O segundo mènage é melhor!

Depois que eu e a Nana fizemos nosso primeiro mènage há uns meses atrás, parece que agora tudo ficou mais fácil, em se tratando de sexo, e participamos de uma segundo mènage, que aconteceu mais ou menos assim:
Foi na sexta-feira dia 04 de julho desse ano sai pra tomar umas com os amigos, era aniversário do Renato, colega de trabalho e fui eu o sorteado para levar ele embora depois da festa, que tinha hora pra acabar porque a mulher dele já tinha dado o ultimato.
Foi aquela reunião de sempre em bar falamos de futebol, de viagens e de mulher, principalmente. Cada um contando uma melhor e como estávamos em uns 15, as risadas e comentários estavam ótimos. Foi assim até o final, até que somente eu o Renato e o Sérgio é que ficamos, todos mais ou menos altos por causa das cervejas, vinho e whisky.
Quando ficamos nos três apenas, as conversas ficaram mais sérias, apesar do papo continuar sobre tudo, principalmente, sobre mulher. O Sérgio, mais desinibido contou algumas aventuras sexuais dele com a Luciana a mulher dele – eu conheço esse casal faz uns 10 anos. Ele meio chupeta, um sujeito meio chato mesmo. Contador de vantagens que só. Ela é uma professora que dá vontade de ter muitas aulas, linda, rostinho de anjo, pele bem clarinha, cabelos lisos negros e longos, peitos grandes e empinados, cintura fina e bumbum redondo e gostoso. Uma verdadeira gostosa. O Sérgio contou das transas deles, o que a Luciana gostava e o que não gostava, o que costumavam e o que não faziam … um falastrão.
O Renato também soltou o verbo, contou algumas peripécias sobre a Solange, mulher dele. Um se gabando mais que outro sobre como as esposas chupavam, trepavam e faziam isso ou aquilo. Falamos das nossas esposas e como uma era mais gostosa do que a outra e que em outros tempos – se fôssemos solteiros – pegaríamos a mulher um do outro. Apesar de eu ficar a maioria do tempo só escutando e achando pelos relatos que aquilo que eles contavam não passava de fantasias estava excitado com toda aquela conversa, e notei que eles também. Mas eu não queria – e não quero, nem pretendo – me expor ou expor a Nana, então só escutava, por isso não contei que eu e a Nana havíamos realizado nosso primeiro um mènage há um tempo atrás.
Depois de mais algumas histórias e mais bebidas o Sérgio foi embora e eu o Renato ficamos pra tomar uma saideira.
Nesse momento, o Renato despistou dizendo que não acreditava em nada do que o Sérgio contou – e o Sérgio contou um monte. Nós rimos e fomos saindo quando entramos no carro o Renato foi dizendo:
_Amigo! Vou te falar uma coisa mas quero te pedir pra você não comentar com ninguém.
Porra! Só falta dizer que quer comer a Nana – foi isso que pensei e esperei a bomba.
_Você é um amigão Amigo [ eu não sou tão amigo assim do Renato, mas depois de tantas cervejas...], então vou te falar uma coisa: quero que você coma a Solange, mas eu vou ficar olhando, tá?
_Renato, você tá bêbado, camarada! Pare de falar merda! Se a tua mulher escuta isso ela te dá um pé na bunda! Respondi.
_Que nada ...é a fantasia dela dar uma trepada com você e agora que te falei isso só to torcendo pra você concordar e ficar de bico calado, porque sabe como as pessoas são.
Achei estranho o que ele disse, porque nós trabalhamos juntos há mais de 10 anos e nunca tivemos uma conversa mais séria ou íntima e éramos apenas colegas de trabalho, apesar de conhecermos as esposas um do outro. Também, acredito, que ele não estava tão bêbado. Ele voltou a insistir perguntando o que eu tava pensando.
Falei que iria pensar a respeito e que responderia ele no outro dia. Cheguei em casa e a Nana me esperando, fui logo contando o que o Renato tinha pedido pra mim. A Nana olhou pra mim e disse que eu poderia trepar com ela.
Nossa fiquei muito surpreso, porque a Nana é ciumenta e eu nunca iria pensar que ela concordaria, mas aí ela falou: Só que eu tenho que trepar com o Renato primeiro.
Todo aquele papo, mas o que eu havia conversado no bar e depois no carro me deixou alucinado. Puxei a Nana pra cama e demos uma trepada digna de filme pornô. Gozamos feito loucos.
Depois de ter dado uma trepada de cinema, estávamos na cama ainda e a Nana perguntou o que eu faria, se falaria com o Renato ou não. Eu respondi que chamaria ele para vir em casa no dia seguinte. Ela se acendeu e trepamos novamente.
No dia seguinte, na hora do almoço, telefonei para o Renato e disse que queria falar pessoalmente com ele por isso ele deveria vir na minha casa, já que era sábado e sabia que ele tinha tempo livre. O amigo concordou e logo apareceu em casa.
Fui direto ao assunto quando ele entrou em casa. Olha Renato, eu concordo em ficar de bico calado, de não comentar com ninguém, não falar nada e eu trepar com a Solange, mas tem uma condição!
