A segunda trepada com o padrastro

Me chamo Luiz, tenho 32 anos e este é meu primeiro conto aqui. Vou relatar algumas experiências que tive em minha vida nem sempre em ordem cronológica, mas conforme forem aflorando em minhas lembranças. Sou gay, versátil, assumido para algumas pessoas, porem discreto. Tenho 1,70m, 82Kg, meio parrudo e peludo. Faço academia pra poder comer, não pra ficar musculoso.
Minha segunda trepada com o Renato, meu padrasto, foi cerca de um mês e meio depois da primeira. Ele me humilhava, mas na verdade queria me comer e quando o fez foi uma delicia. Falou de sexo comigo eu não penso muito só curto o momento. O fato dele ser o homem da minha mãe nunca pesou pra mim. E outra com ela ele era só carinho e muito cuidado. Eu sou homem e entendo essa vontade de trepar o tempo todo haha...enfim.
Então nossa prima tinha casado em setembro. E nesse ano o feriado de finados caia num dia bom pra emendar então resolvemos que iríamos pro sitio que é a cerca de uma hora da cidade. Eles chamaram uns casais de amigos e eu ficaria na sala de jogos. Eu adoro ir pro sitio e ficar nadando sem fim e a cidade onde o sitio fica tem uma certa estrutura então as vezes rolam uns eventos na rua e coisas do tipo.
Desde a primeira foda, o Renato voltou a ser o cara legal que conheci, me tratava de boa mesmo quando minha mãe não tava perto, e também nem tocava no assunto da nossa aventura na cozinha. Realmente teve uma dose de adrenalina fazer aquilo com minha mãe em casa. E eu nem imaginava que ele estava armando pra me pegar de jeito e em sem risco de sermos flagrados. Eu soube pela minha mãe o que estava por vir.
Ela estava na cozinha num domingo, e eu tinha chegado de madrugada então acordei ela já tava fazendo o almoço. Ela perguntou o que eu achava de ir pro sitio com o Renato no próximo fim de semana pra ajeitar as coisas antes do feriado. Eu fiquei calado um tempo e ela emendou, que foi o Renato que sugeriu pois as vezes tinha alguma coisa mais pesada pra fazer e eu podia ajudá-lo. Ela nem tinha terminado a frase e eu já estava imaginando o que o safado do meu padrastro tava querendo. Então topei sem nem reclamar. Eu esperei o Renato voltar da rua e a observei contando que eu tinha topado, mas o filho da mãe não esboçou nenhuma reação.
A semana passou e eu estava meio ansioso em passar esse tempo e afastado de casa e sozinho com o Renato. Ele nem demonstrou nenhuma alteração...
Sexta-feira iriamos sair por volta de 19hs. Minhas coisas já estavam prontas, então ele chegou do trabalho, colocou um short folgado de jogar bola, uma camisa, pegou a mochila e me chamou. Minha mãe nos levou até a porta. Quando minha casa sumiu de vista ai sim ele se mostrou. Ele me olhou com cara de tesão e falou: "Olha aqui, como você me deixa putinho."
E mostrou a calça com a mala armada. "Vai coloca a mão, esse fim de semana vc vai ter que me dar na hora que eu mandar" Eu fui com a mão e fiquei apertando. Ele já ordenou: "Coloca pra fora e da uma mamada vai...to com saudade dessa boquinha de putinho" Eu coloquei pra fora e o pau já tava babando, abaixei e cai de boca. Ele conduzia com uma mão e com a outra guiava a mamada. Eu comecei a chupar guloso, mas ai ele mandou parar senão ia gozar antes da hora e queria me usar muito no fim de semana. Eu parei meio querendo mais, ai ele disse: "Mas não tira a mão não, fica com ela ai até chegarmos lá" E assim eu fiquei punhetando o macho da minha mãe que era meu macho também até chegarmos no sitio.

