Vou relatar o que ocorreu com uma namorada de nome Janaína que morava em um bairro da periferia da cidade do Rio de Janeiro. Como não é nenhuma novidade os ônibus urbanos sempre andam lotados e as pessoas ficam como se fossem sardinhas em lata. Até aqui sem nenhuma novidade. Com três anos de namoro as conversas ficaram mais íntimas, e ela me contou que tinha uma tara: transar dentro do ônibus. Quando ela me falou, fiquei um pouco surpreso, pois não imaginava que ela tivesse coragem de fazer alguma coisa para sair da rotina de namoro. Minha namorada era um tesão: morena de 1,65m, magra, bunda arrebitada, sensual, adora fazer um boquete etc. Combinamos tudo. Seria no ônibus, iríamos preferir uma viagem noturna em que as pessoas voltam do trabalho ou das aulas que não ficassem muito atentas a qualquer movimento estranho. Ela colocaria um vestido um pouco curto e sem calcinha, e eu usaria uma calça sem cueca e com zíper fácil de abrir. Fiquei o dia todo pensando em tanta tesão que poderia sentir, só em imaginar ficava com o pau duro e excitado. Quando foi na noite combinada, ela colocou um vestido quase transparente e muito sensual que contornava bem seu corpo, e na minha imaginação não via a hora de penetrar a boceta dela e passar pelo menos o dedo naquele cuzinho ainda virgem. Entramos no ônibus, por volta das 20 horas, e os homens de olho naquele corpo sensual. Fomos para a parte de trás do veículo onde era um pouco escuro e lotado de passageiros. Ela começou a arrebitar a bunda e roçar no meu cacete que de imediato ficou duro, eu sentia aquela boceta ávida por uma pica bem dura. Peguei levemente o zíper e baixei, verifiquei se não tinha alguém olhando, e que os passageiros estavam exaustos de uma jornada diária de trabalho. Ela começou a encostar o traseiro no meu pau, que estava bastante excitado e lubrificado, e coloquei levemente na entrada da boceta que também estava meladinha. Ela foi mexendo e suspirando levemente para que ninguém percebesse, até que de uma estocada sentir a cabeça meu cacete entrar levemente, foi então que dei mais uma estocada até o fundo daquela boceta deliciosa. Continuamos o movimento, sem barulho com cautela com os passageiros. Sentia alargar mais ainda aquela boceta até porque meu pau é grosso 5cm de largura por 20 cm de comprimento, mesmo não sendo a primeira trepada com aquela gata tesuda. Ela não se conteve, viu que ninguém percebeu a foda e foi mais adiante e disse baixinho no meu ouvido que queria dar o cú para mim, porque muito me amava e que sentir o pau duro e grosso que estava todo melado de sua bocetinha. Fiquei muito supreso e aumentou mais ainda a tesão. Perguntei para ela se realmente queria, pois minha pica é muito grossa, e ela respondeu que estava com muita vontade. Olhei para o lado e verifiquei que ninguém percebia. Passei a cabeça do meu pau bem na entrada daquele cuzinho, utilizando o lubrificante natural da boceta e meti o dedo para abrir um pouquinho aquele buraquinho e meti levemente o pau, que entrou somente a cabeça mesmo assim ela quis gemer, mas agüentou. Foi entrando, entrando.... Como sabiam que éramos namorados e os passageiros chegando nos destinos, disfarçadamente os bancos foram envaziando. Aí pedi que ela sentasse no meu colo para que meu cacete grosso arrombasse aquele cu. Em pouco tempo senti que o cuzinho de minha namorada não era mais virgem, pois a minha piroca não entrou com muita dificuldade, mais este detalhe ficaria para depois, estava com muita tesão. Sabia que o cu de minha namorada não era mais virgem, outro já tinha fodido, mas não com uma pica grossa tal qual a minha. Era como se fosse a primeira vez. Movimentei, senti abrir ainda mais o rabo dela, até que sentia o meu cacete até no fundo do cu dela e enchi-o de porra e ela foi nas estrelas de tanto gozo. Com muito cuidado e na penumbra do ônibus ela saiu de meu colo e eu levantei o zíper, e saímos na parada final. Dias depois levei minha namorada para um motel. E perguntei a ela porque ela nunca tinha me falado que já tinha perdido a virgindade anal; ela respondeu que tinha sido aos 18 anos com um primo de 20 anos, que o pau dele era pequeno. E aquela foda inesquecível do ônibus tinha, realmente arrombado por completo o cuzinho dela. E disse também que quando eu comia a sua boceta, fazia boquete, ficava com muita tesão que meu pau grosso terminasse de arrombá-la, e me fez essa surpresa. Compreendi. Ela me ficou de quatro, bem arreganhada e abriu com as duas mãos e mostrou o resultado daquela inesquecível foda, me mostrou o cuzinho que ainda estava um pouco aberto de meu cacete e que as pregas ainda estavam se recompondo... Se gostaram contarei outros.. votem por favor.
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