_Então, qual é a condição?
_Isso eu te respondo depois, Renato! - respondi rapidamente.
Porque quando, eu e o Renato, estávamos conversando a Nana já tava preparada ouvindo a conversa e só esperando o momento de aparecer, porque eu já tinha combinado tudo com ela, quando dei a deixa com o nosso amigo, então a Nana apareceu.
O Renato fez uma cara de quem tava tendo um ataque cardíaco, fiquei até preocupado. Ele ficou roxo ao ver a Nana só de calcinha minúscula preta de renda e uma camisola transparente mostrando os peitos gostosos dela chegando rebolando na sala.
_A condição é que você tem que trepar bem gostoso comigo antes, Renato! - foi o que a Nana falou.
O Renato ficou meio sem saber o que dizer e a Nana foi chegando perto dele. Ele estava em pé e ela foi empurrando ele pra cima do sofá da sala. Ele sentou e ela foi por cima dele tacando um beijão no Renato que tava ainda meio trêmulo.
Então o meu maridão vai foder a Solange ou não? - a Nana perguntou. Aí parece que o Renato voltou a si e olhou bem pra mim e disse: Claro que vai.
Depois que ele disse isso agarrou os peitos da Nana e começou a lamber e chupar os peitos gostosos dela. A Nana rebolava em cima dele e se esfregava falando umas putarias que deixaram nós dois bem excitados. Ela saiu de cima e foi desabotoando a calça do Renato, passava a mão por cima da calça e depois da cueca no pau dele. Dava pra ver que o pau dele estava estourando de duro. Ela sorrindo e falando umas putarias tirou o pau dele pra fora. Pensei – ela vai se divertir muito – porque o pau do Renato é bem grosso. Logo a Nana começou a lamber, chupar e morder o pau dele. Ele foi deitando no sofá e pediu pra fazer um 69 com ela. A Nana tirou a calcinha e se ajeitou sobre ele. Então começaram um 69 muito gostoso. Ele chupava, enfiava a língua, lambia, enfiava os dedos sem parar. Ela também chupava, lambia e mordia o pau, o saco, tocava uma punheta lentamente também.
Nessas alturas, eu tava pelado tocando uma e vendo ela se divertir e ele aproveitar. Tava com tesão que não me aguentava. Ele pediu pra meter. Ela saiu de cima e ficou de quatro no sofá. O Renato foi por trás e meteu de uma vez o cacete nela. Bombava forte e sem parar, tava comendo bem gostoso a Nana. Eu tava num ângulo e de um jeito que eu via bem ele meter nela. Ela disse que era melhor eu esperar um pouco e não gozar já. Sai daquele lugar e fui sentar em outro sofá pra não gozar, mas tava difícil. A cena da Nana meio deitada, meio de quatro com o bumbum empinado e o Renato metendo forte e ela gemendo e pedindo mais tava me deixando muito louco. Falei que não tava aguentando, ela disse que também não. Nesse momento, vi os bicos da Nana ficarem durinhos, ela fechar os olhos e se espremer e se contorcer toda. Estava gozando. O Renato começou a bombar mais rápido e forte – bem daquele jeito que a gente faz antes de gozar – e só ouvi ele dar um urro e um suspiro. Tinha enchido a bucetinha da Nana de porra. Tinha gozado. Ela disse: _vem rápido meu corninho que eu quero que você também me encha de porra.
Rapidinho o Renato saiu e eu fui por trás dela. Ainda tava escorrendo a gozada que o Renato tinha dado nela. Comecei a meter e nem deu tempo de bombar muito. Senti que tinha gozado um monte. Quando tava terminando de gozar que percebi que ela tava beijando o Renato, aquilo me deu mais tesão ainda e foi uma gozada muito boa.
A Nana se virou e disse que foi a melhor gozada que ela tinha recebido, que sentia que tava cheia de porra como nunca e que tava com muito tesão ainda.
Saí da cama e fui pro chuveiro, eles ficaram na sala, estava terminando de tomar banho os dois apareceram. Eu saí e eles entraram no box, enquanto eu me enxugava fiquei olhando a Nana chupar e depois o Renato meter nela novamente. Com meu pau duríssimo e eles no chuveiro a Nana pediu para eu me aproximar. O Renato tirou o pau da bucetinha dela, e a Nana começou a chupar nós dois, pedindo pra que nós gozássemos nela. Não demorou e lambuzamos os peitos, o rosto, o cabelo e ela terminou chupando e lambendo os dois paus esporrados.
Terminamos com o banho o Renato se despediu e disse que tava devendo uma. Ainda, estamos acertando uns detalhes, assim que aconteça, conto pra vocês sobre a trepada com a Solange!

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Comentários


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sonhoscta Comentou em 16/01/2015

Show....quero ir visitar vcs tbm qualquer hora...abs




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O segundo mènage é melhor!

Codigo do conto:
52414

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
26/08/2014

Quant.de Votos:
4

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