No banheiro sentimos a temperatura térmica esvair-se, trazendo um clima saboroso acompanhado de afagos fervorosos sobre a água decorrente do chuveiro. Levei minha mão ao seu ventre fazendo caricias amorosas enquanto tomava um beijo delicado e doce. Sabia que Eva não era sexualmente decidida, mas isso não impedia que o amor floresce-se em mim como um lindo alvorecer do sol. Além do mais, sentia que ela me amava, pois dei um novo sentido há seus dias e brilho aos olhos tristonhos. Eva tinha uma relação peculiar com sua família, devido ao passado de sua indecisão sexual. Certo dia sai ao trabalho. Eva recebia visita de uma amiga-Ex-Colega-, tudo bem, afinal não queria ver ela sozinha.... Entretanto...
ATO II
Eva respirava ofegante com as investidas de Carolina que em um ato animal estraçalhou sua roupa deixando-a seminua. Ela via-se as margens de um colapso imbuído de desejos imensuráveis que contradiziam seu julgo controle. Corolina mordia os lábios, fazia caras e bocas, acariciava as partes esculturais e sedutoras. Isso era uma tortura a Eva que via a situação como um dilema saboroso. Mostre-me o monstro devorador de bucetas que a em você,Eva.Não se intimide,sei que queres,vejo que está ensopada e que escorre por suas pernas mel proibido que provoca alucinações em qualquer homem ou mulher. Sinto cada parte de você como minha, sei que quer, eu também, misturemos nossos sucos para ver no que Da.
Eva não resistiu.....
CONTINUA......