A Empregada

Esse conto aconteceu quando eu tinha uns 18 anos,apesar da pouca idade,(tinha bastante experiencia sexual pois adorava sair com mulheres mais velhas, onde aprendia vários truques) acabava de voltar das ferias em Cabo frio e para minha surpresa ao chegar em casa encontro uma mulher de aproximadamente 30 anos, nordestina, que foi apresentada por minha mãe, como sendo a nossa nova empregada.
Ela havia sido empregada de meu irmão que morava em Brasilia e por ter um marido violento, fugiu para o Rio de Janeiro com seus dois filhos, um de 3 e outro de 6 anos,sendo recebida por minha mãe. Nossa casa era bem grande com três quartos,onde minha mãe ficava no primeiro, eu no do meio e o ultimo estava vago, sendo ocupado por nossa nova hospede.
Eu como todo jovem sempre estava com tesão, e Solange era muito foguenta, só falava sacanagem, contava as suas aventuras em Brasilia, e começamos a ficarmos íntimos,logo nos primeiros dias ela me agarrou na cozinha, que era separada da sala apenas por um corredor, onde minha mãe assistia TV, eu olhava o corredor enquanto ela colocava meu pau pra fora e começava a lamber cada centímetro com maestria, ora lambia, ora chupava, ora engolia tudo, aquilo me deixava louco, em alguns minutos estava gozando jatos em sua boca, que recebia gata a gota, sem desperdiça-las, limpando até a ultima gotícula e dizendo que a noite seria nossa.
Eu só esperava a noite chegar para poder comer aquela buceta, imaginando, se o boquete já era assim...
Quando a noite chegou, ela tratou de colocar seus filhos pra dormir, e como de costume, após o jornal minha mãe foi se recolher,ficando apenas nós dois na sala,ela mais que rapidamente,começou a alisar meu pau por cima do short, que logo estava como a uma pedra, em segundos ela já estava em sua boca, com movimentos de vai e vem alucinantes,eu mandei que ela parasse e comecei a beijar seu pescoço, descendo pelas costas e com as mãos apertava os bicos de seus seios, chegando ate sua bundinha arrebitada, dando algumas mordidas, subindo arranquei sua blusa e já chupava seus seios,ela começava a gemer, eu comecei a levantar seu vestidinho e a alisar sua buceta por cima da calcinha que estava ensopada, desci e comecei a passar a língua e logo arranquei-a com os dentes, chupava e mordiscava o grelo, Solange começava a gemer mais alto, logo começou a gozar em minha boca, coisa que ADORO.
Sentei na beirada do sofá e Solange veio por cima cavalgando como uma louca, subia e descia como uma puta, depois de alguns minutos deitei-a no sofá e fui de frango assado, empurrava devagar centímetro por centímetro alternando com estocadas rápidas, essa hora ela já gritava e eu preocupado em não acordar minha mãe tapava sua boca, tirei de sua bucetinha e dei umas linguadas em seu cuzinho, ela logo foi virando de quatro e dizia:
Fode meu cuzinho, fode, com aquele sotaque nordestino, fiquei com muito tesão e empurrava com força naquele cuzinho quente, que agasalhava meu pau, uma delicia, logo gozei.Nossas transas continuaram durante praticamente todas as noites em que eu estava em casa. Teve um dia que ela me disse que sua fantasia era fuder com dois, eu logo arrumei alguém, mas depois eu conto.