Chegando lá esvaziamos o carro, tínhamos comprado umas coisas pra sobrevivermos o fim de semana. E ele foi ligar a luz. Entramos e realmente estava tudo meio empoeirado, um cheiro de casa fechada. Ele disse que pela manhã ia ter que ir na cidade pra chamar a Nilza pra uma faxina. e ainda disse: "Sorte que minha putinha vai dormir comigo, assim só ajeitamos o meu quarto pra esta noite" E assim fizemos colocamos as compras no lugar, e demos uma ajeitada no quarto. Eu disse que agora podíamos tomar um banho...ele bem mandou falou: "nada de banho, vem aqui tomar seu leitinho e depois tomamos um banho juntos."
Eu ajoelhei na beirada da cama, totalmente vestido, com o pau estourando na bermuda...nem queria me tocar, se fosse pra gozar queria que fosse só quando ele deixasse. Mamei com vontade, colocava tudo na boca, chupava o saco e ele gemia, desta vez gemia alto, grosso além de falar que eu era a putinha dele, que tinha que servir meu macho e perguntava se eu estava gostando, se eu queria leitinho. Eu mal tirava o pau pra responder e voltava a mamar. Em pouco tempo ele estava grunhindo, tremendo e encheu minha boca de leite..."Engole tudo, vai...nem comi sua mãe ontem pra te dar bastante leitinho hoje"
Passado isso fomos pro banho e ficamos sarrando, ele mordia meu pescoço, dedou meu cuzinho, e pra minha surpresa, abaixou e colocou meu pau na boca. Caralho eu fui no céu, ele tava meio desajeitado, mas logo pegou o jeito e eu não demorei a esporrar, gozei o peito dele todo...nos limpamos, saímos do chuveiro e fomos preparar uma coisa pra comer. Conversamos numa boa, ele me falou que desde o dia na cozinha ele tramava um jeito de me ter na cama, que queria me usar direito.
Ficamos vendo tv um pouco até que o clima de tesão voltou e ele me colocou pra mamar de novo. Dai fomos pro quarto pois era hora dele me comer gostoso. Ele tinha preparado, levou gel, camisinhas...ficamos beijando sarrando, ele me colocou de quatro e partiu pro cunete que eu adoro, metem a língua com vontade...e eu gemia alto até que não aguentei e pedi por favor pra ele meter logo. Ele veio encaixou a cabecinha e falou: "vc quer isso quer?" Eu disse que sim que era o que mais queria, e ele me mandou implorar. Eu sei ser bem vadio nessa hora, e disse: "Por favor meu macho, coloca tudo, me deixa todo aberto que eu nasci pra ser sua puta e te servir." Ele ouviu isso e colocou tudo, mesmo indo com jeitinho incomodou um pouco.

Mas ele sabia ser um macho comedor, deixou o pau todo la dentro e veio me beijar, falava que eu era a putinha mais gostosa que ele já tinha arrombado. Que eu realmente tinha nascido pra servir um macho e que ele seria meu comedor agora...Eu ouvia isso e meu tesão só aumentava, comecei a contrair o anel e rebolar, e ele entendeu que podia socar...dai em diante ele meteu com vontade, ele suava nas minhas costas e dizia que meu cu era apertado e que ele ia deixar bem largo.
Ele me virou de frango assado e nessa hora eu senti muito tesão, a cara dele de puto olhando pra mim, suando em mim me deixava doido, meu pau tava igual uma rocha ele me puxou sem tirar o pau e sentou na cama e eu no colo dele com o pau cravado, nessa hora foi o ápice, a gente se beijava e ele socava, e cutucava minha próstata, nessa hora eu comecei a tremer, fiquei todo mole e gozei na barriga dele. Ele saiu de dentro de mim, tirou a camisinha e me mandou limpar a barriga dele, eu fui obediente e lambi meu próprio gozo, isso deixou ele com muito tesão e ele gozou que voou na minha barba. Nos limpamos e dormimos abraçados.

No sábado de manha ele foi buscar a faxineira ai tivemos que manter um pouco a imagem quase de pai e filho e ficamos na piscina, queimamos uma carne, aproveitei que não iriamos fazer muita coisa e dei uma mamada nele na sauna...trepar de novo só depois que ele deixasse ela em casa. Mas assim que ele veio da cidade eu já estava esperando ele pelado na cama. E pelados ficamos até domingo a tarde quando voltamos pra casa.
Nisso combinamos que sempre que minha mãe viajasse eu ocuparia o lugar dela na cama. Então tiveram outras trepadas que foram diminuindo com o tempo, com meus namoros, e quando eles se mudaram pro interior...