Minha Cunhadinha Delicia

Quando casei pela primeira vez, eu tinha vinte e dois anos, minha esposa era a filha mais nova de três irmãs, ela com dezenove, a do meio com vinte e dois e a mais velha com vinte e seis, como morávamos em outro estado, uma vez por ano visitávamos sua família, a casa de minha sogra era grande com três quartos, uma sala grande e um quintal com muitas árvores frutíferas.
Quando chegamos foi aquela alegria, todos estavam com saudades, teve um grande almoço, a família toda reunida, minha cunhada Andréia, com seu marido e seus dois filhos, minha sogra e minha outra cunhada, eu e minha esposa, como minha sogra era viúva ela vivia para paparicar as filhas, netos e genros, cozinhava muito bem e gostava de reunir a família.
Minha cunhada do meio, Adriana, era uma pessoa muito estudiosa, nunca soube de algum namoro dela ou mesmo que ela havia saído para algum lugar para se divertir com pessoas de sua idade, era uma menina muito caseira, de casa para faculdade e da faculdade para casa, só mudando sua rotina quando nós íamos visita-los, pois saíamos e levávamos minha sogra e minha cunhada, quando íamos para balada a arrastávamos, ela sempre ficava deslocada, mas fazia companhia.
Minha esposa gostava de uma bebida quente e acabou convencendo minha cunhada a acompanha-la na vodka, como ela não era acostumada ficou logo alta, e sobrou pra mim arrasta-la ate o carro, Adriana estava de vestidinho de alcinha sem sutiã, como tive que abraça-la uma das alças caiu, me deixando ver o par de seios mais lindos que já havia visto, um peitinho de tamanho médio, com os bicos apontando para o céu como se procurasse a luz, com as pontas rosadas, que coisa linda, eu rapidamente levantei a alça e coloquei-a no banco de trás do carro, ela acabou dormindo, minha esposa que já gostava de uma aventura, aproveitou que sua irmã dormia e foi colocando a mão no meu pau que já estava duro como uma pedra, ela rapidamente riu e colocou para fora caindo de boca, mamando durante o caminho de volta para, que não era muito longo, quando chegamos na porta da casa da minha sogra, parei o carro até gozar. Saímos e lá fui eu tirar minha cunhada que estava dormindo, enquanto minha esposa abria o portão, eu aproveitei que estava tirando ela do carro para tirar uma casquinha, passar a mão em sua bunda, beijar seu pescoço, ela só dormia. Entramos e minha esposa achou melhor dar um banho em sua irmã e me pediu que a colocasse no banheiro, eu rapidamente levei-a para o banheiro e fui ajudando a despir minha cunhadinha, deixando ela só de calcinha, minha esposa nem se preocupou comigo e começou a dar banho na irmã, enquanto eu a segurava debaixo do chuveiro, tendo aquela visão, que nunca tinha percebido, um corpinho lindo, meu pau estava estalando atrás de minha cunhada que começou a dar sinais de vida, minha esposa enrolou uma toalha nela e levou para o quarto, colocando-a na cama.
Fomos para nosso quarto e continuamos a fudendo até quase de manhã, quando levantamos para o café, chegando na cozinha, minha cunhada não estava lá e minha sogra perguntou se tinha acontecido alguma coisa, minha esposa logo respondeu que não e foi ver a irmã que estava com uma baita ressaca e ficou com muita vergonha quando minha esposa falou que nós demos banho nela.
Minha esposa queria ir ao shopping, mas eu não estava muito a fim, então minha sogra decidiu acompanha-la, minha cunhada Adriana continuou no quarto deitada e eu na sala vendo tv, acabei cochilando no sofá, e quando acordei, meio sonolento fui ao banheiro e me posicionei no vaso para mijar, quando escuto um barulho e vejo que minha cunhada estava tomando banho, eu com o pau na mão mijando e ela na minha frente peladinha me olhando, eu rapidamente guardei o pau e sai do banheiro, alguns minutos depois ela foi na sala e para eu não me preocupar, porque ela já tinha visto meu pau ontem no carro, enquanto sua irmã me mamava e eu já tinha visto ela pelada, enquanto dava banho nela, que estava zero a zero, eu ri e concordei, ela sentou no sofá próximo a mim, eu perguntei como ela havia visto eu e sua irmã, se ela estava apagada, ela riu e disse que fingia, só pra ver o que ia rolar, porque ela aproveitava todas nossas visitas para ouvir e ver nossas fodas e ela disse eu aproveitei para apertar sua bunda e beijar seu pescoço, mas que estava tudo bem e que ela não contaria nada a sua irmã, eu agradeci, e perguntei se ela gostou do que viu, ela disse que sim. Aquilo foi um sinal e comecei a atiça-la, dando