Tinha uma namorada que morava em Acari, na periferia da cidade do Rio de Janeiro, como não é nenhuma novidade os ônibus urbanos sempre andam lotados, pouca iluminação e as pessoas ficam como se fossem sardinhas em lata. Até aqui sem nenhuma novidade. Com alguns anos de namoro as conversas ficaram mais íntimas, e ela me contou que tinha uma tara. Transar dentro do ônibus. Quando ela me falou fiquei um pouco surpreso, pois não imaginava que ela tivesse coragem de fazer alguma coisa para sair da rotina de namoro. Minha namorada era um tesão: morena de 1,65m, magra, bunda grande, sensual, adorava fazer um boquete etc. Combinamos tudo, iríamos preferir uma viagem noturna em que as pessoas voltam do trabalho ou das aulas que não ficassem muito atentas a qualquer movimento estranho. Ela colocaria um vestido um pouco curto e sem calcinha, e eu usaria uma calça sem cueca e com fleche fácil de abrir. Fiquei o dia todo pensando em tanta tesão que poderia sentir, só em imaginar ficava com o pau duro e melado. Quando foi na noite combinada, ela colocou um vestido quase transparente e muito sensual que contornava bem seu corpo, e na minha imaginação não via a hora de penetrar a boceta dela e passar o dedo naquele cuzinho ainda virgem. Entramos no ônibus, por volta das 20 horas, e os homens de olho naquele corpo escultural. Fomos para a parte de trás onde era um pouco escuro e lotado de passageiro. Ela começou a arrebitar a bunda e roçar no meu cacete que de imediato ficou duro, eu sentia aquela boceta e o cuzinho ávido por uma pica bem dura. Peguei levemente o zíper e baixei, verifiquei se não tinha alguém olhando, e que os passageiros estavam exaustos de uma jornada diária de trabalho. Ela começou a encostar o traseiro no meu pau, que estava bastante excitado, e coloquei levemente na entrada da boceja que também estava meladinha. Ela foi mexendo e suspirando levemente para que ninguém percebesse, até que de uma estocada sentir meu cacete até o fundo daquela boceta deliciosa. Continuamos o movimento com cautela com os passageiros. Sentia arrombar aquela boceta até porque meu pau é grosso 25x10 cm, mesmo não sendo a primeira trepada com aquela gata tesuda. Minha gata sempre reclamava do tamanho e grossura de minha verga. Nunca eu tinha comido seu rabinho. Ela não se conteve, viu que ninguém percebeu a foda e foi mais adiante e disse baixinho no meu ouvido que queria dar o cu para mim, porque muito me amava e que sentir o pau duro e grosso que estava todo melado de sua bocetinha. Olhei para o lado e ninguém percebia, o vestido ajudava camuflar. Passei a cabeça do meu pau bem na entrada daquele cuzinho, utilizando o lubrificante natural da boceta e meti um depois o segundo dedo para abrir um pouquinho aquele buraquinho e meti levemente o pau, mesmo assim ela quis gemer, mas agüentou, era tarde demais. Foi entrando, entrando.... Como sabiam que éramos namorados e os passageiros pensavam que estavam apenas nos amaços, chegando aos destinos, disfarçadamente os bancos foram esvaziando-se. Aí pedi que ela sentasse no meu colo para que meu cacete grosso terminasse de arrombar aquele cu. Peguei-a e apertei pelos ombros para baixo até sentir meus sacos na bunda dela, foi uma bela foda no torno, a estas alturas o rabo dela estava arrombado. Em pouco tempo enchi o “cuzinho ex-virgem” de minha namorada de porra e ela foi nas estrelas de tanto gozo. Com muito cuidado e na penumbra do ônibus ela saiu de meu colo e eu levantei o zíper, e saímos na parada final. Dias depois levei minha namorada para um motel ela me mostrou o resultado daquela inesquecível foda, mostrou-me o cuzinho arrombado de meu cacete e que as pregas salientes, ainda estavam se recuperando, cabiam dois dedos folgados...... Se gostaram votem por favor.
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