"Como não fizemos isso antes?" - Ele perguntou
"Medo?..." - Respondi, sem pensar. Mas decidi dizer algo a altura da pergunta e continuar com o joguinho dele - "Você nunca me pediu..".
"Posso te pedir agora?" - Meu chefe disse, olhando dentro dos meus olhos.
Reparei que ele sorria de um jeito que já havia visto outra vez, quando entrei em seu escritório para entregar uns relatórios e por acaso, o peguei paquerando uma de suas secretárias, saí de fininho e fingi que não havia presenciado a cena, mas aquilo nunca saiu da minha cabeça, era um daqueles sorrisos de "putão" que me deixava louco.
Meu chefe desistiu de apertar meu pau e me agarrou pela cintura, pressionando-me contra ele. Pude sentir o volume de seu pau contra o meu, deveria ser enorme! Como se fosse um ato calculado, o cara foi abaixando as mãos até que chegaram perto da minha calça, foi aí que ele decidiu coloca-las aos poucos por dentro dos meus jeans.Quando chegou onde queria, apertou, mas apertou tão forte que não consegui segurar um gemido.
"É assim que eu gosto, safado! Não posso esperar pra socar meu pau todo nessa sua bunda gostosa!" - Ele sussurou no meu ouvindo enquanto mordiscava minha orelha.
Senti que eu deveria fazer algo para deixá-lo ainda mais excitado e resolvi tirar a sua camiseta, ele ergueu os braços me dando permissão para fazer o que eu queria.
Quando o despi, pude ver claramente aquele peitoral sarado e com alguns pêlos, eu tinha que tocar naquilo! Alí estávamos nós, ele com as mãos na minha bunda, com a boca no meu pescoço e eu, com seu peitoral sob minhas palmas, nem nos meus sonhos mais sórdidos eu imaginaria aquela cena.
"Eai, tá curtindo?" - Ele perguntou no momento em que terminou de beijar minha orelha.
"Muito" - falei.
"Sabe o que poderia melhorar?" - Ele não esperou eu responder a pergunta e tirou rapidamente as mãos da minha bunda. - "isso!"
O chefe abriu o zíper da minha calça e a abaixou um pouco, minha ereção era muito visível pela cueca.
"Quero te chupar todinho" - ele disse.
"Quer, é?!" - provoquei, eu havia percebido que ele gostava de falar putaria, então era isso que eu faria, pois também curtia muito.
Nesse momento, o cara deu seu sorriso "putão" e me agarrou novamente, mas dessa vez, me beijou.
Sua boca tinha um gosto único, uma mistura de cigarro com alguma bebida alcoólica que não pude identificar, talvez whisky, além de seu sabor natural. Foi um beijo quente, com muitas passadas de mãos pelo corpo enquanto esfregávamos nossos volumes, não posso negar que o cara tinha pegada. Naquele momento eu tive certeza de que queria fazer tudo e ir até o fim com ele.
Meu chefe então, me arrastou até o sofá aos beijos e pediu para que eu ficasse deitado. Enquanto eu esperava, ele tirou meu jeans, deitou por cima de mim, colocou seus lábios nos meus e depois, foi beijando meu pescoço, meu peitoral, minha barriga e no fim das contas eu já sabia o que aconteceria em seguida. Ele correu os dedos pela borda da minha cueca e disse:
"Agora você vai ter o que pediu!"
CONTINUA