Fantasia realizada II

O que vou relatar aqui foi nossa segunda experiência em menage. A primeira foi muito boa pois fantasiávamos isso a muito tempo, porém, por causa de nossa inexperiência não fizemos quase nada do que fantasiávamos, mas valeu pra quebrar o gelo. Começamos então a nos preparar para o segundo encontro.
Após três meses de nossa inauguração, entrei em férias e como sempre fomos a uma cidade do litoral de SP, pois adoramos praia, onde ela pode se exibir à vontade e a libido ficam em alta. Resolvemos ficar três semanas na cidade para podermos conhecer pessoas interessantes. Como era fora de temporada, as praias não ficam lotadas, mas sempre tem gente tomando sol ou jogando bola. Íamos todos os dias no mesmo local, em uma praia distante do centro, um local de belas casas e muitos jovens. Logo notamos que um casal de mais ou menos uns 35 a 40 anos vinha quase todos os dias ali, tomar sol, e também comer petiscos e beber na barraca da praia. Ele é de estatura mediana, corpo malhado, e ela uma moreninha deliciosa. No quarto dia já havíamos feito amizade com o casal Angela e Claudio, moradores na capital de São Paulo e que estavam também de férias, e haviam alugado um apartamento por duas semanas. Eram casados a dez anos e tinham um filho que não estava com eles, pois ficou com a avó no interior. Até aí tudo bem, pois não temos interesse em casais, pois minha mulher não quer me ver com outra. Curtíamos apenas aquela nova amizade e não víamos possibilidade de realizar nossas fantasias naquela situação. Já estávamos bem íntimos, pois além de nos encontrarmos na praia, fomos jantar juntos onde nos conhecemos melhor, e conversamos todos os tipos de assunto, menos sexo.
Mas de repente o destino mudou o rumo das coisas. No sábado pela manhã Cláudio apareceu sozinho na praia, dizendo que Angela tinha subido para São Paulo e só voltaria no domingo a tarde. Ficamos conversando um bom tempo, e quando o sol já estava insuportavelmente quente, resolvemos sentar nas mesas da barraca, na sombra para continuar o papo tomando uma cerveja e beliscando camarão. Já tínhamos bebido bastante, quando minha esposa decidiu ir para a casa que tínhamos alugado, e que me esperaria lá para irmos almoçar.
Começamos a falar de mulheres e de sexo, e ele me confidenciou que nunca tinha traido sua esposa mas ultimamente sentia muita vontade de transar com outras mulheres, que ela até já tinha percebido seu desejo pois ele olhava as mulheres de um jeito diferente. É claro que ele desconversou e nunca mais tocaram no assunto. Aí disse a ele que esse nesta noite ele estaria sozinho e poderia matar sua vontade. Ele respondeu que dificilmente encontraria uma mulher para transar ali, pois achava perigoso e não sairia com ima completa desconhecida. Ele me perguntou se eu traia minha esposa e eu disse que também não, apesar de ser favorável ao sexo somente pelo prazer, e que sou muito liberal nesses assuntos, mas que minha esposa não admitia eu sair com outra mulher. Ele perguntou se eu, sendo liberal em assuntos de sexo, aceitaria que minha mulher saísse com outro cara. Já tinhamos bebido bastante, por isso estavamos falando abertamente de assuntos tão íntimos.
Disse que aceitaria se isso fosse dar prazer a ela, mas somente prazer sexual. Ela pareceu não acreditar no que eu disse mas deu um sorriso malicioso e se calou por uns instantes.
Aproveitei a pausa e fui ao banheiro. Quando voltei ele me perguntou se poderia fazer uma pergunta indiscreta. Disse que sim, e ele me perguntou se já tínhamos feito alguma coisa nesse sentido. Achei melhor não contar que já tínhamos feito, apenas disse que já tinhamos fantasiado isso, e ele perguntou porque não tinha feito ainda e eu disse que faltou encontrar a pessoa certa.
Depois disso nos despedimos e marcamos nos encontrar ali mesmo ao anoitecer para conversarmos mais um pouco.
Cheguei em casa e contei tudo para minha esposa. Senti que ela ficou até ofegante de tesão e fizemos amor com muito tesão.
Combinamos que convidaríamos Claudio para jantar em nossa casa. Fui ao seu encontro as 6 da tarde enquanto minha esposa preparava o jantar. Disse que logo voltaria com ele e que ela se vestisse com uma roupa bem sensual.
Bem, quando voltei para casa com o Claudio lá pelas oito da noite, encontramos minha esposa na cozinha ainda preparando o jantar, vestida com um vestido branco bastante transparente, onde podiamos ver a calcinha também branca, minúscula e também os bicos de seus seios pois na usava nada para tapa-los, apenas aquele tecido transparente. Notei de imediato o olhar que Cláudio dirigiu a ela. Puro tesão. Fomos para a sala e ficamos conversando amenidades, até que ela apareceu, linda, gostosa, toda sorridente. Sentou ao meu lado, me beijou e entrou na conversa. Na posição que estávamos, Claudio tinha uma visão privilegiada de minha esposa, pois estava de frente para ela. O clima estava feito, faltava apenas o pontapé inicial. Quem daria? Ficamos nessa situação até que minha esposa saiu da sala, dizendo que iria a cozinha ver o jantar. Esperei alguns momentos e fui atrás dela. Entrei na cozinha e a abracei por trás, encostando meu pau na sua bundinha. Ela suspirou profundamente e se esfregou em mim. Minhas mãos procuraram sua bucetinha e a encontrou úmida de tesão. Virei ela de frente pra mim e comecei a beijar seu pescoço e sua orelha, dizendo que ela estava um tesão e que aquela noite era dela. Ela entendeu minhas palavras e se entregou aos meus carinhos, o que aproveitei e tirei seu vestido deixando-a apenas de calcinha. Foi quando percebi que Cláudio nos observava, da porta da cozinha.
