Nana parecia gostar do sabor que ele tinha. Devorava ferozmente cada parte de seu corpo. Começou pela boca e orelha. Ele se deixava saborear aproveitando a situação. Nana com a língua descia ao peito dele e ali se fartava lambendo, chupando e mordendo ela gosta de cheiro de homem, do gosto de homem. Gosta de homem e traduzia isso se banqueteando no abdômen dele e por fim, matava o desejo sorvendo-lhe demorada e gulosamente o pênis rijo do macho que estava com ela. Ali se demorou. A língua explorava cada parte do membro ereto, desde a base até a glande. Explorou as bolas, também. Uma de cada vez, lambendo e sugando. Alisando, sugando, explorando cada e toda parte do sexo do rapaz. Ele servia seu corpo com grande prazer; um prazer que ele jamais imaginara sentir com alguma mulher. Nana sabia comer bem um homem. O jovem a penetrou com suavidade e Nana gemeu em agradecimento, retribuindo a mim um leve mordiscar em meu membro. Gozamos os três uma vez, respiramos o cheiro quente do ar e nenhum de nós quis parar. Nana beijou nossas bocas, antes que delas saíssem palavras. Ela tocava nossos membros num breve tempo de recuperação. Eu beijei os seios da Nana um por vez e o rapaz desceu-lhe à vagina. Bocas e mãos se perderam. Era o começo. Nana, eu e o rapaz. Os sexos. Nana sentou-se sobre o peito do rapaz servindo-lhe seu bonito sexo. Ele se ajeitou e com mãos firmes no seu quadril conduziu sua língua na deliciosa tarefa de fazer Nana feliz. Ela segurava firme meu membro já ereto e sorria. O rapaz se perdia mais uma vez em prazer. Ele sentiu um vácuo e ficou com a língua de fora e rapidamente uma forte pressão em seu pênis. Nana sentava devagar, com movimentos leves, num vai e vem cada vez mais profundo. O rapaz gemeu e retribuiu com um leve mordiscar em seus próprios lábios. Ele gostou do apertado corpo de Nana. Eu gostei de me ver no espelho, em pé, parado ao lado do casal que se deleitava com o ato. Nana cavalgou por alguns momentos olhando fixamente para o rapaz e parando repentinamente me puxou para sua frente. O rapaz deitado na cama, ela com o membro dele inteiro em sua vagina e eu em pé ao lado da cama com meu pênis em riste apontando para ela, numa cena que não esquecerei, ela disse: “Eu sou casada com ele. Estou nua sobre você, meus seios estão com os bicos duros, você me come, lambe, beija, aperta e pega quando bem quer e onde quer... Agora eu estou cavalgando você e seu pau está enfiado todo em mim, entrando e saindo. Eu estou em cima de você e você não é meu marido. Meu marido está em pé nos olhando. Eu gosto! Você está se aprontando e logo vai me encher de porra. Você está onde eu quero que você esteja, onde meu marido quer que você esteja. Você está enfeitiçado e sob meus comandos e seu pau está cada vez mais duro e parece que se aprofunda cada vez mais dentro de mim. Você quer e eu deixo! Você vai terminar o que começou, vai me encharcar de porra e depois me deixar para o meu marido. Eu vou estar feliz, usada, cansada e puta. Meu marido que fique com os restos, porque essa vagina que está para explodir de tanto apertar seu pau agora num gozo maravilhoso é tua e você que arregaçou toda ela merece me encher de porra.” Eu que até então me mantinha enfeitiçado olhando-a sem atitude, senti meu pênis babar e pingar uma gota da baba no meu pé e logo a seguir outra gota pingou no chão. Preparado, foi só esperar e ver de perto explodirem juntos. Nana voltou a cavalgar o rapaz, agora mais rápido que antes. O rapaz envolveu os seios dela com as mãos e deslizando os dedos sobre os bicos fazia Nana mordiscar-se. Embaixo dela ele urrava e pedia mais, enquanto ele dizia que ela era uma senhora puta que só queria seu pau, falava obscenidades e parava intermitentemente para chupar os seios daquela mulher despudorada. Disse, entrecortado por gemidos e urros, que enfiaria nela até o fim, que encheria ela com sua porra bem quente e grossa, pois puta era pra isso mesmo, pra ser bem fodida e ela gemia tanto que gozou gritando e foram aqueles gritos que fizeram com que ele aumentasse suas estocadas e também terminasse, puxando Nana para o corpo dele depois de gozar abundantemente. Deitada sobre o rapaz Nana se aconchegou nele, beijou-o demora e gulosamente e rolou para o lado na cama e disse “Agora venha meu marido, venha que eu estou te esperando lambuza, usada e pronta para sentir a tua porra, também”. Nos segundos seguintes, de uma vez, meu membro dolorido devido a dureza mantida há tempos sumiu na vagina dela que estava cheia de gozo do rapaz. Deslizando e penetrando facilmente a vagina de Nana não foram mais de três ou quatro estocadas para depositar a minha farta quantidade de esperma dentro dela. O corpo formigando e tremendo, restou um sorriso de satisfação e um beijo demorado. Caí para o lado dela, senti Nana se aconchegar em nós, se aninhar e em poucos minutos o rapaz e ela já dormiam, não tardou e fui adormecendo me sentindo completo, feliz, realizado e corno como nunca!
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Delícia de conto excitante e bem escrito,o despertar de uma deusa de luxúria em todo esplendor de sua beleza e sensualidade.Gostaria de conhecer o casal,viver nossas fantasias e iniciar uma deliciosa amizade.
Beijos,
Que conto delicioso, simplesmente amei. teve meu voto. Leia meus conto, comente, vote se gostar irei adorar. Eu e meu marido temos contos novos postados. Aguardo sua visita na minha página. Beijos Ângela: Casal aventura.ctba
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