Me chamo Luiz, tenho 31 anos e este é meu primeiro conto aqui. Vou relatar algumas esperiencias que tive em minha vida nem sempre em ordem cronologica, mas conforme forem aflorando em minhas lembranças. Sou gay, versatil, assumido para algumas pessoas, porem discreto. Tenho 1,70m, 82Kg, meio parrudo e peludo. Faço academia pra poder comer, não pra ficar musculoso. Vamos ao relato. Minha mãe se divorciou do meu pai quando eu tinha 17 anos, eles sabiam da minha orientação sexual desde os meus 15 anos. Meu respeitava, mas eu sabia que se incomodava, já minha mãe era apoio total e irrestrito. Quando separaram fiquei morando com ela no apartamento em que sempre vivemos. Minha mãe era uma coroa bonita então não demorou a seguir com sua vida. Eu completei 18 anos e entrei para a faculdade, estava adorando, pois no começo o clima de azaração é intenso e estava conhencendo vários rapazes e aproveitando bem esta fase. Mas eu não sai apenas com carinhas da faculdade até porque tenho muito mais tesão em caras maduros, casados com mulher, e afins. Minha mãe conheceu Renato, um cara bem gostoso, começou a namorar e depois de um tempo se casaram. Ele tem 1,83m, uns 98Kg, parrudo e peludo, usa o cabelo baixinho quase raspado e o corpo é meio definido. Não tive como não reparar quando ela nos apresentou. Desde o começo ela já foi dizendo que eu era gay e que se dava muito bem com isso e ele também parecia ser tranquilo. A convivencia era boa em casa apesar de eles aceitarem eu não levava caras lá em casa, por respeito a eles e preferia assim. Mas eu saia muito, chegava tarde, dormia fora, e meu padastro apesar de não tentar ser meu pai as vezes comentava algo. Minha mãe em função do trabalho as vezes viajava e nessas viagens começaram a acontecer umas situações incomodas com meu padastro que mudava um pouco e me chamava de viadinho, ou quando eu chegava em casa pela manhã perguntava se eu tia passado a noite dando pra algum macho, coisas do tipo que só fazia quando estavamos sozinhos. Isso começou a me incomodar demais porque eu era de boa, curtia ele e como ele se relacionava com minha mãe, fiquei muito chateado com essas mudanças, até que um dia eu tava tomando café na cozinha e ele apareceu de cueca sem camisa, como sempre e deu uma zoada por que eu cheguei as 4 da manhã. Ele falou "E ai a mocinha passou a noite na cama de um macho foi?" Eu nunca respondia e logo saia de perto dele, mas nesse dia resolvi responder e disse "Com certeza, tava dando pra um macho casado, tipo você que posa de machão, mas a mulher não libera o rabinho e ai ele tem que procurar fora de casa" Ele visivelmente assustou por eu ter respondido e dado tantos detalhes e ainda completei, "Só que ele é mais macho que você porque não tem necessidade de ficar provando isso chamando os outros de viadinho" . Levantei e fui pro meu quarto, e nos outros dias quando ele aparecia eu já saia de perto de tão puto que tava com ele. Minha mãe voltou as coisas ficaram tranquilas e levamos a vida. Em setembro uma prima da minha mãe que eu adorava ia casar e fomos nos três, minha mãe e o Renato iam ser padrinhos e minha mãe aproveitou cada segundo da festa e encheu a cara, ela é bem fraca pra bebida e morro de rir quando ela resolve pisar na jaca. Voltamos da festa e no carro ela já tava dormindo. Ela sempre dorme quando bebe demais, meu padastro tava meio irritado com isso. Chegamos em casa ajudei ele a levar minha mãe pra cama e tirei o sapato dela. Já fui tirando a roupa toda, também tinha bebido mas tava numa boa, fui na cozinha fazer um lanche, fui de cueca mesmo e quando eu tava lá de costas na pia fazendo uma vitamina, meu padastro chegou por trás e roçou bem na minha bunda, ele também tava de cueca e senti que estava com tesão. Eu olhei pra trás e perguntei se ele queria algo. Ele pegou e disse que queria me mostrar que eu era tão macho quanto o casado que me comeu. Eu arrepiei cada pelinho do corpo, sempre tive tesão naquele filho da puta e ele ali pertinho falando no meu ouvido e visivelmente excitado. Eu disse que ele era louco que minha mão tava la dentro e que podia pegar a gente, mas ele falou e eu nem tive argumento que com o tanto que ela bebeu nem um terremoto ia acorda-la. E já emendou que desde o dia que eu falei aquilo que ele tava doido pra me pegar e me mostrar que era macho. Eu virei e falei que aquilo era errado e ele me olhou no olho e me beijou. Meu pau subiu na hora, tentei disvencilhar dele coloquei a mão no peito peludo, mas ele era mais forte e não descolou de mim, ele falou que ia me comer ali na cozinha, que eu ia ser a putinha dele. Ele me puxou sentou na cadeira e com o pau pra fora mandou que eu chupasse. Eu ajoelhei e cai de boca, era grosso, não enorme, mas grosso e fui lambendo a cabeça que babava bastante e depois colocando o resto na boca, as vezes eu engasgava, mas adoro sentir um pau de homem maduro na boca, tava um gosto de macho, meio suado, e ele gemia baixo, e eu sabia que estava agradando. Ele me levantou me deu mais um beijo, me colocou debruçado na mesa de granito gelada e desceu minha cueca, começou a beijar meu pescoço, foi descendo e pra minha surpresa caiu de boca no meu rabinho, sou branquinho e meu cu é rosadinho, os caras adoram chupar e eu adoro que metam a lingua nele. Ele lambia, enfiava a lingua e eu só gemia. Até que ele deu uma cusparada bem forte e eu sabia que ele tava querendo me lubrificar, e meteu um dedo e cuspiu mais, ele levantou e eu sabia o que viria ele cuspiu no cacete, esfregou na portinha e colocou a cabeça, ele sabia o que fazia, pois não enfiou tudo, me deixou acostumar e foi enfiando. Eu é claro não tive muita resistência pois já tinha levado rolas até maiores, mas assim só com cuspe, sempre incomodava um pouco. o tesão estava no ar ele juntou o corpo peludo atrás de mim e perguntou se eu tava gostando. Eu disse que estava otimo e pedi pra ele acelerar um pouco mais, ele metia e eu gemia, tava em transe, ele me colocou de frango assado e começou a meter e a me beijar, dizia que a tempos queria me comer, que eu era muito gostoso e que ter um viado tão perto e não poder traça-lo deixava ele louco. Eu tava louco de tesão que quando encostei no pau comecei a gozar e a contrair meu anel no pau dele, ele não aguentou e me encheu de leite. Ele me pediu desculpas, disse que não queria me humilhar me chamando de viadinho, disse que estava tentanto reprimir o tesão que tinha em mim. Depois desse dia transamos outras vezes, quando a minha mãe viajava eu dormia sempre com ele, e mesmo depois que sai de casa, quando não estava namorando e ele me procurava sempre cedi às suas investidas. Hoje ele e minha mãe estão morando em uma cidade menor, não muito longe...
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