozo. Era o segundo a gozar dentro de mim e não ficar muito tempo lá dentro embora tenha metido divinamente bem. Poderia não ganhar o jogo mas ganhara uma nova amante com certeza. Daria para aquele negrão demais nos próximos dias.
Estava de quatro ainda com a calcinha no meio das pernas quando o moreno barrigudo desrespeitando as regras apontou seu pau e enfiou sem dó. Os outros protestaram dizendo que era minha folga, mas eu disse que agüentava e que viesse o próximo a ser mamado. O Marcelo se apresentou enfiou a piroca
na minha boca sem a mínima cerimônia. Fiquei ali mesmo de quatro com uma pika em cada lado e observando o negrão que se afastava ainda com a pika pingando porra e meio dura e o coroa que sentado em uma poltrona acariciava aquela tora deliciosa. Depois de gozar me desliguei bastante da foda e
mamava e rebolava instintivamente. Não tirava os olhos daquela tora só imaginado com deveria ter o rabo invadido por aquele mastro enorme e grosso. Desligada eu ouvia as letras do funk sacana que tocava, via as cenas do filme porno-travesti que passava O coroa percebeu meus olhares famintos e se esforçou ainda mais para mostrar sua arma: puxava a pele da coisa para baixo e deixava a cabeça enorme toda
reluzente e totalmente a vista. Apesar de todo aquele monte de pelo o caralho era muito grande mesmo eu nunca vira algo tão grande e me excitava muito mais pensar naquilo entrando e me arrombando do que os dois que metiam agora. Na verdade não via a hora e rebolava muito para fazer o de trás gozar
de uma vez. O de trás me pedia calma e eu não ouvia, continuava a me empinar e sugar com força o membro da frente que já pulsava na minha boca. Isso me dava esperanças de fazer o Marcelo gozar logo, porém isso não ia ser fácil porque ele gozara em mim não fazia vinte e quatro horas e deveria estar
preparado para ganhar o prêmio. Punhetei a pika dele mas ele percebeu minha intenção e me disse para maneirar porque o coroa ainda não seria agora, perguntou se eu não estava contente com o presente e meteu as mãos nas minhas tetinhas, alisando-as e depois as apertando para me chamar a atenção.
Me conformei com o destino e continuei a mamação enquanto me movia mais rápido para trás provocando a fúrio do de trás que começou a me bater na bunda com bastante força. Batia e gritava que eu era uma puta muito da safada que queria ssacanea-lo me mexendo demais e fazendo ele gozar. O que o filha da puta não sabia era que porradas na minha bunda me excitam demais e que me excitando ele perdia todas as chances de ganhar o jogo. Quanto mais eu apanhava mais me empinava e mais rebolava sobre o pau. Levava porrada e em troca me esfregava na jeba de tal forma que larguei o pau de Marcelo para me esfregar mais naquele pau. Apanhei muito mas acabei gozando de novo pelo cuzinho enquanto me esfregava na pica. Ele gozou em pouco tempo e eu sequer percebi de tanto que me esfreguei. Após o gozo esfreguei-me até ele murchar todo e retirar-se de mim. Agarrei o pau do Marcelo e continuei mando para saciar a minha fome de pau. Pedi a ele para enfiar e continuar me porrando na bunda. Ele falou que era melhor eu tomar banho porque já tinha porra de dois lá dentro e ele não ia enfiar em cima de tanta porra. Me levantei da cama pingando porra e fui para o banheiro toda dolorida mas satisfeita.
Por enquanto o branquelo do início estava ganhando o jogo.
Dos seis originais três já haviam metido e gozado. Dois gozaram na minha boca, sendo que um deles ninguém sabia que já havia gozado. O outro estava fora do jogo e restava dar para o Marcelo e para o coroa. Na verdade depois que eu saísse do banheiro iria mamar o coroa e dar para o Marcelo e após o
Marcelo gozar teria de me abrir para o pau gigante sem precisar mamar ninguém.
Fui para o banheiro dolorida e feliz louca para sair e mamar a pika do coroa. Quando me levantei ele chegou perto de mim, acariciou minha bunda e disse que me esperava ansioso. Falou no meu ouvido que ia meter bem carinhosamente e que eu ia ver estrelas bom o mastro dele dentro. Segurei a coisona e sorri imaginando aquilo tudo dentro de mim. Tomei banho rápido e voltei completamente nua para economizar tempo. Mesmo os que haviam gozado já estavam de pau em pé e prontos para uma segunda festa.
Na porta do banheiro o coroa me esperava e me disse que seu nome era Américo e que se eu quisesse me faria muito bem durante o intervalo ao qual eu tinha direito. Respondi que aceitava qualquer brincadeira e ele me perguntou se eu aceitava ir com ele para o computador entrar em uma sala de bate-papo para
travestis e conversar com os ocupantes da sala sentada no seu colo. Me surpreendi com a proposta porque eu, o Marcelo e meu primo vivíamos fazendo aquilo quando eu era mais nova principalmente. Não questionei nada. Esperei ele se sentar na cadeira e me coloquei em posição de sentar. Ele afastou a
pika e pergunto

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico karol vadia

Nome do conto:
KAROL VADIA E A CURRA DELICIOSA

Codigo do conto:
5171

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
29/06/2005

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