Chris (minha esposa) percebeu sua presença, olhou de relance para ele, deu um sorriso e me beijou com vulúpia. Caudio permanecia estático encostado na porta, até que fiz um sinal para que se aproximasse. Ele veio até nós e começou a acariciar as costas e o pescoço de Chris, que quase gozou ao sentir as mãos de um estranho. Suas caricias começaram a ficar mais intensas e ele passou a mão na bunda dela, arrancando um gemido que foi percebido como um convite. Virei ela de frente para ele e eles se beijaram. Afastei-me um pouco para desligar o fogo das panelas, pois senão nosso jantar viraria carvão. Nisso, ela pegou nosso convidado pelas mãos e saiu da cozinha. Esperei alguns minutos e fui procurá-los. Encontrei-os no quarto. Ela deitada já sem calcinha e ele lambia sua bocetinha. Sentei em uma poltrona ao lado da cama e fiquei observando, com o pau estourando de tão duro.
De repente ela assumiu o controle da situação. Fez ele ficar de pé ao lado da cama e começou a tirar sua roupa. Quando tirou a ultima peça, Pegou o pau de Cláudio nas mãos e começou acariciá-lo, até que não agüentando mais, colocou na boca e começou a chupá-lo, levando nosso convidado as nuvens. Quero ressaltar que Chris chupa um pau melhor que ninguém. Deixa qualquer um louco. Até hoje me intriga como ela aprendeu isso. É demais.
Quando ele estava quase gozando ela parou e disse que queria realizar uma fantasia minha. Pegou uma camisinha e vestiu o pau de Cláudio. Ficou de quatro e chamou: “Vem”. Sem dizer uma palavra Cláudio de ajeitou atrás dela e penetrou sua bocetinha que aquela altura já estava encharcada de tanto tesão. Começou o movimento de vai e vem e ela me olhava com uma carinha de puta que eu sempre desejei ver. Estava adorando aquilo e não me contive. Tirei a roupa, me aproximei e coloquei meu pau na boca dela, como sempre fantasiávamos. Ela de quatro sendo possuída por outro enquanto me chupava. Ficamos assim por um tempo, ela rebolava no pau de Cláudio e me chupava, gemendo muito, até que nosso amigo anunciou que ia gozar. Ela intensificou as reboladas e ele gozou na sua bocetinha quente. Cláudio então foi ao banheiro tirar a camisinha no que aproveitei e penetrei nela na posição papai e mamãe. Foi assim que ele nos encontrou quando voltou. Ficou parado nos observando. Ele se comportava como um educado convidado. Sabia que só poderia “comer” o que lhe fosse oferecido. Então Chris pediu para mudarmos de posição. Deitei-me de costas e ela veio me cavalgar. Nessa posição ela chamou nosso convidado que se sentou na cama ao nosso lado. Ela imediatamente começou a acariciar seu pau e deu um seio para que ele chupasse. Seu pau logo ficou duro novamente e invertemos as posições. Ela passou a cavalgá-lo enquanto me punhetava. Comecei a passar o dedo em seu cuzinho, o que ela gosta muito, apesar de não gostar de fazer anal, adora quando enfio o dedo. E foi assim que ela gozou, cavalgando freneticamente o pau de Cláudio com meu dedo em seu cuzinho. Foi um gozo avassalador. Parecia que não tinha fim. Ela saiu de cima de nosso amigo e ficou estirada na cama, quase desfalecida. Eu ainda não tinha gozado e nosso amigo estava com o pau duro. Sentei na poltrona ao lado da cama e pedi para que ela sentasse no meu pau, de costas para mim. Assim, meu pau entrou em sua boceta enquanto eu acariciava seu grelinho. Ela fez um sinal e Cláudio se aproximou, com o pau duro perto de seu rosto. Ela delicadamente tirou a camisinha do pau de nosso amigo e começou a chupá-lo. Ficamos assim por uns cinco minutos, até que senti uma vontade louca de gozar. Tirei-a do meu colo, a fiz ficar de joelho e gozei em seus peitos, sendo imitado por Cláudio, que também gozou nos peitos dela. Saciados, todos tomamos um banho e fomos jantar, como se nada tivesse acontecido. Foi um jantar alegre, onde conversamos muitos assuntos. Já era bem tarde quando nosso amigo foi embora. Nos deitamos e conversamos a respeito do acontecido. Ela me perguntou se tinha gostado e eu disse que adorei, e que só faltou a dupla penetração. Ela disse que na próxima vez tentaríamos, o que me deixou muito feliz. Quando acontecer, escreverei um conto para narrar tudo.
Gostaríamos de receber e-mails de casais que já passaram por isso ou tem vontade, para que possamos trocar impressões e idéias. Sei que muitos homens tem vontade de ver sua mulher com outro mas tem medo de confessar. Bobagem. É muito bom. Carlos e Chris.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Fantasia realizada II

Codigo do conto:
5221

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
04/07/2005

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