logo uma apertada na pica e não tirava os olhos do volume em meu short, e perguntei se ela queria segurar, ela meio sem graça, veio se aproximando e colocou a mão sobre minha pica, em instantes ela já estava punhetando meu pau, e meio sem jeito começou a chupar, percebi que ela não tinha muita experiência e fui ajudando, dizendo como ela tinha que fazer, e ela foi fazendo direitinho, até um gozar, ela se engasgar e cuspir todo leitinho fora. Ai que eu soube que foi a sua primeira vez, eu nem acreditei, vinte e dois anos e nada, ela disse que tinha muita vergonha, mas comigo ela conseguia se soltar, eu agradeci a confiança e fui beijando seu pescoço, mordendo sua nuca e chegando aos peitinhos mais lindos que já tinha visto e que cabiam cerinho em minha boca, fui descendo e cheguei a sua barriguinha, soltando o laço de seu shortinho arrancando, vendo aquela tanguinha rosinha, que fui descendo e ela suspirando, comecei a passar a língua e massagear sua bucetinha, ela gemia baixinho, comecei a chupar seu grelinho e ela agarrou minha cabeça, forçando contra sua bucetinha fui aumentado o ritmo das chupadas, ela foi perdendo as forças, explodindo em um mar de gozo. Escutei um barulho de carro e fui correndo ver quem era, e era minha cunhada Andréia, nos arrumamos rapidamente, Adriana foi para seu quarto e eu fiquei na sala. Andréia entrou e perguntou por sua mãe, eu falei que ela e sua irmã estavam no shopping e Adriana no quarto. Alguns minutos depois minha esposa e minha sogra chegaram e a festa acabou.
A noite quando estávamos deitados minha esposa veio me perguntar se eu achava Adriana estranha, não entendi sua pergunta, ela disse que estava preocupada com a irmã, porque ela nunca teve um namorado e aquilo também estava preocupando sua mãe e sua irmã Andréia, perguntei se já haviam falado com Adriana, ela respondeu que não, pois tinham medo da resposta, por se tratar de uma família conservadora, eu ri e falei, não sei em que eu posso ajudar, ela me olhou e falou que bem que eu podia sondar, eu falei que ia tentar, mas que não garantia nada, mas que tinha que ter um tempinho a sós com ela, para poder puxar assunto.
No dia seguinte, estava na piscina, quando minha esposa tratou de tirar minha sogra de casa e me deixar sozinho com Adriana, que colocou um biquíni e veio para piscina, onde ela começou a falar que tinha sido uma baita loucura o que fizemos, mas que ia parar por ai, eu logo tasquei um beijo em sua boca e comecei a passar a mão em seu corpo que logo foi se amolecendo, desci a boca ate encontrar os biquinhos rosados de seus peitinhos e suga-los, ela já segurava meu pau, e com força fazia movimentos de vai e vem, numa deliciosa punheta, coloquei-a no degrau da escada e chegando seu biquíni pro lado comecei a chupar sua bucetinha, ate ela implorar que eu não parasse, e gozasse em minha boca, com a pica extremamente dura fui encaixando em sua bucetinha apertada e resistente, ela começou a rebolar facilitando a penetração, ate o ponto da cabeça romper seu himem, permitindo a entrada do restante, uma mistura de dor e satisfação tomava conte do seu rosto, ela dizia baixinho em meu ouvido, que eu acabava de torna-la mulher, ai que comecei a bombar com força, socando ate as bolas baterem em sua bunda, saímos da piscina e sentei em uma cadeira de ferro que compunha a decoração da piscina, mandei que ela viesse por cima sentando na pica, que foi sumindo aos poucos em sua bucetinha, ela gemia e começou a cavalgar, em instantes ela estava tendo seu primeiro orgasmo com um pau na xota, eu já estava com a pica toda esfolada quando gozei tudo dentro. Ela falou para eu não me preocupar porque ela já estava tomando anticoncepcional mesmo sem fazer sexo, achei estranho mas acreditei. Continuamos fudendo, ela tomando muito leite até a tardinha, quando minha sogra e minha esposa voltaram para casa.
Estava esgotado quando minha esposa veio me procurar para fuder, dei uma desculpa, cansado, com a pica esfolada, ai ela perguntou se havia descoberto alguma coisa, disse que conversamos por alto, e que precisava de mais tempo para ter uma real posição, mas conto depois.   
Foto 1 do Conto erotico: Minha Cunhadinha Delicia

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Ficha do conto

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taradocarioca006

Nome do conto:
Minha Cunhadinha Delicia

Codigo do conto:
52680

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
01/09/2014

Quant.de Votos:
13

Quant.de Fotos:
2